Livro O Conto da Aia

Estoque de livraria

SKU: 29879362. livro em excelente estado de conservação;===livro usado===;texto preservado; capas em excelente estado; folhas claras e limpas; laterais/corte em excelente estado; brochura; 14x21cm 366 págs; isbn: 9788532520661; livro em português; cód.sep: 253420 / cód.int: 251065 Cód. Interno: 251065

SKU: 29965460. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 368. brochura, ótimo estado, sem rasuras, leves sujidades.

SKU: 29979050. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 368. brochura, ótimo estado, sem rasuras, leves sujidades.

Livro em brochura, com 366 páginas, em bom estado de conservação. Possui levíssimas marcas de manuseio. Miolo firme, íntegro, sem rasgos e assinaturas. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. Imagem ilustrativa. Cadastrado em 02/05/24 LE1934

Livro usado, em bom estado de conservação. Páginas limpas. Texto livre de grifos e anotações. Possui leves pontos amarelados na folha de rosto. Corte com leves sujidades por conta do armazenamento. Capa e miolo íntegros. Sinais de manuseio bem leves. *Imagem real do livro a venda*

brochura em bom estado geral; sinais naturais de uso e do tempo; leves marcas nas bordas; suaves manchas de oxidação; carimbo de livraria; livre de comprometimentos. VM

Livro em bom estado de conservação.

literatura. Livro em bom estado, Contem sinais de manuseio.

ID=283696A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. levemente amarelado na lateral do miolo. Tradução: ANA DEIRO. Qtd. Páginas: 366. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro usado, sem marcas, sem anotações ou marcações. Lombada em perfeito estado.

Brochura em bom estado. Miolo em bom estado. Capa em estado razoável, com sinais de manuseio e leves amassados Não contém trechos grifados ou rasurados. 366 páginas Todos os livros são higienizados antes de serem enviados. C0424Lj1

livro lacrado

sku: 29635019. condição: seminovo. acabamento: brochura. usado/ seminovo. brochura. 21x14 cm. 366 páginas sem grifos, riscose anotações. contracapas, folhas de rosto e cortes com leves sinais de oxidação. capa/ miolo/lombada firmes.

Livro novo, lacrado.

Livro brochura em muito bom estado de conservação. Apresenta leves marcas de manuseio. Corte limpo. Apresenta levíssimos desgastes nas bordas superior e inferior da lombada. A lombada esta um pouco inclinada. Muito bom de miolo e capas. Livre de grifos e rabiscos. 366 pgs.

Livro Usado - Capa Brochura - O conto da Aia - Autor: Margaret Atwood - Tradução: Ana Deiró - ISBN13: 9788532520661 - Númerro de Páginas: 368 - Editora: Rocco - 2ª Edição 2017 - Idioma: Português - As bordas da capa estão empoeiradas.

<p>O romance distópico O conto da aia, de Margaret Atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no Muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. Para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como liberdade. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América. Uma das obras mais importantes da premiada escritora canadense, conhecida por seu ativismo político, ambiental e em prol das causas femininas, O conto da aia foi escrito em 1985 e inspirou a série homônima (The Handmaids Tale, no original), produzida pelo canal de streaming Hulu em 2017. As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado. A Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar, depois que uma catástrofe nuclear tornou estéril um grande número de pessoas. E sem dúvida, ainda que vigiada dia e noite e ceifada em seus direitos mais básicos, o destino de uma aia ainda é melhor que o das não-mulheres, como são chamadas aquelas que não podem ter filhos, as homossexuais, viúvas e feministas, condenadas a trabalhos forçados nas colônias, lugares onde o nível de radiação é mortífero. Com esta história assustadora, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente. Vencedor do Arthur C. Clarke Award.</p> <p> </p> <p>Capa comum: 368 páginas</p> <p>Editora: Rocco; Edição: 1 (7 de junho de 2017)</p> <p>Idioma: Português</p> <p>ISBN-10: 8532520669</p> <p>ISBN-13: 9788532520661</p> <p>Dimensões do produto: 20,8 x 13,6 x 2 cm</p> <p>Peso de envio: 363 g</p>

