Livro A Forma e o Sentimento do Mundo

livro novo. Adquirido da editora. Cat

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Com uma prosa ensaística fluente e rigorosa erudição, Márcio Suzuki, professor da Universidade de São Paulo, analisa neste livro como a filosofia do século XVIII tratou daquilo que os antigos chamaram de "arte de viver": as formas como nos relacionam os com as atividades não produtivas, lúdicas, sem utilidade imediata. Nesse mergulho nas ideias prefiguradas por Montaigne e Pascal e desenvolvidas por pensadores britânicos como Francis Hutcheson e Adam Smith - que trataram do valor do trabalho, mas também do valor do tempo livre, unindo cálculo e sentimento - Suzuki busca iluminar os caminhos que levarão ao pensamento moderno de David Hume e Kant. Como afirma Marilena Chaui, trata-se aqui "de uma outra maneira de escrever história da filosofia ".

Com uma prosa ensaistica fluente e rigorosa erudicao, Marcio Suzuki, professor da Universidade de Sao Paulo, analisa neste livro como a filosofia do seculo XVIII tratou daquilo que os antigos chamaram de arte de viver: as formas como nos relacionamos

Livro novo ! Com uma prosa ensaística fluente e rigorosa erudição, Márcio Suzuki, professor da Universidade de São Paulo, analisa neste livro como a filosofia do século XVIII tratou daquilo que os antigos chamaram de arte de viver - as formas como nos relacionamos com as atividades não produtivas, lúdicas, sem utilidade imediata. Nesse mergulho nas ideias pré-figuradas por Montaigne e Pascal e desenvolvidas por pensadores britnicos como Francis Hutcheson e Adam Smith - que trataram do valor do trabalho, mas também do valor do tempo livre, unindo cálculo e sentimento - Suzuki busca iluminar os caminhos que levarão ao pensamento moderno de David Hume e Kant. Como afirma Marilena Chaui, trata-se aqui de uma outra maneira de escrever história da filosofia.

Livro novo ! Com uma prosa ensaística fluente e rigorosa erudição, Márcio Suzuki, professor da Universidade de São Paulo, analisa neste livro como a filosofia do século XVIII tratou daquilo que os antigos chamaram de arte de viver - as formas como nos relacionamos com as atividades não produtivas, lúdicas, sem utilidade imediata. Nesse mergulho nas ideias pré-figuradas por Montaigne e Pascal e desenvolvidas por pensadores britnicos como Francis Hutcheson e Adam Smith - que trataram do valor do trabalho, mas também do valor do tempo livre, unindo cálculo e sentimento - Suzuki busca iluminar os caminhos que levarão ao pensamento moderno de David Hume e Kant. Como afirma Marilena Chaui, trata-se aqui de uma outra maneira de escrever história da filosofia.

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