Livro Culturas Extremas - Mutações Juvenis nos Corpos das Metrópoles

Livro com páginas levemente amareladas devido ao tempo, brochura com leves desgastes; 198p.

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Não possui grifos ou rasuras.

ano 2005 - livro seminovo - pouco manuseio - capa brochura - lombada vermelha - 14x21 cm. com 205 pp com algumas páginas com poucos sublinhados - em bom estado geral - com capa limpa- junho 22 - luiza

Ano 2005, 1a Ed., 200 pags., 430gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; muitas partes sublinhadas; assinatura na folha de rosto; - Obs.: Hachuras em amarelo fracas. Na 1263,

livro conservado, lombadas leve oxidação, sem anotações nem grifos, 198 págs. cadastrado em 10/02/23/2023

Bom estado de conservação. Bordas e algumas paginas manchadas pelo tempo e manuseio. Algumas paginas grifadas e com anotações a lápis. Assinatura na primeira pagina, 198 paginas -149712

Livro em bom estado, com assinatura na folha de rosto e alguns grifos a caneta...C. 27/05/2022.Enviamos o livro assim que confirmado o pagamento, de 10 a 12 dias para modico e 2 dias para sedex ou pac. prazos estipulados pelos correios

SKU: 28824087. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades e leve amarelecimento no interior, com sinais de tempo e uso; algumas folhas levemente amarelecidas; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 200 págs; isbn: 9788574903712; livro em português; cód.sep: 223619 / cód.int: 221264 Cód. Interno: 221264

ID 1552343 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso.

livro bem conservado contem carimbo de biblioteca desativada nas bordas e em algumas páginas esteja ciente para futuras reclamações...

Mutações juvenis nos corpos das metrópolis. Usado, bom estado.

ID 1283166 Livro já lido. Encadernação comum. Editoração normal. Livro adquirido de particular. Poucas marcas de tempo nas páginas. Poucas marcas do tempo na capa. Corte um pouco escurecido. Livro em bom estado de conservação Livro refilado. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Livro seminovo em bom estado

Livro em ótimo estado de conservação. H105

As culturas juvenis não cabem em pesquisas jornalísticas ou em abordagens generalistas. Fluidas e cambiantes, transbordam pelos poros da metrópole, organismo vivo a respirar no retorcer de um caleidoscópio de multivíduos. Não há como apreendê-las nem rotulá-las. Como encerrar em taxonomias socioantropológicas o que é naturalmente vário, fragmentado, policromo? Como fixar em tabelas o que é móvel e fugidio?Neste livro o autor reinvindica “uma espontaneidade metodológica polifônica que vai de enco ntro a todo rigor formal monológico, a toda e qualquer moral holística pensativa, a toda e qualquer implacável estatística”. Na contramão do discurso científico, “instrumento para obter financiamentos, fazer carreira, falar em nome de”, ele adota a m etodologia do “gozo da diferença”.É isso o que lhe permite frequentar interzonas urbanas nas quais estabelece um fluxo comunicacional direto com os sujeitos, jamais objetos. Rave, piercing, techno, tatuagem, bodyscape, cut-up, ciberespaço, fanzine, v ideoarte — a cultura líquida escorre pelos desvãos da cidade, despercebida entre as grades enferrujadas do método acadêmico centralizado. Em vez de tipologias, o que interessa a Canevacci são “as zonas limítrofes, os espaços vazios, os desafios panor amáticos, os atravessamentos”.O ultrapasse é a ferramenta da afirmação autônoma dos jovens no mundo: na vertigem de uma infinidade de novos signos, a linguagem é levada a territórios ulteriores aos léxicos institucionais na urgência de trilhar um ca minho sem lhe saber o fim, a história é o vórtice do presente. A amnésia, também líquida, não é perda, e sim libertação dos grilhões do passado — inova e movimenta, ao passo que a memória ordena e paralisa. Sem porto de partida ou de chegada, os jove ns singram seu itinerário lançando a âncora ao vento. Intermináveis, clandestinos, passageiros.

Livro 100% novo - EAN 9788583160564

Livro 100% novo - EAN 9788583160564

Livro 100% novo - EAN 9788583160564

Livro 100% novo - EAN 9788583160564

SKU: 23426693. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 198. Livro em bom estado, com as laterais levemente amareladas e com manchas devido a manuseio, 198p. Imagem ilustrativa.

