O bibliotecário do imperador
Editora:rua do sabao
Tipo:novo
Ano:2023
R$ 46,62
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Em seu novo livro, Marco Lucchesi revisita antigas paixões. Frequentador, pesquisador e curador de importantes exposições sobre o acervo da Biblioteca Nacional, o escritor homenageia a instituição e faz uma declaração de amor a todos os bibliófilos e leitores em O bibliotecário do imperador. Lucchesi volta ao mesmo século XIX de O dom do crime, romance em que dialogava com a obra de Machado de Assis. Agora, seu personagem é Ignácio Augusto Cesar Raposo, bibliotecário de dom Pedro II. Este homem real, que foi testemunha dos bastidores do Palácio de Petrópolis e da Corte no Rio de Janeiro, é usado pelo autor como um fio-condutor, para que e ... Ler mais Fechar
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R$ 46,62 novo
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Edição comemorativa do livro que encerra a trilogia do Rio de JaneiroEm O Bibliotecário do Imperador, Marco Lucchesi revisita antigas paixões. Frequentador, pesquisador e curador de importantes exposições sobre o acervo da Biblioteca Nacional, o escritor homenageia a instituição e faz uma declaração de amor a todos os bibliófilos e leitores. Lucchesi volta ao mesmo século XIX de O dom do crime, romance em que dialogava com a obra de Machado de Assis. Agora, seu personagem é Ignácio Augusto Cesar Raposo, bibliotecário de dom Pedro II. Este homem real, que foi testemunha dos bastidores do Palácio de Petrópolis e da Corte no Rio de Janeiro, é usado pelo autor como um fio-condutor, para que ele apresente as alterações no tabuleiro de poder e na vida cotidiana do Rio de Janeiro a partir da Proclamação da República.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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R$ 71,91 novo
Em Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
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Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
Saiba maisEm Seu Novo Livro, Marco Lucchesi Revisita Antigas Paixoes. Frequentador, Pesquisador E Curador De Importantes Exposicoes Sobre O Acervo Da Biblioteca Nacional, O Escritor Homenageia A Instituicao E Faz Uma Declaracao De Amor A Todos Os Bibliofilos E Leitores Em O Bibliotecario Do Imperador. Lucchesi Volta Ao Mesmo Seculo Xix De O Dom Do Crime, Romance Em Que Dialogava Com A Obra De Machado De Assis. Agora, Seu Personagem E Ignacio Augusto Cesar Raposo, Bibliotecario De Dom Pedro Ii. Este Homem Real, Que Foi Testemunha Dos Bastidores Do Palacio De Petropolis E Da Corte No Rio De Janeiro, E Usado Pelo Autor Como Um Fio-Condutor, Para Que Ele Apresente As Alteracoes No Tabuleiro De Poder E Na Vida Cotidiana Do Rio De Janeiro A Partir Da Proclamacao Da Republica. O Bibliotecario Do Imperador Nao E, No Entanto, Um Romance Historico Tipico. A Narrativa Muito Agil E Cheia De Referencias Montada Por Lucchesi Funciona Como Um Jogo, Em Que Personagens Reais, Como Ignacio E Pedro Ii, Se Misturam A Figuras Ficticias, Como O Barao De Jurujuba. O Leitor E Convidado A Percorrer Um Fluxo De Muitas Vozes, No Qual E Tao Dificil Quanto Fascinante Discernir O Que E Dado Real E O Que E Ficcao. Lucchesi Tira Partido Da Metalinguagem: O Livro E Aberto Por Uma Nota De Um Suposto Revisor, Que Critica O Autor. Logo Depois Dela, Vemos Uma Carta De Ignacio Augusto Para Adriano Ferreira, Um De Seus Desafetos. Este Documento, Que Nao Se Sabe Se Realidade Ou Ficcao, Tem A Assinatura Fac-Similada Do Bibliotecario, Pesquisada Por Lucchesi Em Documentos Da Biblioteca Nacional E Do Museu Imperial De Petropolis. O Narrador De O Bibliotecario Do Imperador So Entra Em Cena Depois Destas Duas Intervencoes. Ele Avisa Ao Leitor Que Precisa Percorrer Um Labirinto De Cartas E Insultos Para Contar Sua Historia E Chega A Discutir Com Os Personagens Ao Longo Dos Capitulos. Tudo E Montado Para Que Nao Se Perceba Exatamente Quem Esta Falando Ou Em Quem Se Pode Confiar, Exatamente Como Ocorria Nos Tempos De Transicao Entre O Imperio E A Republica, Epoca Em Que Vive O Bibliotecario Ignacio Augusto. A Obra De Jorge Luis Borges, Com Labirintos Espelhando Livros E Cidades, E Uma Das Pistas Bibliofilas Deixadas Por Lucchesi. Unamuno, Pirandello E O Proprio Machado De Assis Tambem Aparecem Ao Longo Das Paginas. Figura Controvertida, Quase Anonima E Nada Epica, Ignacio Augusto E Apresentado Por Lucchesi Como Um Heroi Pouco Comum, Ja Que E Ele Quem Procura Dar Destino Nobre Para A Vasta Biblioteca Que Dom Pedro Ii Deixa Aqui Antes De Partir Para O Exilio Na Europa. Ignacio E Um Protagonista Que Tem Como Pano De Fundo Uma Trama Apoiada Em Uma Especie De Vocabulario Presente Em Edicoes E Bibliotecas A Figura Do Revisor, As Fichas Catalograficas, Os Ex-Libris, A Conversa Do Narrador Com Seus Leitores. Elementos Que Sao Transformados Em Personagens Nesta Trama Sobre Homens E Livros.
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