Livro NOS IDOS DE MARÇO

Livro em ótimo estado, quase sem marcas de manuseio. Somente leves desgastes nas extremidades da capa e lombada. Pode apresentar leves marcas de poeira dependendo do tempo de exposição na prateleira. Ficha técnica: Título Completo: Nos Idos de Março - A Ditadura Militar na Voz de 18 Autores Brasileiros Autor: Luiz Ruffato Org. ISBN/ISSN: 9788581302461 Ano do exemplar: 2014 Edição: 1ª Edição Editora: Geração Idioma: Português Condição: Usado Tamanho Aproximado: 16cm X 24cm Número de Páginas: 286 Capa: Mole Localização: Brasil - Ditadura Militar A.B.11/04/24 SKU: LIVRO31580

Em ótimo estado

SKU: 29202931. Condição: USADO. . Livro em ótimo estado.

Livro em ótimo estado.

Em bom estado. Sem rasuras, rabiscos, anotações, glifos ou manchas. M230823

Brochura, livro em bom estado estado sem detalhes de grifos e anotações, com paginas amareladas pelo tempo, com 286 pag. tam. 16x23 cm. Lit

Otimo estado, 285 pags

SKU: 28880607. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 285. Exemplar usado em estado aceitável de conservação. Possui sinais de manuseio gerais, manchas, ondulações, e enrigecimento devido a umidade (não interfere na leitura). Em caso de dúvidas, solicite fotos ao vendedor. Imagem ilustrativa, brochura, 285 páginas.

Livro em bom estado de conservação, com páginas conservada. Não contém marcações ou rasuras. (foto meramente ilustrativa) - 2016119229

Livro em estado razoável de conservação. Sem rasgos, grifos ou rasuras. Apresenta marcas de manuseio, pontos de oxidação e páginas amareladas. COD05 8032

Brochura conservada formato 16x23 tendo 285 páginas amareladas pelo tempo, boa conservação geral. Política

RIL10072023 / SGI / LB14-63 / Livro em brochura / Em muito bom estado de conservação / Idioma português / Capas sem marcas de manuseio / Corte e bordas levemente amarelados com pontos de oxidação/ Miolo com páginas levemente amareladas nas extremidades, com dedicatória/ Texto sem grifos / 285 páginas numeradas / Formato: 23x16 cm / 1 edição / Ano 2014 / ISBN 9788581302461 /

SKU: 29981679. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 286. Livro em bom estado de conservação; Apresenta leves sinais de manuseio e pontos de oxidação; Para mais fotos e detalhes, entre em contato!

Livro em muito bom estado de conservação para leitura, capa em bom estado, miolo em bom estado, livre de anotações, rasuras ou grifos, perfeitamente legível, 284 páginas lombada amarela título preto e verde

Brochura formato 16x23 contendo 285 páginas em boa conservação geral. hist Brasil

Brochura conservada formato 16x23 contendo 285 páginas livres de riscos ou grifos, hist Brasil

Livro em ótimo estado, com páginas levemente amareladas pelo tempo. Página de apresentação com dedicatória.

livro em bom estado ....parece novo....

Livro em bom estado de conservação, não constam marcações à caneta, a lápis ou páginas rasgadas. 285 páginas. Sebo Belém. R.

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser claros para que a censura não barrasse seus livros. ....Livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 14 gaveta 6

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser c laros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melan cólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser c laros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melan cólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser c laros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melan cólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser c laros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melan cólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser c laros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melan cólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.

Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser c laros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melan cólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.