Livro Rainha Vitória

Brochura, ótimo estado de conservação, sem manchas, notas ou grifos, edição de bolso. Herdando o trono aos 18 anos em uma época instável e violenta na Grã-Bretanha, Vitória foi uma das mais famosas e controversas soberanas. Mãe de nove filhos, viúva do príncipe Albert, reinou por 64 anos, de 1837 a 1901, o mais longo da história britânica. Este período foi um marco da industrialização, da expansão econômica e dos avanços que nos permitiram novos padrões de desenvolvimento urbano, como trens e metrô, a disseminação dos jornais, a invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico. Mas a era vitoriana foi também uma época de conservadorismo, da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, das Guerras do Ópio na China e da ocupação britânica no Egito. Lytto

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com leves pontos de oxidação atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. mp010

SKU: 27289215. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 335. Brochura, ótimo estado. edição de bolso.

SKU: 29859606. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Edição de bolso. Livro usado, cortes com sujidade, capas com marcas de dobra e desgaste nos cantos.

SKU: 29838823. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 335. Livro em bom estado de conservação, possui grifos e anotações a lápis em algumas páginas do conteúdo. Capa e lombada com leve desgaste, laterais das páginas levemente sujas devido ao manuseio. Em perfeitas condições de uso e leitura. Edição de bolso.

cod67338brochura -336pág.- tamanho bolso - bom estado geral - sem assinatura -

Livro com capa e lombada pouco manuseada, miolo em bom estado, brochura, 333pgs

Livro em bom estado de conservação, bom para sua leitura ou estudo.13/04/23.RL.

NOVO

Livro usado, com vinco da capa, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

Lytton Stratchey revolucionou a arte da biografia ao utilizar elementos da ficção e um novo formato narrativo ao criar perfis. Em RAINHA VITÓRIA, que faz parte da Coleção Grandes Traduções, Stratchey criou o melhor retrato literário da monarca que é o símbolo do Império Britânico. Vitória reinou por quase 64 anos - o mais longo reinado da história da Inglaterra. Seu governo foi sinônimo de uma era - a era vitoriana - que ficou marcada com o início da industrialização, da expansão econômica da Grã-Bretanha e dos avanços que nos deram a teoria da evolução, novos padrões de desenvolvimento urbano, a disseminação dos jornais, invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico e tecnológico. Contudo, a mesma era vitoriana de glórias e conquistas levou o escritor Oscar Wilde à prisão, foi aquela da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, da Primeira Guerra do Ópio na China e da ocupação britânica no Egito. Crítico brilhante, Strachey testemunhou parte do reinado de Vitória, mas não se alinhava entre seus súditos mais fiéis. Depois de publicar Eminent Victorians em 1918, RAINHA VITÓRIA consolidou a fama do autor e surpreendeu por sua abordagem, convertendo-o em intérprete de um tempo. No livro, o autor explora ainda as alianças e disputas com políticos e primeiros-ministros como Lord Melbourne, Palmerston, Benjamin Disraeli e William Gladstone examina as relações entre a Coroa e o Parlamento. Stratchey revê a infância, a juventude e a maturidade da mulher que subiu ao trono aos 18 anos, foi mãe de nove filhos, esposa e viúva obcecada pela memória do marido, o Príncipe Albert - um nobre alemão rejeitado pelo povo britânico. Em RAINHA VITÓRIA, o autor revela ainda um herói dos diários da rainha, o criado escocês John Brown, personagem polêmico atuando nos anos de luto e depressão depois da morte do marido. Vitória era esposa devota e apaixonada. Quando Albert morreu, aos 46 anos, em 1861, a rainha entrou em depressão profunda e optou pela reclusão por muito anos. Mesmo assim, não deixou de cumprir com nenhum de seus compromissos de rainha, reinando até 1901, quando faleceu. RAINHA VITÓRIA é um livro surpreendente e fascinante sobre a vida de uma das figuras mais importantes da história, resgatando nuances psicológicas da mulher contrária à emancipação feminina que reinou sobre o mais extenso Império da História, batizando uma idade simbolizada por progresso e conservadorismo. Giles Lytton Strachey nasceu em 1880 em Londres e morreu em 1932 em Berkeshire. Formado na Universidade de Cambridge, integrante do grupo de Bloomsbury, notabilizou-se por seus ensaios, críticas literárias e biografias. Publicou Landmarks in Frenche Literature, Eminent Victorians, Elizabeth and Esses, Portraits in Miniature. "Rainha Vitória revolucionou a arte da biografia. Uma obra de arte." E. M. Forster "A Rainha Vitória de Lytton Strachey será a Rainha Vitória. As outras versões murcharão e desaparecerão. Foi uma prodigiosa façanha." Virginia Woolf "Um clássico da literatura inglesa." The New Republic

