Livro Passageira Em Trânsito

Livro com marcas de carimbo, brochura; 123p.

SKU: 25117350. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 123. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos e rasuras. Capas e laterais com sinais de sujeira devido ao manuseio. Em perfeita condições de uso e leitura.

SKU: 25691568. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado, leves sinais de manuseio, extremidades gastas.Lombada branca e amarelaEscrita preta e amarela

Livro com 122 páginas, em excelente estado de conservação, sem grifos, rasuras ou manchas, miolo integro.15/12/22.Luh.

Novo .

Livro brochura, bom estado de conservação, possui dedicatória do antigo dono, não localizei riscos e grifos, 123 p. Maiores informações entre em contato. COR 16 / 3

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Livro novo, sem uso, mas com sinais do tempo de estocagem nas bordas / Acabamento Brochura / Dimensões: 21 x 14 cm / 123 páginas

Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado; Acabamento brochura, formato médio; Em estoque, envio imediato; Sinopse: Marina Colasanti - nascida na capital da antiga colônia italiana da Eritréia, na África, e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial - retoma sua condição itinerante em Passageira em trânsito.

Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado; Acabamento brochura, formato médio; Em estoque, envio imediato; Sinopse: Marina Colasanti - nascida na capital da antiga colônia italiana da Eritréia, na África, e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial - retoma sua condição itinerante em Passageira em trânsito.

Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado; Acabamento brochura, formato médio; Em estoque, envio imediato; Sinopse: Marina Colasanti - nascida na capital da antiga colônia italiana da Eritréia, na África, e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial - retoma sua condição itinerante em Passageira em trânsito.

Nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. Estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada. Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; cortes com leves manchas de sujidade; sinal de nome retirado com fita adesiva; páginas sem grifos ou rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 123 páginas; imagem meramente ilustrativa.

ganhadora de quatro jabutis, marina colasanti é uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira, com mais de 40 livros publicados. palestrante requisitada, ensaísta, contista e autora premiada, marina volta à poesia em passageira em trÂnsito. nascida na capital de uma antiga colônia italiana na África e criada na itália, de onde emigrou para o brasil com sua família após a segunda guerra mundial, a poeta retoma sua condição itinerante neste livro. ao registrar suas percepções de maneira tão sensível e delicada, ela nos proporciona uma deliciosa e requintada volta ao mundo (e a si) através de seu apurado olhar. “e logo”, o primeiro poema do livro, anuncia o tom da jornada em que estamos prestes a embarcar.

Livro 100% novo - EAN 9788501084958

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livro novo adquirido da editora. Cat

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Ganhadora de quatro Jabutis, Marina Colasanti é uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira, com mais de 40 livros publicados. Palestrante requisitada, ensaísta, contista e autora premiada, Marina volta à poesia em PASSAGEIRA EM TRÂNSITO. Nascida na capital de uma antiga colônia italiana na África e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial, a poeta retoma sua condição itinerante neste livro. Ao registrar suas percepções de maneira tão sensível e delicada, ela nos proporciona uma deliciosa e requintada volta ao mundo (e a si) através de seu apurado olhar. E logo , o primeiro poema do livro, anuncia o tom da jornada em que estamos prestes a embarcar. A autora se declara a bordo de um avião que ainda taxia na pista, mas que faz-se ave ao se desprender do chão. Com essa belíssima imagem, podemos perceber que não estamos diante de uma passageira que simplesmente aguarda a decolagem, mas de uma viajante pronta para voar. E então, Adiante às cegas , como bem sugere o título do poema seguinte, Marina se lança e nos conduz em uma viagem de sensações. De um insólito dia chuvoso em Seoul a mais um domingo que se gasta em Mury, ou de uma orquídea que cresce em pleno Mar Báltico à silenciosa vida marinha de Galápagos, sempre a mesma percepção aguçada que, por vezes, chega a tornar-se avassaladora, como no dia em que ela não sai do quarto do hotel em Miami para acompanhar o peculiar deslizar das horas no vidrespelho do edifício em frente .

Ganhadora de quatro Jabutis, Marina Colasanti é uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira, com mais de 40 livros publicados. Palestrante requisitada, ensaísta, contista e autora premiada, Marina volta à poesia em PASSAGEIRA EM TRÂNSITO. Nascida na capital de uma antiga colônia italiana na África e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial, a poeta retoma sua condição itinerante neste livro. Ao registrar suas percepções de maneira tão sensível e delicada, ela nos proporciona uma deliciosa e requintada volta ao mundo (e a si) através de seu apurado olhar. E logo , o primeiro poema do livro, anuncia o tom da jornada em que estamos prestes a embarcar. A autora se declara a bordo de um avião que ainda taxia na pista, mas que faz-se ave ao se desprender do chão. Com essa belíssima imagem, podemos perceber que não estamos diante de uma passageira que simplesmente aguarda a decolagem, mas de uma viajante pronta para voar. E então, Adiante às cegas , como bem sugere o título do poema seguinte, Marina se lança e nos conduz em uma viagem de sensações. De um insólito dia chuvoso em Seoul a mais um domingo que se gasta em Mury, ou de uma orquídea que cresce em pleno Mar Báltico à silenciosa vida marinha de Galápagos, sempre a mesma percepção aguçada que, por vezes, chega a tornar-se avassaladora, como no dia em que ela não sai do quarto do hotel em Miami para acompanhar o peculiar deslizar das horas no vidrespelho do edifício em frente .

