Livro O Carcereiro - O Japonês da Federal e os Presos da Lava Jato

SKU: 28382814. Livro usado em bom estado, pequenos desgastes na capa traseira e parte inferior da lateral, cortes laterais levemente sujos, com sinais de manuseio, 272 páginas. (G)

SKU: 28654801. Brochura, 270 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Possui carimbo. Responsável por conduzir alguns dos presos da Operação Lava Jato, Newton Ishii se tornou conhecido como o Japonês da Federal. Em O Carcereiro, o jornalista Luís Humberto Carrijo visa traçar um perfil do agente federal recém-aposentado, além de trazer suas impressões sobre a operação e vários de seus personagens, dentro e fora das celas. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Bras... - 201650102

G2 P2343 Livro novo, porém leve desgaste na capa# Responsável por conduzir alguns dos presos da Operação Lava Jato, Newton Ishii se tornou conhecido como "o Japonês da Federal". Em O Carcereiro, o jornalista Luís Humberto Carrijo visa traçar um perfil do agente federal recém-aposentado, além de trazer suas impressões sobre a operação e vários de seus personagens, dentro e fora das celas. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. A obra conta ainda com entrevistas d... - 2016273269

SKU: 25864150. livro semi novo capa brochura

SKU: 25863323. Livro semi novo capa brochura

(Estoque F0774); Capa preservada e em brochura.; Miolo preservado.; Livro em ótimo estado; Lombada preservada; Pág 270; Atenção!. Pedidos feitos por depósito, favor aguardar a confirmação da disposição do livro no Estoque; - 201618851

G2 P2332 Livro novo# Responsável por conduzir alguns dos presos da Operação Lava Jato, Newton Ishii se tornou conhecido como "o Japonês da Federal". Em O Carcereiro, o jornalista Luís Humberto Carrijo visa traçar um perfil do agente federal recém-aposentado, além de trazer suas impressões sobre a operação e vários de seus personagens, dentro e fora das celas. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. A obra conta ainda com entrevistas de quatro condenados pela Lava... - 2016270708

G2 P1757 Livro novo# Responsável por conduzir alguns dos presos da Operação Lava Jato, Newton Ishii se tornou conhecido como "o Japonês da Federal". Em O Carcereiro, o jornalista Luís Humberto Carrijo visa traçar um perfil do agente federal recém-aposentado, além de trazer suas impressões sobre a operação e vários de seus personagens, dentro e fora das celas. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. A obra conta ainda com entrevistas de quatro condenados pela Lava... - 2016229031

G2 P1968 Livro novo# Responsável por conduzir alguns dos presos da Operação Lava Jato, Newton Ishii se tornou conhecido como "o Japonês da Federal". Em O Carcereiro, o jornalista Luís Humberto Carrijo visa traçar um perfil do agente federal recém-aposentado, além de trazer suas impressões sobre a operação e vários de seus personagens, dentro e fora das celas. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. A obra conta ainda com entrevistas de quatro condenados pela Lava ... - 2016274506

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do "servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial". A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe.Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o "Japonês da Federal".Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias - algumas reveladas apenas "em off" e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad - gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas "temporadas no inferno".

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do "servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial". A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe.Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o "Japonês da Federal".Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias - algumas reveladas apenas "em off" e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad - gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas "temporadas no inferno".

Livro Lacrado. ================================================== ================================================== Responsável por conduzir alguns dos principais presos da Operação Lava Jato, Newton Ishii se tornou conhecido em todo o país como “o Japonês da Federal”. Em O carcereiro, que chega às livrarias em julho pela Rocco, o jornalista Luís Humberto Carrijo traça um perfil do agente federal recém-aposentado, além de trazer suas impressões sobre a operação e vários de seus personagens, dentro e fora das celas. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões....

SKU: 29241414. Condição: USADO. . livro em bom estado de conservação, possui desgastes nas laterais, lombada e ponta da capa, leves pontos de oxidação, alguns sinais de uso

livro em bom estado de conservação, possui desgastes nas laterais, lombada e ponta da capa, leves pontos de oxidação, alguns sinais de uso

livro em bom estado de conservação, possui desgastes nas laterais, lombada e ponta da capa, leves pontos de oxidação, alguns sinais de uso

SKU: 29241415. Condição: USADO. . livro em bom estado de conservação, possui desgastes nas laterais, lombada e ponta da capa, leves pontos de oxidação, alguns sinais de uso

Promoção de 80, 00 por 30, 00. Livro seminovo. Brochura. Tamanho: 16x23. 270 páginas. Ano 2018. 1a ed. Sinopse: No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do "servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial". A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe. 1. Corrupção 2. Política 3. Brasil 09/12/2022 AV

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do “servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial”. A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe. Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o “Japonês da Federal”. Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias – algumas reveladas apenas “em off” e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad – gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas “temporadas no inferno”.