Ótimo! obra de capa dura. CS

Romance ( Exemplar novo )

Bom estado, sem rasuras ou sublinhados. Todos exemplares são higienizados antes do envio. Envio imediato. _PI6472737_

livro novo. Adquirido da editora fabio

livro novo - embalado o romance distópico o conto da aia, de margaret atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. as universidades foram extintas. também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa – basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como “liberdade”

Novo, nunca manuseado direto da editora!

SKU: 29538345. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 366. Brochura. Capa, contracapa e lombada com sinais de manuseio e sujas. Corte sujo. Corte e páginas bem amarelados e com manchas causadas pelo tempo. Conteúdo preservado; texto sem grifos, rasuras ou anotações.

novo direto do fabricante

Livro em bom estado, cortes com leves sujidades, foram encontradas grifos e riscos, assinaturas não foram encontradas mas pode conter e pequenos amassadinhos nas beiradas da capa.

O romance distópico O conto da aia, de Margaret Atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no Muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. Para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa - basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como liberdade. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América. Uma das obras mais importantes da premiada escritora canadense, conhecida por seu ativismo político, ambiental e em prol das causas femininas, O conto da aia foi escrito em 1985 e inspirou a série homônima (The Handmaids Tale, no original), produzida pelo canal de streaming Hulu em 2017. As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado. A Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar, depois que uma catástrofe nuclear tornou estéril um grande número de pessoas. E sem dúvida, ainda que vigiada dia e noite e ceifada em seus direitos mais básicos, o destino de uma aia ainda é melhor que o das não-mulheres, como são chamadas aquelas que não podem ter filhos, as homossexuais, viúvas e feministas, condenadas a trabalhos forçados nas colônias, lugares onde o nível de radiação é mortífero. Com esta história assustadora, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente. Vencedor do Arthur C. Clarke Award.

O romance distópico O conto da aia, de Margaret Atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no Muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. Para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa - basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como liberdade. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América. Uma das obras mais importantes da premiada escritora canadense, conhecida por seu ativismo político, ambiental e em prol das causas femininas, O conto da aia foi escrito em 1985 e inspirou a série homônima (The Handmaids Tale, no original), produzida pelo canal de streaming Hulu em 2017. As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado. A Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar, depois que uma catástrofe nuclear tornou estéril um grande número de pessoas. E sem dúvida, ainda que vigiada dia e noite e ceifada em seus direitos mais básicos, o destino de uma aia ainda é melhor que o das não-mulheres, como são chamadas aquelas que não podem ter filhos, as homossexuais, viúvas e feministas, condenadas a trabalhos forçados nas colônias, lugares onde o nível de radiação é mortífero. Com esta história assustadora, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente. Vencedor do Arthur C. Clarke Award.

O romance distópico O conto da aia, de Margaret Atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no Muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. Para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa - basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como liberdade. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América. Uma das obras mais importantes da premiada escritora canadense, conhecida por seu ativismo político, ambiental e em prol das causas femininas, O conto da aia foi escrito em 1985 e inspirou a série homônima (The Handmaids Tale, no original), produzida pelo canal de streaming Hulu em 2017. As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado. A Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar, depois que uma catástrofe nuclear tornou estéril um grande número de pessoas. E sem dúvida, ainda que vigiada dia e noite e ceifada em seus direitos mais básicos, o destino de uma aia ainda é melhor que o das não-mulheres, como são chamadas aquelas que não podem ter filhos, as homossexuais, viúvas e feministas, condenadas a trabalhos forçados nas colônias, lugares onde o nível de radiação é mortífero. Com esta história assustadora, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente. Vencedor do Arthur C. Clarke Award.