Lytton Stratchey revolucionou a arte da biografia ao utilizar elementos da ficção e um novo formato narrativo ao criar perfis. Em RAINHA VITÓRIA, que faz parte da Coleção Grandes Traduções, Stratchey criou o melhor retrato literário da monarca que é o símbolo do Império Britânico. Vitória reinou por quase 64 anos - o mais longo reinado da história da Inglaterra. Seu governo foi sinônimo de uma era - a era vitoriana - que ficou marcada com o início da industrialização, da expansão econômica da Grã-Bretanha e dos avanços que nos deram a teoria da evolução, novos padrões de desenvolvimento urbano, a disseminação dos jornais, invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico e tecnológico. Contudo, a mesma era vitoriana de glórias e conquistas levou o escritor Oscar Wilde à prisão, foi aquela da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, da Primeira Guerra do Ópio na China e da ocupação britânica no Egito. Crítico brilhante, Strachey testemunhou parte do reinado de Vitória, mas não se alinhava entre seus súditos mais fiéis. Depois de publicar Eminent Victorians em 1918, RAINHA VITÓRIA consolidou a fama do autor e surpreendeu por sua abordagem, convertendo-o em intérprete de um tempo. No livro, o autor explora ainda as alianças e disputas com políticos e primeiros-ministros como Lord Melbourne, Palmerston, Benjamin Disraeli e William Gladstone examina as relações entre a Coroa e o Parlamento. Stratchey revê a infância, a juventude e a maturidade da mulher que subiu ao trono aos 18 anos, foi mãe de nove filhos, esposa e viúva obcecada pela memória do marido, o Príncipe Albert - um nobre alemão rejeitado pelo povo britânico. Em RAINHA VITÓRIA, o autor revela ainda um herói dos diários da rainha, o criado escocês John Brown, personagem polêmico atuando nos anos de luto e depressão depois da morte do marido. Vitória era esposa devota e apaixonada. Quando Albert morreu, aos 46 anos, em 1861, a rainha entrou em depressão profunda e optou pela reclusão por muito anos. Mesmo assim, não deixou de cumprir com nenhum de seus compromissos de rainha, reinando até 1901, quando faleceu. RAINHA VITÓRIA é um livro surpreendente e fascinante sobre a vida de uma das figuras mais importantes da história, resgatando nuances psicológicas da mulher contrária à emancipação feminina que reinou sobre o mais extenso Império da História, batizando uma idade simbolizada por progresso e conservadorismo. Giles Lytton Strachey nasceu em 1880 em Londres e morreu em 1932 em Berkeshire. Formado na Universidade de Cambridge, integrante do grupo de Bloomsbury, notabilizou-se por seus ensaios, críticas literárias e biografias. Publicou Landmarks in Frenche Literature, Eminent Victorians, Elizabeth and Esses, Portraits in Miniature. "Rainha Vitória revolucionou a arte da biografia. Uma obra de arte." E. M. Forster "A Rainha Vitória de Lytton Strachey será a Rainha Vitória. As outras versões murcharão e desaparecerão. Foi uma prodigiosa façanha." Virginia Woolf "Um clássico da literatura inglesa." The New Republic

