O romance luminoso
Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2018
R$ 109,90
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Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2018
R$ 109,90
Considerado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolao, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro luminoso são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao Sr. Guggenheim, por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita. Enrique Vila-Matas Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou co
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Considerado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolao, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro luminoso são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao Sr. Guggenheim, por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita. Enrique Vila-Matas Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou co
Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. Considerado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro "luminoso" são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao "Sr. Guggenheim", por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. "Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita." -- Enrique Vila-Matas "Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou confirmar ou refutar mitologias: queria escrever, somente, solitariamente." -- Alejandro Zambra
Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. Considerado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro "luminoso" são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao "Sr. Guggenheim", por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. "Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita." -- Enrique Vila-Matas "Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou confirmar ou refutar mitologias: queria escrever, somente, solitariamente." -- Alejandro Zambra
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Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolao, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro luminoso são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao Sr. Guggenheim, por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita. Enrique Vila-Matas Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou co
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Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. Considerado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro "luminoso" são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao "Sr. Guggenheim", por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. "Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita." -- Enrique Vila-Matas "Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou confirmar ou refutar mitologias: queria escrever, somente, solitariamente." -- Alejandro Zambra
Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolao, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro luminoso são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao Sr. Guggenheim, por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita. Enrique Vila-Matas Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou co
Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolao, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro luminoso são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao Sr. Guggenheim, por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita. Enrique Vila-Matas Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou co
Saiba maisConsiderado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. Considerado o principal romance latino-americano depois de 2666, de Roberto Bolaño, O romance luminoso é um romance sobre o desejo de escrever um romance. Um romance sobre manias, transtornos do sono, vício em computadores, hipocondria, o amor e a morte. Um romance sobre as experiências luminosas e sobre tudo aquilo que não se pode narrar. No ano 2000, Mario Levrero recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim para terminar de escrever O romance luminoso. O livro tinha sido iniciado em 1984, na mesma época em que o autor, endividado, se mudou de Montevidéu para Buenos Aires à procura de trabalho. Com a bolsa, em vez de se dedicar ao romance, no entanto, Levrero se lançou à escrita febril de um diário da escrita do romance, diário este que se tornaria, ele mesmo, o seu magistral O romance luminoso. O livro narra em detalhes as confusões cotidianas de um homem de sessenta anos. Estão aqui todos os tiques de um narrador obsessivo tomado por fobias e superstições. Para o autor uruguaio, a possível transcendência só poderia surgir da repetição de manias que atribui à vida real sua condição de permanente adiamento. Assim, a procrastinação e a busca deste livro "luminoso" são a própria matéria de que são feitas as horas, e a aventura literária se insinua através de idas e vindas da espera simbolizada pelos relatórios irônicos do andamento do projeto ao "Sr. Guggenheim", por visitas amorosas, madrugadas insones em frente ao computador, a busca pelo significado dos sonhos, passeios pelas ruas de Montevidéu e advertências, prefácios, prólogos e epílogos. "Um dia enfim abri O romance luminoso e fui com ele até a derrota final, incapaz de deixar de lado esse tão fascinante herói da escrita." -- Enrique Vila-Matas "Enquanto seus contemporâneos continuavam publicando versões rotineiras do grande romance latino-americano, Levrero construía uma literatura nova; uma obra que via com ceticismo os caminhos do boom e que se opunha a toda pressão normalizadora. Ele não queria fundar ou confirmar ou refutar mitologias: queria escrever, somente, solitariamente." -- Alejandro Zambra
Saiba maisLi Deixa comigo. Achei interessante e fui em busca de outro do Levrero e me deparei com o Romance luminoso. O livro é uma curiosidade que parece que está se tornando moda: uma escrita obsessiva sobre si mesmo. O sujeito se depara com a falta do que escrever e resolve fazer uma viagem intimista. Eu francamente me pergunto o valor deste tipo de texto apesar de encontrar nele muitas coisas interessantes. O escritor norueguês Karl Ove Knausgard escreveu 5 extensos volumes nesta vibe e fez o maior sucesso! Vamos ler? Estou na pág 83!!
Li Deixa comigo. Achei interessante e fui em busca de outro do Levrero e me deparei com o Romance luminoso. O livro é uma curiosidade que parece que está se tornando moda: uma escrita obsessiva sobre si mesmo. O sujeito se depara com a falta do que escrever e resolve fazer uma viagem intimista. Eu francamente me pergunto o valor deste tipo de texto apesar de encontrar nele muitas coisas interessantes. O escritor norueguês Karl Ove Knausgard escreveu 5 extensos volumes nesta vibe e fez o maior sucesso! Vamos ler? Estou na pág 83!!