Livro Classes Subalternas e Assistência Social

Capa brochura, formato 14 x 21cm, com 198 páginas, em muito bom estado de conservação, livro limpo e sem rasuras, tipo seminovo. // 7ª edição. "Em conformidade com o novo acordo ortográfico". // 1. Assistência social - Brasil. 2. Política social. 3. Pobres - Brasil. 4. Previdência social. 5. Serviço social - Brasil.

livro com sinalizações à lápis no decorrer do texto, nada que prejudique a leitura, bordas amareladas, texto e estrutura preservados. disponível na loja da cidade baixa

Livro super conservado, capa na cor cinza, brochura, folhas claras, sem grifos ou anotações, traz algumas leves manchas na obra ( nos cortes, na capa e nas folhas iniciais e finais ), sétima edição, 200 páginas, setor: SLC. (Para busca local ou duvida - (081) 98812-3856 - Oi/Zap.

Assistência social.

Livro brochura em ótimo estado com 184 páginas, capa e lombada preservada, páginas limpas sem grifos e anotações, corte de folhas em bom estado. Alê

184 páginas usado em ótimo estado

brochura 186 páginas formato 14x21 exemplar perfeito, sem manuseio.

Livro no estado de novo

Livro NOVO!!! Lacrado ++++ Muito se tem estudado sobre a dominação e o dominador, todavia, pouco tem dito o dominado, o subalterno, sobre si mesmo, sua vida e sua condição. A reflexão da autora vem colaborar para preencher esta lacuna. Mais que a fala, ela nos traz as representações dos subalternizados sobre sua subalternidade.

SKU: 29080562. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 198. Novo***Loc 1 AndarEstamos em tempo de ética, que confronta valores e estratégias com utopias, conquistas, desafios, acertos, enganos, dúvidas. Com este livro, a autora escancara o âmago da dignidade do pobre subalterno expresso no inconformismo conformado da subalternidade consentida.

Estamos em tempo de ética. Final de século que confronta valores e estratégias com utopias, conquistas, desafios, acertos, enganos, dúvidas. Muito se tem estudado sobre a dominação e o dominador, todavia, pouco tem dito o dominado, o subalterno, sobre si mesmo, sua vida e sua condição. A reflexão da autora vem colaborar para preencher esta lacuna. Mais que a fala, ela nos traz as representações dos subalternizados sobre sua subalternidade. Detalhes do produto Capa comum : 200 páginas Dimensões : 21.2 x 14 x 1.4 cm

Estamos em tempo de ética. Final de século que confronta valores e estratégias com utopias, conquistas, desafios, acertos, enganos, dúvidas. Muito se tem estudado sobre a dominação e o dominador, todavia, pouco tem dito o dominado, o subalterno, sobre si mesmo, sua vida e sua condição. A reflexão da autora vem colaborar para preencher esta lacuna. Mais que a fala, ela nos traz as representações dos subalternizados sobre sua subalternidade. Detalhes do produto Capa comum : 200 páginas Dimensões : 21.2 x 14 x 1.4 cm

Livre de grifos cod-7003-1

STK - Livro novo. ISBN 9788524925153. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Estamos em tempo de ética. Final de século que confronta valores e estratégias com utopias, conquistas, desafios, acertos, enganos, dúvidas. Muito se tem estudado sobre a dominação e o dominador, todavia, pouco tem dito o dominado, o subalterno, sobre si mesmo, sua vida e sua condição. A reflexão de Maria Carmelita Yazbek vem colaborar para preencher esta lacuna. Mais que a fala, ela nos traz as representações dos subalternizados sobre sua subalternidade. Resgatam-se, assim, os antigos dilemas dos anos 60, da então chamada cultura da pobreza que até hoje embebe o pensamento brasileiro conservador e reduz o povo à acepção mais imediata e difusa de massas - sem sujeitos ou protagonistas -, cujo senso comum re

STK - Livro novo. ISBN 9788524925153. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: Estamos em tempo de ética. Final de século que confronta valores e estratégias com utopias, conquistas, desafios, acertos, enganos, dúvidas. Muito se tem estudado sobre a dominação e o dominador, todavia, pouco tem dito o dominado, o subalterno, sobre si mesmo, sua vida e sua condição. A reflexão de Maria Carmelita Yazbek vem colaborar para preencher esta lacuna. Mais que a fala, ela nos traz as representações dos subalternizados sobre sua subalternidade. Resgatam-se, assim, os antigos dilemas dos anos 60, da então chamada cultura da pobreza que até hoje embebe o pensamento brasileiro conservador e reduz o povo à acepção mais imediata e difusa de massas - sem sujeitos ou protagonistas -, cujo senso comum re

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