Lytton Stratchey revolucionou a arte da biografia ao utilizar elementos da ficção e um novo formato narrativo ao criar perfis. Em RAINHA VITÓRIA, que faz parte da Coleção Grandes Traduções, Stratchey criou o melhor retrato literário da monarca que é o símbolo do Império Britânico. Vitória reinou por quase 64 anos - o mais longo reinado da história da Inglaterra. Seu governo foi sinônimo de uma era - a era vitoriana - que ficou marcada com o início da industrialização, da expansão econômica da Grã-Bretanha e dos avanços que nos deram a teoria da evolução, novos padrões de desenvolvimento urbano, a disseminação dos jornais, invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico e tecnológico. Contudo, a mesma era vitoriana de glórias e conquistas levou o escritor Oscar Wilde à prisão, foi aquela da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, da Primeira Guerra do Ópio na China e da ocupação britânica no Egito. Crítico brilhante, Strachey testemunhou parte do reinado de Vitória, mas não se alinhava entre seus súditos mais fiéis. Depois de publicar Eminent Victorians em 1918, RAINHA VITÓRIA consolidou a fama do autor e surpreendeu por sua abordagem, convertendo-o em intérprete de um tempo. No livro, o autor explora ainda as alianças e disputas com políticos e primeiros-ministros como Lord Melbourne, Palmerston, Benjamin Disraeli e William Gladstone examina as relações entre a Coroa e o Parlamento. Stratchey revê a infância, a juventude e a maturidade da mulher que subiu ao trono aos 18 anos, foi mãe de nove filhos, esposa e viúva obcecada pela memória do marido, o Príncipe Albert - um nobre alemão rejeitado pelo povo britânico. Em RAINHA VITÓRIA, o autor revela ainda um herói dos diários da rainha, o criado escocês John Brown, personagem polêmico atuando nos anos de luto e depressão depois da morte do marido. Vitória era esposa devota e apaixonada. Quando Albert morreu, aos 46 anos, em 1861, a rainha entrou em depressão profunda e optou pela reclusão por muito anos. Mesmo assim, não deixou de cumprir com nenhum de seus compromissos de rainha, reinando até 1901, quando faleceu. RAINHA VITÓRIA é um livro surpreendente e fascinante sobre a vida de uma das figuras mais importantes da história, resgatando nuances psicológicas da mulher contrária à emancipação feminina que reinou sobre o mais extenso Império da História, batizando uma idade simbolizada por progresso e conservadorismo. Giles Lytton Strachey nasceu em 1880 em Londres e morreu em 1932 em Berkeshire. Formado na Universidade de Cambridge, integrante do grupo de Bloomsbury, notabilizou-se por seus ensaios, críticas literárias e biografias. Publicou Landmarks in Frenche Literature, Eminent Victorians, Elizabeth and Esses, Portraits in Miniature. "Rainha Vitória revolucionou a arte da biografia. Uma obra de arte." E. M. Forster "A Rainha Vitória de Lytton Strachey será a Rainha Vitória. As outras versões murcharão e desaparecerão. Foi uma prodigiosa façanha." Virginia Woolf "Um clássico da literatura inglesa." The New Republic

Lytton Stratchey revolucionou a arte da biografia ao utilizar elementos da ficção e um novo formato narrativo ao criar perfis. Em RAINHA VITÓRIA, que faz parte da Coleção Grandes Traduções, Stratchey criou o melhor retrato literário da monarca que é o símbolo do Império Britânico. Vitória reinou por quase 64 anos - o mais longo reinado da história da Inglaterra. Seu governo foi sinônimo de uma era - a era vitoriana - que ficou marcada com o início da industrialização, da expansão econômica da Grã-Bretanha e dos avanços que nos deram a teoria da evolução, novos padrões de desenvolvimento urbano, a disseminação dos jornais, invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico e tecnológico. Contudo, a mesma era vitoriana de glórias e conquistas levou o escritor Oscar Wilde à prisão, foi aquela da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, da Primeira Guerra do Ópio na China e da ocupação britânica no Egito. Crítico brilhante, Strachey testemunhou parte do reinado de Vitória, mas não se alinhava entre seus súditos mais fiéis. Depois de publicar Eminent Victorians em 1918, RAINHA VITÓRIA consolidou a fama do autor e surpreendeu por sua abordagem, convertendo-o em intérprete de um tempo. No livro, o autor explora ainda as alianças e disputas com políticos e primeiros-ministros como Lord Melbourne, Palmerston, Benjamin Disraeli e William Gladstone examina as relações entre a Coroa e o Parlamento. Stratchey revê a infância, a juventude e a maturidade da mulher que subiu ao trono aos 18 anos, foi mãe de nove filhos, esposa e viúva obcecada pela memória do marido, o Príncipe Albert - um nobre alemão rejeitado pelo povo britânico. Em RAINHA VITÓRIA, o autor revela ainda um herói dos diários da rainha, o criado escocês John Brown, personagem polêmico atuando nos anos de luto e depressão depois da morte do marido. Vitória era esposa devota e apaixonada. Quando Albert morreu, aos 46 anos, em 1861, a rainha entrou em depressão profunda e optou pela reclusão por muito anos. Mesmo assim, não deixou de cumprir com nenhum de seus compromissos de rainha, reinando até 1901, quando faleceu. RAINHA VITÓRIA é um livro surpreendente e fascinante sobre a vida de uma das figuras mais importantes da história, resgatando nuances psicológicas da mulher contrária à emancipação feminina que reinou sobre o mais extenso Império da História, batizando uma idade simbolizada por progresso e conservadorismo. Giles Lytton Strachey nasceu em 1880 em Londres e morreu em 1932 em Berkeshire. Formado na Universidade de Cambridge, integrante do grupo de Bloomsbury, notabilizou-se por seus ensaios, críticas literárias e biografias. Publicou Landmarks in Frenche Literature, Eminent Victorians, Elizabeth and Esses, Portraits in Miniature. "Rainha Vitória revolucionou a arte da biografia. Uma obra de arte." E. M. Forster "A Rainha Vitória de Lytton Strachey será a Rainha Vitória. As outras versões murcharão e desaparecerão. Foi uma prodigiosa façanha." Virginia Woolf "Um clássico da literatura inglesa." The New Republic

