Livro O Trato dos Viventes

Livro em muito bom estado de conservação Livre de grifos, rasuras, anotações, dedicatórias ou carimbos. Havendo encarte de fotografias/ilustrações coloridas entre as páginas 224/225. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas Bordas, claras e limpas Ilustrações da capa, (como nas imagens acima) estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes e íntegros. Páginas: 523 "Angola de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil, escrevia o padre Antônio Vieira. O jesuíta- luso- brasileiro definia o Atlântico Sul português: Brasil e Angola formavam um agregado único. O africano incorpora- se á paisagem americana. Nas alegorias seiscentistas, tal a pintura holandesa da capa, o Brasil é representado como a letra..."

livro em bom estado capa mole contem algumas manchas devido a ação do tempo e cantinhos da capa pouco amassada mais nada que afete o texto formato 23, 5x16, 5 cms contem 535 paginas

Livro de capa dura novo em perfeito estado de conservação - Edição 2000 - 525 páginas - Cod. MES-12.484. lencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes , o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e ...

cod63851 brochura - ilustrado - bom estado- sem assinatura - 526pp - formação do Brasil no Atlântico Sul- séculos XVI e XVII

Brochura Original, 525 páginas em bom estado. 17 x 24 cm

Livro em muito bom estado geral de conservação, 525 páginas; Tamanho G; brochura ; Lingua:Português. O estado de conservação pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusiva dos correios. O tempo máximo para postagem da sua encomenda é de 48 h, a partir da confirmação do seu pagamento. Atenção: antes de efetuar a compra, leia atentamente a descrição do anúncio, pergunte, tire suas duvidas, evite transtornos.

1ª edição, 525p. 23cm, ilustrado, brochura original. bordas com leves marcas de dobra, exemplar sem risco ou anotações, bem conservado.

SKU: 29463523. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 525. Brochura. Em bom estado de conservação, com algumas marcas de uso na capa e contracapa. Miolo bem conservado; miolo firme, páginas limpas e texto íntegro.

O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. // Livro em Bom de Estado Conservação, Sem Avarias, Anotações.//// Págs525/Est Zm

Livro novo. 544pp.

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Livro 100% novo - EAN 9788535900088

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Brochura. Livro conservado. Miolo preservado. Texto sem riscos ou marcações. Manchas amareladas devido a oxidação. ev/loja-hist. do Brasil

livro novo nunca manuseado

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livro novo e nunca manueado

Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil.

Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil.

Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil.

Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil.

Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil.