Livro A Imensidão Íntima dos Carneiros

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016.Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver enos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido..

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016.Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver enos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido..

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016.Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver enos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido..

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016.Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver enos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido..

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016.Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver enos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido..

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016. Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó. Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido.

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016. Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó. Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido.

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016. Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó. Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido.

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016."Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido."

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016."Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido."

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016."Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido."

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016."Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido."

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016."Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó.Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido."

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

Livro novo!

Livro novo!

livro novo e nunca manueado

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016. “Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó. Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido.”

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016. “Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó. Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido.”

Livro Finalista do Prêmio Jabuti e Vencedor do Prêmio São Paulo de literatura em 2016. “Quando eu nasci, sob o sol daquele mês de janeiro, o medo estava no meu primeiro choro. O mesmo medo que hoje ainda vive em mim. Um medo genético passado de pai para filho, de avô para neto. Um medo que subiu e desceu as montanhas, que atravessou o oceano num navio e veio se misturar ao fluido amniótico que me envolvia no ventre materno. O medo estava nos olhos da minha mãe na hora do parto, nas mãos suadas do meu pai e no corpo inteiro do médico que me segurava pelos pés. O medo estava na corda envolvendo os pescoços de Adib e Rafiq e estava nas mãos do algoz que forjou o seu nó. Aprendi que o medo nos preserva de viver e nos dá a morte em vida. O medo também nos torna cruéis e, escravos dele, podemos nos tornar assassinos. E é da morte que todos da nossa família têm medo desde sempre. Temos medo e por isso preservamos tanto as nossas vidas a ponto de não vivermos tudo o que poderíamos ter vivido.”

Livro Novo, Impresso

SKU: 29557489. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 144. Livro novo.

SKU: 29557489. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 144. Livro novo.

A imensidao intima dos carneiros - MARCELO MALUF

A imensidao intima dos carneiros - MARCELO MALUF

A imensidao intima dos carneiros - MARCELO MALUF

150 pág. 21x14cm. Livro em bom estado de conservação, capa, lombada e conteúdo interno. VPD24

Das distâncias entre as montanhas de Zahle e Santa Bárbara DOeste, entre 1920 e 2013, entre o império otomano e a ditadura brasileira, entre um avô e um neto e, da aproximação do fantástico com o autobiográfico, irrompe a narrativa deste romance evocativo, lírico e sensível sobre o medo e suas consequências. Assaad Simão Maluf veio do Líbano para o Brasil ainda menino, depois de viver uma tragédia na família, no ano de 1920. Marcelo, seu neto, não o conheceu. Quando nasceu, em janeiro de 1974, Assaad Simão já havia falecido. Apenas sabia de seu avô pelas histórias que contavam os seus pais e tios. Otimo estado 150 pp * Loja virtual Gold * S04 *JO*

livro novo

A Imensidão Íntima dos Carneiros - 1ª Edição Autor: Marcelo Maluf Editora: Reformatório Idioma: Português Assunto: Literatura, Romance Encadernação: Brochura Formato: 14X21 Ano: 2015 Páginas: 152 Páginas: 9788566887181 Livro usado em Perfeito estado de conservação, sem marcas de manuseio, páginas claras, capa conservada, Sem grifos e anotações Compra Garantida (R-A)