Livro Antropologia Filosófica Contemporânea

Livro em bom estado de conservação. Com marcas de manuseio. Sem grifos. Lombada levemente torta. 284 páginas. 21/02/24

livro novo nunca manuseado A concepção da subjetividade e da liberdade que dizem respeito à questão central da antropologia filosófica - que é o ser humano? - voltou a ser uma pergunta fundamental na antropologia filosófica contemporânea. Podemos distinguir pelo menos três grandes direções na consideração dessa problemática: o fisicalismo, cuja característica central é a importância decisiva dada às ciências no tratamento de uma concepção do ser humano; as filosofias da finitude, vertentes nas quais o ser humano será visto exclusivamente como existência concreta no mundo, na sociedade e na história; e finalmente o pragmatismo, que se pauta pela concepção correspondêncial de verdade pela análise semântica de expressões linguísticas. É a partir dessas correntes que o livro, dividido em duas partes, pretende esmiuçar os princípios da antropologia filosófica.

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Livro 100% novo - EAN 9788534932769

ISBN: 9788534932769. 286 páginas. Bom estado de conservação. A concepção da subjetividade e da liberdade que dizem respeito à questão central da antropologia filosófica - "que é o ser humano?" - voltou a ser uma pergunta fundamental na antropologia filosófica contemporânea. Podemos distinguir pelo menos três grandes direções na consideração dessa problemática: o fisicalismo, cuja característica central é a importância decisiva dada às ciências no tratamento de uma concepção do ser humano; as filosofias da finitude, vertentes nas quais o ser humano será visto exclusivamente como existência concreta no mundo, na sociedade e na história; e finalmente o pragmatismo, que se pauta pela concepção correspondencial de verdade pela análise semântica de expressões linguísticas. Livro raro na EV! RIC.

STK - Livro novo. ISBN 9788534932769. Dimensão 16,0 x 23,0, 288 pág. Sinopse: A concepção da subjetividade e da liberdade que dizem respeito à questão central da antropologia filosófica - que é o ser humano? - voltou a ser uma pergunta fundamental na antropologia filosófica contemporânea. Podemos distinguir pelo menos três grandes direções na consideração dessa problemática: o fisicalismo, cuja característica central é a importância decisiva dada às ciências no tratamento de uma concepção do ser humano; as filosofias da finitude, vertentes nas quais o ser humano será visto exclusivamente como existência concreta no mundo, na sociedade e na história; e finalmente o pragmatismo, que se pauta pela concepção correspondêncial de verdade pela análise semântica de expressões linguísticas.

STK - Livro novo. ISBN 9788534932769. Dimensão 16,0 x 23,0, 288 pág. Sinopse: A concepção da subjetividade e da liberdade que dizem respeito à questão central da antropologia filosófica - que é o ser humano? - voltou a ser uma pergunta fundamental na antropologia filosófica contemporânea. Podemos distinguir pelo menos três grandes direções na consideração dessa problemática: o fisicalismo, cuja característica central é a importância decisiva dada às ciências no tratamento de uma concepção do ser humano; as filosofias da finitude, vertentes nas quais o ser humano será visto exclusivamente como existência concreta no mundo, na sociedade e na história; e finalmente o pragmatismo, que se pauta pela concepção correspondêncial de verdade pela análise semântica de expressões linguísticas.

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STK - Livro novo. ISBN 9788534932769. Dimensão 16,0 x 23,0, 288 pág. Sinopse: A concepção da subjetividade e da liberdade que dizem respeito à questão central da antropologia filosófica - que é o ser humano? - voltou a ser uma pergunta fundamental na antropologia filosófica contemporânea. Podemos distinguir pelo menos três grandes direções na consideração dessa problemática: o fisicalismo, cuja característica central é a importância decisiva dada às ciências no tratamento de uma concepção do ser humano; as filosofias da finitude, vertentes nas quais o ser humano será visto exclusivamente como existência concreta no mundo, na sociedade e na história; e finalmente o pragmatismo, que se pauta pela concepção correspondêncial de verdade pela análise semântica de expressões linguísticas.

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