Livro Persépolis Vol. 4

como novo

obra nova sem uso porem leia com atenção: possui marquinhas de armazenamento e sujidades de poeira na lombada devido tempo exposto em prateleira////h8350

Livro usado em otimo estado de conservação, sem grifos ,capa brochura, 16 x 24 cm

novo

brochura livro em otimas condições.quadrinho preto e branco Cod TCP-10

Brochura com bordas e páginas amareladas

Exemplar preservado em estado de novo!!

Novo

livro em ótimo estado

Encadernação: BROCHURA 24X16 - Paginas: 0 - ISBN: 9788535909746 - Assunto: GIBI - Idioma: PORTUGUES

Capa conservada, com páginas conservadas, não contém marcações. (foto ilustrativa)

Brochura 24 x 17 cm, 104 Páginas. Excelente estado de conservação, contém leve tonalidade de poeira e pontinhos de oxidação nas bordas devido a ação do tempo, exposição e manuseio, acompanha nota fiscal. 10/11/2022. Visite nosso site https://nossosebo.com.br. O que é melhor: viver num país repressivo, onde todo mundo se mete onde não foi chamado, ou num país livre, mas que deixa pessoas morrerem de frio nas ruas? Essa é a reflexão que Marjane Satrapi faz em Persépolis 4. Depois de assistir à revolução islâmica aos dez anos de idade (vol. 1), ver seu país se dilacerar na guerra contra o Iraque (vol. 2), se auto-exilar na Áustria aos catorze anos, quase morrer de frio nas ruas de Viena, depois de levar um fora do namorado (vol. 3)...

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Livro como novo, sem uso, consta apenas um corte de aproximadamente 6 cm no meio da capa, reparado com fita mágica. / Dimensões: 23 x 16 cm / Acabamento Brochura / Em estoque, envio imediato / Páginas / Sinopse:

Livro Novo, E23P5C sp, olívia.

HQ em muito bom estado de conservação, estrutura do livro firme, etiqueta da livraria colada na folha de guarda, imagem meramente ilustrativa.

Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; bordas com leves manchas de sujidade; páginas sem grifos e rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 2007 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Livro Novo.novo.novo*

Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; cortes com leves manchas de sujidade; resquícios de carimbo na folha de guarda; páginas sem grifos e rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 104 páginas; imagem meramente ilustrativa.

SKU: 24766479. Condição: USADO. Acabamento: Mole. HQ usado, bom estado, extremidades gastas, cortes com sujidades, sinal de cola na folha de guarda, pequeno grude na capa. Lombada azul escuro. Escrita preta, branca.

O que é melhor: viver num país repressivo, onde todo mundo se mete onde não foi chamado, ou num país livre, mas que deixa pessoas morrerem de frio nas ruas? Essa é a reflexão que Marjane Satrapi faz em Persépolis 4. Depois de assistir à revolução isl âmica aos dez anos de idade (vol. 1), ver seu país se dilacerar na guerra contra o Iraque (vol. 2), se auto-exilar na Áustria aos catorze anos, quase morrer de frio nas ruas de Viena, depois de levar um fora do namorado (vol. 3), ela reencontra o Irã , suas referências afetivas e pisa com os dois pés na vida adulta. Marjane se depara com a cultura da morte em cada esquina de Teerã: prédios destruídos, ruas rebatizadas com nomes de mártires, amigos mortos ou mutilados. Perto de perder um braço, a casa ou um filho, cuspir sangue numa noite de frio não era nada. Marjane custa a se livrar do sentimento de culpa, mas depois tenta se integrar de fato: dá aulas de aeróbica, começa a namorar, entra na universidade de artes e por fim se casa. Os no vos amigos também ajudam a criar formas de driblar a repressão permanente. Não é fácil: as situações vão do absurdo (na aula de desenho, o modelo "nu" aparece na sala de aula coberto por um chador, mostrando apenas o rosto) ao trágico (o amigo que d espenca de um prédio, ao fugir da polícia, durante uma festa). No final, mais uma partida, desta vez menos triste: para a França, onde ela se consagraria como uma das grandes novidades mundiais dos quadrinhos.

O que é melhor: viver num país repressivo, onde todo mundo se mete onde não foi chamado, ou num país livre, mas que deixa pessoas morrerem de frio nas ruas? Essa é a reflexão que Marjane Satrapi faz em Persépolis 4. Depois de assistir à revolução isl âmica aos dez anos de idade (vol. 1), ver seu país se dilacerar na guerra contra o Iraque (vol. 2), se auto-exilar na Áustria aos catorze anos, quase morrer de frio nas ruas de Viena, depois de levar um fora do namorado (vol. 3), ela reencontra o Irã , suas referências afetivas e pisa com os dois pés na vida adulta. Marjane se depara com a cultura da morte em cada esquina de Teerã: prédios destruídos, ruas rebatizadas com nomes de mártires, amigos mortos ou mutilados. Perto de perder um braço, a casa ou um filho, cuspir sangue numa noite de frio não era nada. Marjane custa a se livrar do sentimento de culpa, mas depois tenta se integrar de fato: dá aulas de aeróbica, começa a namorar, entra na universidade de artes e por fim se casa. Os no vos amigos também ajudam a criar formas de driblar a repressão permanente. Não é fácil: as situações vão do absurdo (na aula de desenho, o modelo "nu" aparece na sala de aula coberto por um chador, mostrando apenas o rosto) ao trágico (o amigo que d espenca de um prédio, ao fugir da polícia, durante uma festa). No final, mais uma partida, desta vez menos triste: para a França, onde ela se consagraria como uma das grandes novidades mundiais dos quadrinhos.

