Livro A Orgia Perpétua

Livro em brochura em bom estado de conservação. Dimensões de 14 x 21 cm, 198 páginas. Em sua capa e lombada notam-se sinais de desgaste, marcas de manuseio e leves vincos (vide foto). Suas folhas apresentam tons amarelados e pequenas manchas devido à ação do tempo com assinatura em sua folha de dedicatória. Resumo: A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção. (Edu 3179).

SKU: 27495510. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 278. Livro em excelente estado;Semi-novo;Sem grifos aparentes -TÍTULO: A orgia perpetua

Livro usado, está em bom estado de conservação e de leitura, com sinais de manuseio, mancha de umidade na folha de rosto, devido a remoção de carimbo, manchas de oxidação bem aparentes na borda superior do livro, vincos nas capas. 278 Páginas.Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano..

SKU: 27413335. Cód. 351213 Livro novo, capa brochura, 278pp. Neste ensaio memorável, Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não descreve apenas por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar, descreve também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar a palavra justa em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção. Cód. Barras: 1002589394890 Cód. Interno: 351213

SKU: 29851280. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 278. Livro usado em ótimo estado de conservção/ pode conter leves desgastes devido ao armazenamento/ Exposto 13/04/2024/ (Br)

Livro usado. Edição em brochura com 278 páginas. Sem grifos ou anotações. Extremidades externas das páginas com sinais de manuseio. Pontas, bordas e capa com leve desgaste de manuseio. Peso: 519 grs. critica. 26/08/2019 - 201694248

Ótimo estado tem 278 paginas c, 182

USADO - ÓTIMO

EL171018. 278 páginas em brochura. Livro semi-novo. Corte, borda e páginas em bom estado. Páginas livres de grifos e rasuras. Foto ilustrativa. MB248-02. Sinopse: Neste ensaio memorável, Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar, fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar a palavra justa em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

(EL140819) 278 páginas em brochura. Livro com Corte, borda e páginas em bom estado. MB70-56. Sinopse: Neste ensaio memorável, Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar, fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar a palavra justa em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Brochura, Livro Novo, 23, 50 x 15, 00 cm, 280 Páginas. "Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção".

SKU: 26406115. Condição: USADO. . L.1 Livro em bom estado; ,laterais levemente amareladas pelo tempo; ,páginas com orelhas; ,capa com marcas de manuseio e vinco.; titulo: A Orgia Perpetua - 2016106556

Código: 10.302 Bom estado de conservação. Nada que interfiora sua leitura.

Ano 2015. Há pouca oxidação na borda superior do livro. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P44484 PJ _PI6187882_

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Neste ensaio memorável, Mario Vargas Llosa fala sobre Gustave Flaubert e a força transformadora da ficção. Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

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Neste ensaio memorável, Mario Vargas Llosa fala sobre Gustave Flaubert e a força transformadora da ficção. Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Neste ensaio memorável, Mario Vargas Llosa fala sobre Gustave Flaubert e a força transformadora da ficção. Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

Neste ensaio memorável, Mario Vargas Llosa fala sobre Gustave Flaubert e a força transformadora da ficção. Mario Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas "por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar", fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar "a palavra justa" em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. A orgia perpétua é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção.

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