Os reis taumaturgos (2ª edição)
Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2018
R$ 109,90
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Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2018
R$ 109,90
Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
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Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
Saiba maisAnalisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
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Saiba maisAnalisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
Saiba maisAnalisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
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Saiba maisAnalisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
Saiba maisAnalisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Analisando a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis tinham o poder miraculoso de curar através do toque, esta obra clássica inaugurou uma nova maneira de pensar a história. Ao ser lançado, em 1924, Os reis taumaturgos abriu perspectivas novas para a história, sendo uma das primeiras obras do que hoje se conhece como a Escola dos Annales, o movimento historiográfico mais bem-sucedido de nosso século. O autor, Marc Bloch, um jovem professor em Estrasburgo - e que dali a vinte anos seria fuzilado pelos nazistas -, dispunha-se, em suas palavras, a fazer história com matéria até então tida por mera anedota. No caso, algo que se costumava relegar ao elenco das curiosidades ou superstições: a crença, bem difundida na Europa durante mais de meio milênio, de que os reis de França e Inglaterra tinham o poder miraculoso de curar, com seu toque, uma afecção da pele, as escrófulas. Do século XII até o XVIII, mas sobretudo no tempo de Luís XIV - isto é, em pleno século do racionalismo -, essa fé no "milagre do rei" tinha sido determinante na concepção da realeza. Assim, Bloch propõe que, para estudar as monarquias medievais e do Antigo Regime, não bastam os tratados sobre o bom governo, nem as teorias do direito divino e do absolutismo, mas se deve considerar também aquilo que a modernidade desprezou como mera crença ou fábula. O historiador deve valer-se de outras ciências humanas, como a psicologia, para sair do jogo entre os objetos tradicionalmente ditos sérios, as instituições e teorias, introduzindo como fator estratégico as crenças, que afinal de contas são o que responde pelo sucesso dos poderes e doutrinas no plano da recepção, isto é, em política, no plano da obediência. Com Os reis taumaturgos nasce, então, a história das mentalidades, mas também um novo modo de pensar a história política: se um poder não depende só das razões que dá para se justificar, mas igualmente das dimensões mais obscuras, quase míticas, em que adquire obediência e apoio, o exame das crenças passadas constitui uma via privilegiada para compreender a realeza, nos tempos em que ela frequentava o sagrado. Renato Janine Ribeiro
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R$ 114,00 novo
Livro novo. Em todos os países, os reis foram considerados personagens sagrados; pelo menos em certos países, eles foram considerados como taumaturgos. Durante longos séculos, os reis da França e os reis da Inglaterra pretendiam curar, somente com o contato de suas mãos, os doentes. Em torno deles, acreditava-se normalmente em sua virtude medicinal. Esses fatos, ao menos em suas linhas gerais, são bem conhecidos dos eruditos e dos curiosos. Todavia, devemos admitir que frequentemente passaram em silêncio. Os historiadores escreveram enormes livros sobre as ideias monárquicas sem nunca os mencionar. As páginas que se lerão a seguir possuem como principal objetivo preencher essa lacuna.
Saiba maisAlô pessoal, acorda esse livro foi relançado numa edição bem mais caprichada e ortografia atualizada por 68 reais. Com esses preços abusivos vocês só inflacionam os preços dos livros. Parece que vocês estão por fora da quantidade de livrarias fechando no país. Para que tá feio.
Fiquem de olho nos lançamentos da Companhia das Letras, esse livro será reeditado em breve!
Alô pessoal, acorda esse livro foi relançado numa edição bem mais caprichada e ortografia atualizada por 68 reais. Com esses preços abusivos vocês só inflacionam os preços dos livros. Parece que vocês estão por fora da quantidade de livrarias fechando no país. Para que tá feio.
Fiquem de olho nos lançamentos da Companhia das Letras, esse livro será reeditado em breve!
O livro é ótimo, mas vocês são sem noção. Existe pdf dele, disponível no google e na Saraiva marca o valor de 60, 00 e vocês com esses preços absurdos! Aff.
Ficaram loucos? um livro acadêmico nacional por R$ 345,00? VIVA À PIRATARIA