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do “servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial”. A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe. Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o “Japonês da Federal”. Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias – algumas reveladas apenas “em off” e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad – gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas “temporadas no inferno”.

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do “servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial”. A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe. Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o “Japonês da Federal”. Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias – algumas reveladas apenas “em off” e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad – gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas “temporadas no inferno”.

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do “servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial”. A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe. Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o “Japonês da Federal”. Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias – algumas reveladas apenas “em off” e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad – gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas “temporadas no inferno”.

No dia 16 de abril de 2014, uma portaria do Diário Oficial da União comunicava a revogação da aposentadoria do “servidor Newton Hidenori Ishii, Agente de Polícia Federal, Classe Especial”. A decisão poderia ter sido apenas uma inoportuna interrupção no descanso do ex-policial, não fosse por um detalhe. Um mês antes, no dia 17 de março, a Polícia Federal tinha deflagrado a Operação Lava Jato. Lotado na Superintendência da PF em Curitiba, de onde partira a ação, Newton logo faria sua estreia na operação, integrando a escolta que conduziu Paulo Roberto Costa a Brasília, em setembro, para depor na CPI que investigava desvios de dinheiro na Petrobras. O policial ainda desfrutava do anonimato quando foi escalado para prender outro ex-diretor da estatal, Nestor Cerveró, em janeiro de 2015. Em julho, porém, a imprensa começou a reparar no agente sisudo, sempre de óculos escuros, presença constante ao lado dos figurões que eram conduzidos à prisão na capital paranaense. Nascia, assim, o “Japonês da Federal”. Testemunha privilegiada daquela que seria considerada a maior operação de combate à corrupção no país, Newton logo virou um de seus principais personagens. Como chefe da carceragem por onde passaram nomes como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, José Dirceu e Léo Pinheiro, Newton acumulou histórias que revelam a adaptação de antigos caciques políticos e megaempresários ao dia a dia atrás das grades, bem como suas confissões sobre as engrenagens das falcatruas no Brasil. Foi no papel de interlocutor entre Newton e o jornalista britânico Jonathan Watts que o autor Luís Humberto Carrijo teve acesso a muitas dessas histórias – algumas reveladas apenas “em off” e trazidas a público pela primeira vez. Outras tantas surgiram de depoimentos exclusivos dos ex-encarcerados Marcelo Odebrecht, Alberto Youssef, Renato Duque e Adir Assad – gratos pelo tratamento justo do ex-agente durante suas “temporadas no inferno”.

Responsavel Por Conduzir Alguns Dos Principais Presos Da Operacao Lava Jato, Newton Ishii Se Tornou Conhecido Em Todo O Pais Como O Japones Da Federal. Em O Carcereiro, Que Chega As Livrarias Em Julho Pela Rocco, O Jornalista Luis Humberto Carrijo Traca Um Perfil Do Agente Federal Recem-Aposentado, Alem De Trazer Suas Impressoes Sobre A Operacao E Varios De Seus Personagens, Dentro E Fora Das Celas. Como Chefe Da Carceragem Por Onde Passaram Nomes Como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, Jose Dirceu E Leo Pinheiro, Newton Acumulou Historias Que Revelam A Adaptacao De Antigos Caciques Politicos E Megaempresarios Ao Dia A Dia Atras Das Grades, Bem Como Suas Confissoes Sobre As Engrenagens Das Falcatruas No Brasil. A Obra Conta Ainda Com Entrevistas Exclusivas De Quatro Condenados Pela Lava Jato, O Empresario Adir Assad, O Doleiro Alberto Youssef, O Empreiteiro Marcelo Odebrecht E O Ex-Diretor Da Petrobras Renato Duque, E Um Apendice Com Dados Como Uma Linha Do Tempo E Os Impressionantes Numeros Da Investigacao Iniciada Em 2014.

Responsavel Por Conduzir Alguns Dos Principais Presos Da Operacao Lava Jato, Newton Ishii Se Tornou Conhecido Em Todo O Pais Como O Japones Da Federal. Em O Carcereiro, Que Chega As Livrarias Em Julho Pela Rocco, O Jornalista Luis Humberto Carrijo Traca Um Perfil Do Agente Federal Recem-Aposentado, Alem De Trazer Suas Impressoes Sobre A Operacao E Varios De Seus Personagens, Dentro E Fora Das Celas. Como Chefe Da Carceragem Por Onde Passaram Nomes Como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, Jose Dirceu E Leo Pinheiro, Newton Acumulou Historias Que Revelam A Adaptacao De Antigos Caciques Politicos E Megaempresarios Ao Dia A Dia Atras Das Grades, Bem Como Suas Confissoes Sobre As Engrenagens Das Falcatruas No Brasil. A Obra Conta Ainda Com Entrevistas Exclusivas De Quatro Condenados Pela Lava Jato, O Empresario Adir Assad, O Doleiro Alberto Youssef, O Empreiteiro Marcelo Odebrecht E O Ex-Diretor Da Petrobras Renato Duque, E Um Apendice Com Dados Como Uma Linha Do Tempo E Os Impressionantes Numeros Da Investigacao Iniciada Em 2014.

