Livro Vulgo Grace

SKU: 27494296. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 511. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos e rasuras. Páginas levemente amareladas, devido a ação natural do tempo. Em perfeita condição de leitura.

brochura 447 páginas 16 x 24 em bom estado de conservação, bordas levemente amareladas do discretas manchinhas na porda superior, sem grifos, rasuras ou anotações, M estoque

SKU: 29686263. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 512. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Em perfeitas condições de leitura.

otimo!!511 poags em muito bom estado, 14x21 capa preta

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

Um dos principais romances da premiada escritora canadense Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix, e ganha nova edição com capa do artista gráfico Laurindo Feliciano, responsável pela renovação da identidade visual da obra da autora pela Rocco. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.   A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace Marks já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves.   Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso.   É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy. É ao Dr. Jordan que Grace conta sobre sua vida, desde a época passada na Irlanda, onde nasceu e de onde a família parte para o Canadá em busca de melhores condições.   Apesar de muitas vezes mostrar ao leitor detalhes dos acontecimentos que compõem a história de Grace, Margaret Atwood utiliza-se de sutilezas para deixar subentendidos importantes aspectos da trajetória da protagonista. E, ao longo da narrativa, estimula os leitores a formarem sua própria opinião sobre a assassina. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do livro.   Leia um trecho +

511 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT44252

511 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT41100

Bem conservado; miolo livre de grifos e rasuras; bordas pouco sujas.

A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery. A história tem início quando a protagonista já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Livro usado em bom estado, sem marcas ou rasuras, com cortes levemente amarelados. 511 páginas.

Livro em otimo estado. Ligeiros sinais de tempo e manuseio em extremidades de capas e cortes. Tudo firme e intacto, livre de maiores avarias e nada que afete leitura nem manuseio. Tradução de Geni Hirata. 511 paginas, tamanho; 14 x 22.

Livro Usado. Brochura. 14x21 cm. 511p. 2017. Miolo firme. Lombada conservada, com alguns vincos. Capa e contracapa em bom estado, com marcas de uso. Páginas amareladas com manchas do tempo. Cortes amarelados com manchas do tempo. Sinopse: Um dos principais romances da premiada escritora Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.1. Literatura Estrangeira; 2. Romance Canadense 18/08/23 VC

Um dos principais romances da premiada escritora Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década d e 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery. A história tem início quando a protagonista já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bas tante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves. Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso. Em seu esforço para descobrir a verdade, o Dr. Simon Jordan, um jove m médico estudioso de doenças mentais, faz visitas constantes à jovem prisioneira e, em um misto de simpatia e incredulidade, utiliza as ferramentas então rudimentares da psicologia para chegar cada vez mais perto do que realmente ocorreu. Teria sid o ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do liv ro.

Um dos principais romances da premiada escritora Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaid’s Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década d e 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery. A história tem início quando a protagonista já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bas tante tradicionais. Grace costura e ajuda em alguns serviços mais leves. Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Vários trabalharam incansavelmente a favor da jovem, elaborando petições para sua libertação, procurando opinião clínica para dar suporte ao seu caso. Em seu esforço para descobrir a verdade, o Dr. Simon Jordan, um jove m médico estudioso de doenças mentais, faz visitas constantes à jovem prisioneira e, em um misto de simpatia e incredulidade, utiliza as ferramentas então rudimentares da psicologia para chegar cada vez mais perto do que realmente ocorreu. Teria sid o ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua? Respostas que a autora sabe guardar muito bem até o fim do liv ro.

SKU: 24141203. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 511. Livro usado, com poucos sinais de manuseio. Páginas amareladas, com manchas, grifos e anotações. Capa com desgastes. Um dos principais romances da premiada escritora Margaret Atwood, autora de O conto da aia, que deu origem à elogiada série The Handmaids Tale, Vulgo Grace também vai virar série, pela Netflix. A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.

em ótimo estado de conservação. globa019b

Livro levemente amarelado, poucos sinais de manuseio.

Edição brochura, livro em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada, com marcas amareladas nas páginas e nos cortes do livro. Cadastrado dia: 24/10/2022. CÓD: G2223

SKU: 28630149. Condição: USADO. Página: 0. - Capa / Lombada / Miolo firmes. - Formato 23x16 cm. - 447 paginas. - Isento de riscos , grifos , anotações e danos.- Contra-capas, folha de rosto e cortes com manchas amareladas devido ação do tempo.

Capa Brochura, miolo firme, com as páginas levemente amareladas pelo tempo, em bom estado, inteiro, sem rabiscos ,rasuras ou grifos, com manchinhas amareladas nas contra capas e borda do livro, capa com pequenas rasuras . Para detalhes específicos peça fotos.

livro em excelente estado, nao foram encontrados grifos ou assinatura, cortes e capas com leve sinal de sujidades, primeira pagina com pequeno adesivo.

Livro novo, lacrado.

Livro usado em ótimo bom estado de conservação, estrutura firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda. Imagem ilustrativa.

Grace Marks: mulher insana, femme fatale ou vítima das circunstâncias? Em torno da história real de uma das mulheres mais enigmáticas do século XIX, Margaret Atwood cria uma extraordinário conto de crueldade, sexualidade e mistério. Livro usado bem conservado, manchas de oxidação nos cortes superior . Sem riscos de caneta ou marca texto. Sua leitura é o nosso prazer! 27/05/23