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Livro novo!

livro novo. Nunca manuseado Ganhadora de quatro Jabutis, Marina Colasanti é uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira, com mais de 40 livros publicados. Palestrante requisitada, ensaísta, contista e autora premiada, Marina volta à poesia em PASSAGEIRA EM TRÂNSITO. Nascida na capital de uma antiga colônia italiana na África e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial, a poeta retoma sua condição itinerante neste livro. Ao registrar suas percepções de maneira tão sensível e delicada, ela nos proporciona uma deliciosa e requintada volta ao mundo (e a si) através de seu apurado olhar. "E logo", o primeiro poema do livro, anuncia o tom da jornada em que estamos prestes a embarcar. A autora se declara a bordo de um avião que ainda taxia na pista, mas que "faz-se ave" ao se desprender do chão. Com essa belíssima imagem, podemos perceber que não estamos diante de uma passageira que simplesmente aguarda a decolagem, mas de uma viajante pronta para voar. E então, "Adiante às cegas", como bem sugere o título do poema seguinte, Marina se lança e nos conduz em uma viagem de sensações. De um insólito dia chuvoso em Seoul a mais um domingo que se gasta em Mury, ou de uma orquídea que cresce em pleno Mar Báltico à silenciosa vida marinha de Galápagos, sempre a mesma percepção aguçada que, por vezes, chega a tornar-se avassaladora, como no dia em que ela não sai do quarto do hotel em Miami para acompanhar o peculiar "deslizar das horas no vidrespelho do edifício em frente".

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Ganhadora de quatro Jabutis, Marina Colasanti é uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira, com mais de 40 livros publicados. Palestrante requisitada, ensaísta, contista e autora premiada, Marina volta à poesia em PASSAGEIRA EM TRÂN SITO. Nascida na capital de uma antiga colônia italiana na África e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial, a poeta retoma sua condição itinerante neste livro. Ao registrar suas percepções de man eira tão sensível e delicada, ela nos proporciona uma deliciosa e requintada volta ao mundo (e a si) através de seu apurado olhar. “E logo”, o primeiro poema do livro, anuncia o tom da jornada em que estamos prestes a embarcar. A autora se declara a bordo de um avião que ainda taxia na pista, mas que “faz-se ave” ao se desprender do chão. Com essa belíssima imagem, podemos perceber que não estamos diante de uma passageira que simplesmente aguarda a decolagem, mas de uma viajante pronta para voar . E então, “Adiante às cegas”, como bem sugere o título do poema seguinte, Marina se lança e nos conduz em uma viagem de sensações. De um insólito dia chuvoso em Seoul a mais um domingo que se gasta em Mury, ou de uma orquídea que cresce em pleno Mar Báltico à silenciosa vida marinha de Galápagos, sempre a mesma percepção aguçada que, por vezes, chega a tornar-se avassaladora, como no dia em que ela não sai do quarto do hotel em Miami para acompanhar o peculiar “deslizar das horas no vidrespelho do edifício em frente”.

Ganhadora de quatro Jabutis, Marina Colasanti é uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira, com mais de 40 livros publicados. Palestrante requisitada, ensaísta, contista e autora premiada, Marina volta à poesia em PASSAGEIRA EM TRÂN SITO. Nascida na capital de uma antiga colônia italiana na África e criada na Itália, de onde emigrou para o Brasil com sua família após a Segunda Guerra Mundial, a poeta retoma sua condição itinerante neste livro. Ao registrar suas percepções de man eira tão sensível e delicada, ela nos proporciona uma deliciosa e requintada volta ao mundo (e a si) através de seu apurado olhar. “E logo”, o primeiro poema do livro, anuncia o tom da jornada em que estamos prestes a embarcar. A autora se declara a bordo de um avião que ainda taxia na pista, mas que “faz-se ave” ao se desprender do chão. Com essa belíssima imagem, podemos perceber que não estamos diante de uma passageira que simplesmente aguarda a decolagem, mas de uma viajante pronta para voar . E então, “Adiante às cegas”, como bem sugere o título do poema seguinte, Marina se lança e nos conduz em uma viagem de sensações. De um insólito dia chuvoso em Seoul a mais um domingo que se gasta em Mury, ou de uma orquídea que cresce em pleno Mar Báltico à silenciosa vida marinha de Galápagos, sempre a mesma percepção aguçada que, por vezes, chega a tornar-se avassaladora, como no dia em que ela não sai do quarto do hotel em Miami para acompanhar o peculiar “deslizar das horas no vidrespelho do edifício em frente”.