Livro Guignard: Anjo Mutilado

Livro brochura, 22x15, 488pgs. Livro em bom estado de conservação, capa contra capa e dorso em bom estado. Páginas limpas e sem marcações, bordas com sujidades. 30/03/2024 I (Estoque)

Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard ― em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias ― é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. /---/--/ livro em ótimo estado de conservação, sem avarias ou anotações . / 470 págs./ loja.

Livro novo! Brochura. 470p. Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard - em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias - é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares...

Ano de Publicação 2021 - Livro semi-novo. Brochura, 470 págs. Não contém anotações, manchas, nome do ex dono ou grifos. Foto original. Secção Biografias – ML/T

Livro em boas condições. Brochura. Cortes limpos com pequenas sujidades.. Apresenta grifos à lápis e anotações. Formato: 23x16 cm. 472 págs. Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard — em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias — é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão. Portador de uma deformidade no rosto que afetou suas relações sociais desde a mais tenra idade, o “anjo mutilado” — como o chamou o poeta Manuel Bandeira — recebeu essa alcunha

Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard — em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias — é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão. Portador de uma deformidade no rosto que afetou suas relações sociais desde a mais tenra idade, o “anjo mutilado” — como o chamou o poeta Manuel Bandeira — recebeu essa alcunha por sofrer de caso severo de lábio leporino, deficiência que afetava sobretudo sua fala. Era, então, com sua arte que Guignard comunicava o que seria incapaz de elaborar num discurso. Nesta extensa e detalhada pesquisa para a reconstrução da biografia do pintor, com narrativa tão envolvente quanto a ficção, Marcelo Bortoloti faz um retrato histórico da Europa entreguerras, do Brasil modernista e de um artista cuja obra comprova as dores e as alegrias de ser diverso.

Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard — em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias — é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão. Portador de uma deformidade no rosto que afetou suas relações sociais desde a mais tenra idade, o “anjo mutilado” — como o chamou o poeta Manuel Bandeira — recebeu essa alcunha por sofrer de caso severo de lábio leporino, deficiência que afetava sobretudo sua fala. Era, então, com sua arte que Guignard comunicava o que seria incapaz de elaborar num discurso. Nesta extensa e detalhada pesquisa para a reconstrução da biografia do pintor, com narrativa tão envolvente quanto a ficção, Marcelo Bortoloti faz um retrato histórico da Europa entreguerras, do Brasil modernista e de um artista cuja obra comprova as dores e as alegrias de ser diverso.

Um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, figura tão genial quanto trágica, ganha primeira biografia de vulto. A obra de Alberto da Veiga Guignard — em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias — é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão. Portador de uma deformidade no rosto que afetou suas relações sociais desde a mais tenra idade, o “anjo mutilado” — como o chamou o poeta Manuel Bandeira — recebeu essa alcunha por sofrer de caso severo de lábio leporino, deficiência que afetava sobretudo sua fala. Era, então, com sua arte que Guignard comunicava o que seria incapaz de elaborar num discurso. Nesta extensa e detalhada pesquisa para a reconstrução da biografia do pintor, com narrativa tão envolvente quanto a ficção, Marcelo Bortoloti faz um retrato histórico da Europa entreguerras, do Brasil modernista e de um artista cuja obra comprova as dores e as alegrias de ser diverso.

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