O que é melhor: viver num país repressivo, onde todo mundo se mete onde não foi chamado, ou num país livre, mas que deixa pessoas morrerem de frio nas ruas? Essa é a reflexão que Marjane Satrapi faz em Persépolis 4. Depois de assistir à revolução isl âmica aos dez anos de idade (vol. 1), ver seu país se dilacerar na guerra contra o Iraque (vol. 2), se auto-exilar na Áustria aos catorze anos, quase morrer de frio nas ruas de Viena, depois de levar um fora do namorado (vol. 3), ela reencontra o Irã , suas referências afetivas e pisa com os dois pés na vida adulta. Marjane se depara com a cultura da morte em cada esquina de Teerã: prédios destruídos, ruas rebatizadas com nomes de mártires, amigos mortos ou mutilados. Perto de perder um braço, a casa ou um filho, cuspir sangue numa noite de frio não era nada. Marjane custa a se livrar do sentimento de culpa, mas depois tenta se integrar de fato: dá aulas de aeróbica, começa a namorar, entra na universidade de artes e por fim se casa. Os no vos amigos também ajudam a criar formas de driblar a repressão permanente. Não é fácil: as situações vão do absurdo (na aula de desenho, o modelo "nu" aparece na sala de aula coberto por um chador, mostrando apenas o rosto) ao trágico (o amigo que d espenca de um prédio, ao fugir da polícia, durante uma festa). No final, mais uma partida, desta vez menos triste: para a França, onde ela se consagraria como uma das grandes novidades mundiais dos quadrinhos.

O que é melhor: viver num país repressivo, onde todo mundo se mete onde não foi chamado, ou num país livre, mas que deixa pessoas morrerem de frio nas ruas? Essa é a reflexão que Marjane Satrapi faz em Persépolis 4. Depois de assistir à revolução isl âmica aos dez anos de idade (vol. 1), ver seu país se dilacerar na guerra contra o Iraque (vol. 2), se auto-exilar na Áustria aos catorze anos, quase morrer de frio nas ruas de Viena, depois de levar um fora do namorado (vol. 3), ela reencontra o Irã , suas referências afetivas e pisa com os dois pés na vida adulta. Marjane se depara com a cultura da morte em cada esquina de Teerã: prédios destruídos, ruas rebatizadas com nomes de mártires, amigos mortos ou mutilados. Perto de perder um braço, a casa ou um filho, cuspir sangue numa noite de frio não era nada. Marjane custa a se livrar do sentimento de culpa, mas depois tenta se integrar de fato: dá aulas de aeróbica, começa a namorar, entra na universidade de artes e por fim se casa. Os nov os amigos também ajudam a criar formas de driblar a repressão permanente. Não é fácil: as situações vão do absurdo (na aula de desenho, o modelo "nu" aparece na sala de aula coberto por um chador, mostrando apenas o rosto) ao trágico (o amigo que des penca de um prédio, ao fugir da polícia, durante uma festa). No final, mais uma partida, desta vez menos triste: para a França, onde ela se consagraria como uma das grandes novidades mundiais dos quadrinhos.

O que é melhor: viver num país repressivo, onde todo mundo se mete onde não foi chamado, ou num país livre, mas que deixa pessoas morrerem de frio nas ruas? Essa é a reflexão que Marjane Satrapi faz em Persépolis 4. Depois de assistir à revolução isl âmica aos dez anos de idade (vol. 1), ver seu país se dilacerar na guerra contra o Iraque (vol. 2), se auto-exilar na Áustria aos catorze anos, quase morrer de frio nas ruas de Viena, depois de levar um fora do namorado (vol. 3), ela reencontra o Irã , suas referências afetivas e pisa com os dois pés na vida adulta. Marjane se depara com a cultura da morte em cada esquina de Teerã: prédios destruídos, ruas rebatizadas com nomes de mártires, amigos mortos ou mutilados. Perto de perder um braço, a casa ou um filho, cuspir sangue numa noite de frio não era nada. Marjane custa a se livrar do sentimento de culpa, mas depois tenta se integrar de fato: dá aulas de aeróbica, começa a namorar, entra na universidade de artes e por fim se casa. Os no vos amigos também ajudam a criar formas de driblar a repressão permanente. Não é fácil: as situações vão do absurdo (na aula de desenho, o modelo "nu" aparece na sala de aula coberto por um chador, mostrando apenas o rosto) ao trágico (o amigo que d espenca de um prédio, ao fugir da polícia, durante uma festa). No final, mais uma partida, desta vez menos triste: para a França, onde ela se consagraria como uma das grandes novidades mundiais dos quadrinhos.

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