Livro Não adianta morrer

Livro novo. Há somente um carimbo de cortesia do editor na página de rosto. Brochura. Formato 21x14 cm. 284 pgs. Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens...

Brochura em bom estado de conservação, sem grifos ou marcações. Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro.

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com pequenos pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat01-4039

SKU: 27704151. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 288. L1 Livro em excelente estado, titulo: Nao Adianta Morrer, autor: Francisco Maciel

Livro em bom estado; apresenta carimbo na folha de rosto; sem grifos; 286 páginas. (MP) 29/03/21.

sku: 28102861. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 288. livro seminovo, com rassura na folha de rosto. 23/12/2022

O volume está novo. Ótimo estado.

ID=214968A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com marca de pincel atômico. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 284. Dimenssões: 14 X 22. Acabamento: Capa Comum

Bom Estado Leves Sinais De Manuseio Em Geral.

Sinopse: "O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida." Em ótimo estado. Há um carimbo na p. 3.

SKU: 28657666. Brochura, 284 páginas, em bom estado de conservação. Não possui grifos ou rasuras.; Possui carimbo . Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). - 201626979

Brochura original, em ótimo estado . Edição de arte: Miguel Simon . Formato 21X14cm. . 288 p. .

Ótimo estado, não possui anotações e sublinhados. 284 Páginas.

SKU: 28657614. Brochura, 284 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Possui carimbo de divulgação da editora. Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer).O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e p... - 201623019

Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). - 201616419

Brochura bom estado de conservação contendo 288 páginas. Cadastrado em 15.03.2019

SKU: 24067118. Condição: NOVO. . Livro brochura, novo. 288 páginas. Loja 3.

SKU: 28657685. Brochura, 288 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Possui carimbo. Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). - 201642032

....G1-P883....Livro Novo, porém com rasgo e desgaste na folha de rosto....Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus persona... - 2016139523

....G1-P 766....Livro Novo Lacrado....Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maci... - 2016154599

STK - Livro novo. ISBN 9788574482453. Dimensão 14 x 21, 288 pág. Sinopse: Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida.

STK - Livro novo. ISBN 9788574482453. Dimensão 14 x 21, 288 pág. Sinopse: Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida.

STK - Livro novo. ISBN 9788574482453. Dimensão 14 x 21, 288 pág. Sinopse: Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida.

STK - Livro novo. ISBN 9788574482453. Dimensão 14 x 21, 288 pág. Sinopse: Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida.

STK - Livro novo. ISBN 9788574482453. Dimensão 14 x 21, 288 pág. Sinopse: Ecoando o poema Nosso tempo, de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos. E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: Chegou um tempo em que não adianta morrer). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida.

Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida. Os cacos se juntam e formam um "tabuleiro de damas (e cavalheiros)", como define o autor, onde a recompensa do jogo é mais um dia para viver e sonhar "na cidade das balas perdidas, no país das oportunidades perdidas, no planeta das guerras pela paz". Os personagens que Maciel nos apresenta - Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, e mais vários outros - se cruzam neste cenário e criam uma narrativa polifônica no fio da navalha entre verdade e ficção. E no cotidiano hostil do ambiente retratado pelo autor, os destinos costumam ser previsíveis.

Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida. Os cacos se juntam e formam um "tabuleiro de damas (e cavalheiros)", como define o autor, onde a recompensa do jogo é mais um dia para viver e sonhar "na cidade das balas perdidas, no país das oportunidades perdidas, no planeta das guerras pela paz". Os personagens que Maciel nos apresenta - Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, e mais vários outros - se cruzam neste cenário e criam uma narrativa polifônica no fio da navalha entre verdade e ficção. E no cotidiano hostil do ambiente retratado pelo autor, os destinos costumam ser previsíveis.

Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida. Os cacos se juntam e formam um "tabuleiro de damas (e cavalheiros)", como define o autor, onde a recompensa do jogo é mais um dia para viver e sonhar "na cidade das balas perdidas, no país das oportunidades perdidas, no planeta das guerras pela paz". Os personagens que Maciel nos apresenta - Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, e mais vários outros - se cruzam neste cenário e criam uma narrativa polifônica no fio da navalha entre verdade e ficção. E no cotidiano hostil do ambiente retratado pelo autor, os destinos costumam ser previsíveis.

Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida. Os cacos se juntam e formam um "tabuleiro de damas (e cavalheiros)", como define o autor, onde a recompensa do jogo é mais um dia para viver e sonhar "na cidade das balas perdidas, no país das oportunidades perdidas, no planeta das guerras pela paz". Os personagens que Maciel nos apresenta - Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, e mais vários outros - se cruzam neste cenário e criam uma narrativa polifônica no fio da navalha entre verdade e ficção. E no cotidiano hostil do ambiente retratado pelo autor, os destinos costumam ser previsíveis.

Ecoando o poema "Nosso tempo", de Carlos Drummond de Andrade, Francisco Maciel diz: "Como sou um dos homens partidos, minha missão possível é juntar os cacos". E é isso que ele faz em Não adianta morrer, seu segundo romance pela Estação Liberdade (e cujo título também cita Drummond, quando o poeta pontifica: "Chegou um tempo em que não adianta morrer"). O universo de Não adianta morrer está ancorado nas ruas do bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Maia de Lacerda, Professor Quintino do Vale, Sampaio Ferraz, Haddock Lobo, Professor Higino, enveredando pelos botecos, pelas bocadas, pelos atalhos dos morros e pela multiplicidade de vozes de seus personagens, o Rio realista e mágico de Maciel ganha vida. Os cacos se juntam e formam um "tabuleiro de damas (e cavalheiros)", como define o autor, onde a recompensa do jogo é mais um dia para viver e sonhar "na cidade das balas perdidas, no país das oportunidades perdidas, no planeta das guerras pela paz". Os personagens que Maciel nos apresenta - Pedrão, Vovô do Crime, Guile Xangô, Lana, Olívia, Mirtes, Dafé, Marcelo Cachaça, as Comadres, os Quatro Mandelas, e mais vários outros - se cruzam neste cenário e criam uma narrativa polifônica no fio da navalha entre verdade e ficção. E no cotidiano hostil do ambiente retratado pelo autor, os destinos costumam ser previsíveis.