Livro novo. As culturas juvenis não cabem em pesquisas jornalísticas ou em abordagens generalistas. Fluidas e cambiantes, transbordam pelos poros da metrópole, organismo vivo a respirar no retorcer de um caleidoscópio de multivíduos. Não há como apreendê-las nem rotulá-las. Como encerrar em taxonomias socioantropológicas o que é naturalmente vário, fragmentado, policromo? Como fixar em tabelas o que é móvel e fugidio? Neste livro o autor reinvindica 'uma espontaneidade metodológica polifônica que vai de encontro a todo rigor formal monológico, a toda e qualquer moral holística pensativa, a toda e qualquer implacável estatística'. Na contramão do discurso científico, 'instrumento para obter financiamentos, fazer carreira, falar em nome de', ele adota a metodologia do 'gozo da diferença'.

As culturas juvenis não cabem em pesquisas jornalísticas ou em abordagens generalistas. Fluidas e cambiantes, transbordam pelos poros da metrópole, organismo vivo a respirar no retorcer de um caleidoscópio de multivíduos. Não há como apreendê-las nemrotulá-las. Como encerrar em taxonomias socioantropológicas o que é naturalmente vário, fragmentado, policromo? Como fixar em tabelas o que é móvel e fugidio?Neste livro o autor reinvindica "uma espontaneidade metodológica polifônica que vai de encontro a todo rigor formal monológico, a toda e qualquer moral holística pensativa, a toda e qualquer implacável estatística". Na contramão do discurso científico, "instrumento para obter financiamentos, fazer carreira, falar em nome de", ele adota a metodologia do "gozo da diferença".É isso o que lhe permite frequentar interzonas urbanas nas quais estabelece um fluxo comunicacional direto com os sujeitos, jamais objetos. Rave, piercing, techno, tatuagem, bodyscape, cut-up, ciberespaço, fanzine, videoarte - a cultura líquida escorre pelos desvãos da cidade, despercebida entre as grades enferrujadas do método acadêmico centralizado. Em vez de tipologias, o que interessa a Canevacci são "as zonas limítrofes, os espaços vazios, os desafios panoramáticos, os atravessamentos".O ultrapasse é a ferramenta da afirmação autônoma dos jovens no mundo: na vertigem de uma infinidade de novos signos, a linguagem é levada a territórios ulteriores aos léxicos institucionais; na urgência de trilhar um caminho sem lhe saber o fim, a história é o vórtice do presente. A amnésia, também líquida, não é perda, e sim libertação dos grilhões do passado - inova e movimenta, ao passo que a memória ordena e paralisa. Sem porto de partida ou de chegada, os jovens singram seu itinerário lançando a âncora ao vento. Intermináveis, clandestinos, passageiros.

Muito bom estado de conservação carimbo antigo dono 1ª pagina - 201639719

livro novo e nunca manueado

SKU: 28630949. Condição: USADO. Página: 0. Excelente estado de conservação. Capa / brochura / lombada / miolo estão íntegros e firmes, sem desgastes nas extremidades, folhas de rosto e parte interior da capa com manchas de oxidação. Brochura, 158 páginas, formato 14x21cm. Sem rasuras (com apenas raras marcações à lápis)

As culturas juvenis não cabem em pesquisas jornalísticas ou em abordagens generalistas. Fluidas e cambiantes, transbordam pelos poros da metrópole, organismo vivo a respirar no retorcer de um caleidoscópio de multivíduos. Não há como apreendê-las nem rotulá-las. Como encerrar em taxonomias socioantropológicas o que é naturalmente vário, fragmentado, policromo? Como fixar em tabelas o que é móvel e fugidio?Neste livro o autor reinvindica "uma espontaneidade metodológica polifônica que vai de encontro a todo rigor formal monológico, a toda e qualquer moral holística pensativa, a toda e qualquer implacável estatística". Na contramão do discurso científico, "instrumento para obter financiamentos, fazer carreira, falar em nome de", ele adota a metodologia do "gozo da diferença".É isso o que lhe permite frequentar interzonas urbanas nas quais estabelece um fluxo comunicacional direto com os sujeitos, jamais objetos. Rave, piercing, techno, tatuagem, bodyscape, cut-up, ciberespaço, fanzine, videoarte - a cultura líquida escorre pelos desvãos da cidade, despercebida entre as grades enferrujadas do método acadêmico centralizado. Em vez de tipologias, o que interessa a Canevacci são "as zonas limítrofes, os espaços vazios, os desafios panoramáticos, os atravessamentos".O ultrapasse é a ferramenta da afirmação autônoma dos jovens no mundo: na vertigem de uma infinidade de novos signos, a linguagem é levada a territórios ulteriores aos léxicos institucionais; na urgência de trilhar um caminho sem lhe saber o fim, a história é o vórtice do presente. A amnésia, também líquida, não é perda, e sim libertação dos grilhões do passado - inova e movimenta, ao passo que a memória ordena e paralisa. Sem porto de partida ou de chegada, os jovens singram seu itinerário lançando a âncora ao vento. Intermináveis, clandestinos, passageiros.

NOVO

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