Responsavel Por Conduzir Alguns Dos Principais Presos Da Operacao Lava Jato, Newton Ishii Se Tornou Conhecido Em Todo O Pais Como O Japones Da Federal. Em O Carcereiro, Que Chega As Livrarias Em Julho Pela Rocco, O Jornalista Luis Humberto Carrijo Traca Um Perfil Do Agente Federal Recem-Aposentado, Alem De Trazer Suas Impressoes Sobre A Operacao E Varios De Seus Personagens, Dentro E Fora Das Celas. Como Chefe Da Carceragem Por Onde Passaram Nomes Como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, Jose Dirceu E Leo Pinheiro, Newton Acumulou Historias Que Revelam A Adaptacao De Antigos Caciques Politicos E Megaempresarios Ao Dia A Dia Atras Das Grades, Bem Como Suas Confissoes Sobre As Engrenagens Das Falcatruas No Brasil. A Obra Conta Ainda Com Entrevistas Exclusivas De Quatro Condenados Pela Lava Jato, O Empresario Adir Assad, O Doleiro Alberto Youssef, O Empreiteiro Marcelo Odebrecht E O Ex-Diretor Da Petrobras Renato Duque, E Um Apendice Com Dados Como Uma Linha Do Tempo E Os Impressionantes Numeros Da Investigacao Iniciada Em 2014.

Responsavel Por Conduzir Alguns Dos Principais Presos Da Operacao Lava Jato, Newton Ishii Se Tornou Conhecido Em Todo O Pais Como O Japones Da Federal. Em O Carcereiro, Que Chega As Livrarias Em Julho Pela Rocco, O Jornalista Luis Humberto Carrijo Traca Um Perfil Do Agente Federal Recem-Aposentado, Alem De Trazer Suas Impressoes Sobre A Operacao E Varios De Seus Personagens, Dentro E Fora Das Celas. Como Chefe Da Carceragem Por Onde Passaram Nomes Como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, Jose Dirceu E Leo Pinheiro, Newton Acumulou Historias Que Revelam A Adaptacao De Antigos Caciques Politicos E Megaempresarios Ao Dia A Dia Atras Das Grades, Bem Como Suas Confissoes Sobre As Engrenagens Das Falcatruas No Brasil. A Obra Conta Ainda Com Entrevistas Exclusivas De Quatro Condenados Pela Lava Jato, O Empresario Adir Assad, O Doleiro Alberto Youssef, O Empreiteiro Marcelo Odebrecht E O Ex-Diretor Da Petrobras Renato Duque, E Um Apendice Com Dados Como Uma Linha Do Tempo E Os Impressionantes Numeros Da Investigacao Iniciada Em 2014.

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Responsavel Por Conduzir Alguns Dos Principais Presos Da Operacao Lava Jato, Newton Ishii Se Tornou Conhecido Em Todo O Pais Como O Japones Da Federal. Em O Carcereiro, Que Chega As Livrarias Em Julho Pela Rocco, O Jornalista Luis Humberto Carrijo Traca Um Perfil Do Agente Federal Recem-Aposentado, Alem De Trazer Suas Impressoes Sobre A Operacao E Varios De Seus Personagens, Dentro E Fora Das Celas. Como Chefe Da Carceragem Por Onde Passaram Nomes Como Eduardo Cunha, Antonio Palocci, Jose Dirceu E Leo Pinheiro, Newton Acumulou Historias Que Revelam A Adaptacao De Antigos Caciques Politicos E Megaempresarios Ao Dia A Dia Atras Das Grades, Bem Como Suas Confissoes Sobre As Engrenagens Das Falcatruas No Brasil. A Obra Conta Ainda Com Entrevistas Exclusivas De Quatro Condenados Pela Lava Jato, O Empresario Adir Assad, O Doleiro Alberto Youssef, O Empreiteiro Marcelo Odebrecht E O Ex-Diretor Da Petrobras Renato Duque, E Um Apendice Com Dados Como Uma Linha Do Tempo E Os Impressionantes Numeros Da Investigacao Iniciada Em 2014.

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