Livro Negros, Estrangeiros

22268.Livro brochura.14x21cm, sem grifos, sem anotações, com manchas de oxidação, com gastos nas bordas

Ótimo estado de conservação para o tempo do exemplar. Miolo integro para leitura, com grifos de caneta azul e sem rasuras, costura firme. Corte pigmentado pela ação do tempo. Capa e lombada com leves marcas de desgaste do manuseio. Nada que comprometa a boa leitura do exemplar. Discreto carimbo de livraria na primeira folha de guarda. Cod: DF 05/24 tp_ Sua leitura no melhor custo-benefício. Maiores informações favor solicitar. Sua satisfação é nossa maior publicidade. Consulte as avaliações de satisfação de nossos clientes. Descubra o sucesso do nosso projeto literário sociocultural nas redes sociais. Gratidão! Thiago, O Livreiro da Montanha. Boa leitura de mundo. *foto ilustrativa da capa do exemplar

Ano 1985, 1a Ed., 232 pags., 499gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; algumas partes sublinhadas; - Obs.: Corte escurecido. 409

Livro apresenta manchas de oxidação. Sem grifos.

São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. 231 pp. Brochura em bom estado de conservação.

Livro em boas condições. Brochura. Cortes limpos. Formato: 23x16 cm. 280 págs.

Sujidade e oxidação nas laterais, leve sujidade na lombada, amarelado nas bordas das páginas. Sem grifos e leitura integra. global019D

Livro usado em ótimo estado de conservação com levíssimos sinais de manuseio ou armazenamento. Com fotos. Marca de carimbo no corte inferior. _x000D_Este clássico dos estudos africanos acompanha a trajetória dos libertos que, depois da experiência de escravização no Brasil, voltaram à África. Edição revista, com prefácio de Alberto da Costa e Silva.Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos. A históri Ref 000400

Brochura em bom estado. Sem notas .Traz data, nome e assinatura.

Livro novo. 2ª edição revista e ampliada. 11/2019.

Brochura com 231 páginas, apresentando-se com mínimas ranhuras nas extremidades das capas e da lombada, mas em bom estado geral de conservação.

Livro 100% novo - EAN 9788535920550

Livro 100% novo - EAN 9788535920550

Livro 100% novo - EAN 9788535920550

Livro 100% novo - EAN 9788535920550

Livro usado capa mole miolos firmes páginas sem anotações porém levemente amareladas pelo tempo do livro que é antigo mas não prejudica a leitura do livro. Foto real Cadastrado em 09/03/2023

Neste Livro, Originalmente Lançado Em 1985, Manuela Carneiro Da Cunha Realiza Uma Primorosa Análise Das Trajetórias De Ex-Escravos Africanos E Crioulos Que Saíram Do Brasil, Reconstituíram Suas Vidas Nos Portos Do Golfo Do Benin E, Junto A Outros Ex-Escravizados Vindos De Cuba E De Serra Leoa, Transformaram-Se Numa Burguesia De Mercadores. Trata-Se De Tema Fascinante Que Amplia Os Diálogos Entre As Duas Margens Do Atlântico Para Além Das Dinâmicas Do Tráfico De Escravos. A História Dessas Comunidades Vem Sendo Contada Há Muito Tempo E De Diferentes Formas: Desde As Menções Na Obra De Nina Rodrigues E Nas Reportagens De Gilberto Freyre E Pierre Verger, Aos Estudos Acadêmicos Que Se Multiplicam, Bem Como Nos Romances E Nos Documentários Que Falam Das Memórias Africanas Do Nosso Passado.

Neste Livro, Originalmente Lançado Em 1985, Manuela Carneiro Da Cunha Realiza Uma Primorosa Análise Das Trajetórias De Ex-Escravos Africanos E Crioulos Que Saíram Do Brasil, Reconstituíram Suas Vidas Nos Portos Do Golfo Do Benin E, Junto A Outros Ex-Escravizados Vindos De Cuba E De Serra Leoa, Transformaram-Se Numa Burguesia De Mercadores. Trata-Se De Tema Fascinante Que Amplia Os Diálogos Entre As Duas Margens Do Atlântico Para Além Das Dinâmicas Do Tráfico De Escravos. A História Dessas Comunidades Vem Sendo Contada Há Muito Tempo E De Diferentes Formas: Desde As Menções Na Obra De Nina Rodrigues E Nas Reportagens De Gilberto Freyre E Pierre Verger, Aos Estudos Acadêmicos Que Se Multiplicam, Bem Como Nos Romances E Nos Documentários Que Falam Das Memórias Africanas Do Nosso Passado.

Neste Livro, Originalmente Lançado Em 1985, Manuela Carneiro Da Cunha Realiza Uma Primorosa Análise Das Trajetórias De Ex-Escravos Africanos E Crioulos Que Saíram Do Brasil, Reconstituíram Suas Vidas Nos Portos Do Golfo Do Benin E, Junto A Outros Ex-Escravizados Vindos De Cuba E De Serra Leoa, Transformaram-Se Numa Burguesia De Mercadores. Trata-Se De Tema Fascinante Que Amplia Os Diálogos Entre As Duas Margens Do Atlântico Para Além Das Dinâmicas Do Tráfico De Escravos. A História Dessas Comunidades Vem Sendo Contada Há Muito Tempo E De Diferentes Formas: Desde As Menções Na Obra De Nina Rodrigues E Nas Reportagens De Gilberto Freyre E Pierre Verger, Aos Estudos Acadêmicos Que Se Multiplicam, Bem Como Nos Romances E Nos Documentários Que Falam Das Memórias Africanas Do Nosso Passado.