Lytton Stratchey revolucionou a arte da biografia ao utilizar elementos da ficção e um novo formato narrativo ao criar perfis. Em RAINHA VITÓRIA, que faz parte da Coleção Grandes Traduções, Stratchey criou o melhor retrato literário da monarca que é o símbolo do Império Britânico. Vitória reinou por quase 64 anos - o mais longo reinado da história da Inglaterra. Seu governo foi sinônimo de uma era - a era vitoriana - que ficou marcada com o início da industrialização, da expansão econômica da Grã-Bretanha e dos avanços que nos deram a teoria da evolução, novos padrões de desenvolvimento urbano, a disseminação dos jornais, invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico e tecnológico. Contudo, a mesma era vitoriana de glórias e conquistas levou o escritor Oscar Wilde à prisão, foi aquela da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, da Primeira Guerra do Ópio na China e da ocupação britânica no Egito. Crítico brilhante, Strachey testemunhou parte do reinado de Vitória, mas não se alinhava entre seus súditos mais fiéis. Depois de publicar Eminent Victorians em 1918, RAINHA VITÓRIA consolidou a fama do autor e surpreendeu por sua abordagem, convertendo-o em intérprete de um tempo. No livro, o autor explora ainda as alianças e disputas com políticos e primeiros-ministros como Lord Melbourne, Palmerston, Benjamin Disraeli e William Gladstone examina as relações entre a Coroa e o Parlamento. Stratchey revê a infância, a juventude e a maturidade da mulher que subiu ao trono aos 18 anos, foi mãe de nove filhos, esposa e viúva obcecada pela memória do marido, o Príncipe Albert - um nobre alemão rejeitado pelo povo britânico. Em RAINHA VITÓRIA, o autor revela ainda um herói dos diários da rainha, o criado escocês John Brown, personagem polêmico atuando nos anos de luto e depressão depois da morte do marido. Vitória era esposa devota e apaixonada. Quando Albert morreu, aos 46 anos, em 1861, a rainha entrou em depressão profunda e optou pela reclusão por muito anos. Mesmo assim, não deixou de cumprir com nenhum de seus compromissos de rainha, reinando até 1901, quando faleceu. RAINHA VITÓRIA é um livro surpreendente e fascinante sobre a vida de uma das figuras mais importantes da história, resgatando nuances psicológicas da mulher contrária à emancipação feminina que reinou sobre o mais extenso Império da História, batizando uma idade simbolizada por progresso e conservadorismo. Giles Lytton Strachey nasceu em 1880 em Londres e morreu em 1932 em Berkeshire. Formado na Universidade de Cambridge, integrante do grupo de Bloomsbury, notabilizou-se por seus ensaios, críticas literárias e biografias. Publicou Landmarks in Frenche Literature, Eminent Victorians, Elizabeth and Esses, Portraits in Miniature. "Rainha Vitória revolucionou a arte da biografia. Uma obra de arte." E. M. Forster "A Rainha Vitória de Lytton Strachey será a Rainha Vitória. As outras versões murcharão e desaparecerão. Foi uma prodigiosa façanha." Virginia Woolf "Um clássico da literatura inglesa." The New Republic

capas e páginas manchadas na parte inferior do livro por umidade fuligem e oxidação do papel/213 páginas amareladas pela oxidação do papel/livro encadernado com papel pardo/

Livro em bom estado - Capa e contracapa com pequenos amassados e miolo com pequenas manchas. Biografia sobre a rainha que marcou a história da Grã-Bretanha Herdando o trono aos 18 anos em uma época instável e violenta na Grã-Bretanha, Vitória foi uma das mais famosas e controversas soberanas. Mãe de nove filhos, viúva do príncipe Albert, reinou por 64 anos, de 1837 a 1901, o mais longo da história britânica. Este período foi um marco da industrialização, da expansão econômica e dos avanços que nos permitiram novos padrões de desenvolvimento urbano, como trens e metrô, a disseminação dos jornais, a invenção da fotografia e um extraordinário desenvolvimento artístico. Mas a era vitoriana foi também uma época de conservadorismo, da grande fome que matou mais de um milhão de pessoas na Irlanda, das Guerras do Ópio na Ch Ref 011458