Descrição Estado: Seminovo, de colecionador
Neste rico trajeto, não faltam a Lazzarato críticas cáusticas a teóricos que hoje ocupam o panteão do pensamento político (como Slavoj Žižek, Alain Badiou ou Jacques Rancière), mas se a faceta polêmica está presente, é porque a dimensão política perpassa o livro como um todo, sem turvar o rigor e a clareza das análises. Signos, máquinas, subjetividades é um sopro vivo na imaginação contemporânea, essencial para quem tenta compreender o que acontece à nossa volta, por que a representação política perde seu fôlego, como funcionam os poderes e que modalidades de resistência se pode criar.
Saiba mais