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Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos. A história dessas comunidades vem sendo contada há muito tempo e de diferentes formas: desde as menções na obra de Nina Rodrigues e nas reportagens de Gilberto Freyre e Pierre Verger, aos estudos acadêmicos que se multiplicam, bem como nos romances e nos documentários que falam das memórias africanas do nosso passado. Nesse conjunto, a obra de Manuela Carneiro da Cunha manteve seu vigor, inspirando muitas das interpretações que lhe seguiram. Sublinhou, de um lado, o fato de que a volta à África deveria ser vista menos como um plano idílico de retorno à terra mãe e mais como uma deportação, resultado de uma política imperial que discriminava os libertos. Indicou, de outro lado, os caminhos da pesquisa documental para atingir a complexidade da constituição dos grupos de brasileiros e seu lugar social. E, por fim, salientou a pertinência de se buscarem as intersecções entre os estudos de comunidades e os contextos mais gerais dos avanços do imperialismo na África e o início de sua derrocada. "O livro de Manuela

Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos. A história dessas comunidades vem sendo contada há muito tempo e de diferentes formas: desde as menções na obra de Nina Rodrigues e nas reportagens de Gilberto Freyre e Pierre Verger, aos estudos acadêmicos que se multiplicam, bem como nos romances e nos documentários que falam das memórias africanas do nosso passado. Nesse conjunto, a obra de Manuela Carneiro da Cunha manteve seu vigor, inspirando muitas das interpretações que lhe seguiram. Sublinhou, de um lado, o fato de que a volta à África deveria ser vista menos como um plano idílico de retorno à terra mãe e mais como uma deportação, resultado de uma política imperial que discriminava os libertos. Indicou, de outro lado, os caminhos da pesquisa documental para atingir a complexidade da constituição dos grupos de brasileiros e seu lugar social. E, por fim, salientou a pertinência de se buscarem as intersecções entre os estudos de comunidades e os contextos mais gerais dos avanços do imperialismo na África e o início de sua derrocada. "O livro de Manuela

Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos. A história dessas comunidades vem sendo contada há muito tempo e de diferentes formas: desde as menções na obra de Nina Rodrigues e nas reportagens de Gilberto Freyre e Pierre Verger, aos estudos acadêmicos que se multiplicam, bem como nos romances e nos documentários que falam das memórias africanas do nosso passado. Nesse conjunto, a obra de Manuela Carneiro da Cunha manteve seu vigor, inspirando muitas das interpretações que lhe seguiram. Sublinhou, de um lado, o fato de que a volta à África deveria ser vista menos como um plano idílico de retorno à terra mãe e mais como uma deportação, resultado de uma política imperial que discriminava os libertos. Indicou, de outro lado, os caminhos da pesquisa documental para atingir a complexidade da constituição dos grupos de brasileiros e seu lugar social. E, por fim, salientou a pertinência de se buscarem as intersecções entre os estudos de comunidades e os contextos mais gerais dos avanços do imperialismo na África e o início de sua derrocada. "O livro de Manuela

Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos. A história dessas comunidades vem sendo contada há muito tempo e de diferentes formas: desde as menções na obra de Nina Rodrigues e nas reportagens de Gilberto Freyre e Pierre Verger, aos estudos acadêmicos que se multiplicam, bem como nos romances e nos documentários que falam das memórias africanas do nosso passado. Nesse conjunto, a obra de Manuela Carneiro da Cunha manteve seu vigor, inspirando muitas das interpretações que lhe seguiram. Sublinhou, de um lado, o fato de que a volta à África deveria ser vista menos como um plano idílico de retorno à terra mãe e mais como uma deportação, resultado de uma política imperial que discriminava os libertos. Indicou, de outro lado, os caminhos da pesquisa documental para atingir a complexidade da constituição dos grupos de brasileiros e seu lugar social. E, por fim, salientou a pertinência de se buscarem as intersecções entre os estudos de comunidades e os contextos mais gerais dos avanços do imperialismo na África e o início de sua derrocada. "O livro de Manuela

Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos. A história dessas comunidades vem sendo contada há muito tempo e de diferentes formas: desde as menções na obra de Nina Rodrigues e nas reportagens de Gilberto Freyre e Pierre Verger, aos estudos acadêmicos que se multiplicam, bem como nos romances e nos documentários que falam das memórias africanas do nosso passado. Nesse conjunto, a obra de Manuela Carneiro da Cunha manteve seu vigor, inspirando muitas das interpretações que lhe seguiram. Sublinhou, de um lado, o fato de que a volta à África deveria ser vista menos como um plano idílico de retorno à terra mãe e mais como uma deportação, resultado de uma política imperial que discriminava os libertos. Indicou, de outro lado, os caminhos da pesquisa documental para atingir a complexidade da constituição dos grupos de brasileiros e seu lugar social. E, por fim, salientou a pertinência de se buscarem as intersecções entre os estudos de comunidades e os contextos mais gerais dos avanços do imperialismo na África e o início de sua derrocada. "O livro de Manuela