Livro A Essência do Cristianismo

Ano de publicação: 1988. Livro usado, em bom estado geral para leitura, folhas limpas sem riscos ou rasgos no texto. Possui amarelado nas bordas e lombada com leve amassado. _PI6537395_

SKU: 29763004. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Loc 1 Andar e deposito Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsc

SKU: 29763004. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Loc 1 Andar e deposito Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsc

SKU: 29763004. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Loc 1 Andar e deposito Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsc

SKU: 29763004. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Loc 1 Andar e deposito Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsc

SKU: 29763004. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Loc 1 Andar e deposito Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsc

SKU: 27587069. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsche algum tempo depois. Ao

SKU: 27587069. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsche algum tempo depois. Ao

SKU: 27587069. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 440. ** Novo capa dura, Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente. Mas não se trata de um ateísmo radical, como será o de Nietzsche algum tempo depois. Ao

cod42754 brochura - bom estado geral - com sublinhados a lápis - 400 pág.

Livro 100% novo - EAN 9788532634887

Livro 100% novo - EAN 9788532634887

Livro 100% novo - EAN 9788532634887

Livro 100% novo - EAN 9788532634887

STK - Livro novo. ISBN 9788532634887. Dimensão 16 X 23 , 344 pág. Sinopse: O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.

STK - Livro novo. ISBN 9788532634887. Dimensão 16 X 23 , 344 pág. Sinopse: O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.

STK - Livro novo. ISBN 9788532634887. Dimensão 16 X 23 , 344 pág. Sinopse: O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.

STK - Livro novo. ISBN 9788532634887. Dimensão 16 X 23 , 344 pág. Sinopse: O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.

STK - Livro novo. ISBN 9788532634887. Dimensão 16 X 23 , 344 pág. Sinopse: O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.

Livro em ótimo estado. Cortes amarelados devido a ação do tempo. Capa miolo e lombada íntegros.

Livro usado em bom estado de conservação - Edição 2.a 1997 - 396 páginas - Cod. MES-7798. Publicada em 1841 na Alemanha, esta obra é de singular importância para a teologia, pois aqui a razão moderna mede forças, de ponta a ponta, com o cristianismo e procura perguntar sobre sua essência, fazendo uso da análise histórico-filosófica do cristianismo e da crítica radical da teologia e desvendando os seus segredos. O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser.

396p, 21cm, brochura original, cortes laterais escurecidos devido ação do tempo, paginas sem grifos e sem anotações, bem conservado.

Seminovo......perfeito......Estoque LTCA 196.............O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: "a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor".

SKU: 29253950. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 435. Livro usado, porém, em bom estado de conservação. Miolo em ótimo estado para leitura; miolo firme, páginas limpas e texto íntegro. Atenção! : Escritas feitas de canetinha colorida (azul) na contracapa por dentro. Loja 55

Livro usado em bom estado, levíssimos desgastes nas quinas, levíssima sujidade no corte, levíssima sujidade na guarda, na última página e no interior da capa/contracapa, contém assinatura, contém marcas de pressão, miolo perfeito. 24x16 cm , 435 pág. , encadernado. Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. _PI6358761_

Livro em brochura , sem riscos, grifos ou assinaturas, miolo e lombada intactos, sinais amarelados nas páginas de corte pela ação do tempo., 390 páginas.

Livro novo, ainda lacrado. Capa dura.

Livro usado. Conservado: Páginas e laterais com manchinhas em função do tempo e manuseio, marcas de dobras. Capa: com desgastes nas extremidades, ranhuras, marcas de dobras. 343p. 31/01/22P. Edição: º. Tamanho: M. Capa Ilustrativa. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios - Características inerentes aos livros usados e ao ano da publicação. Código: IVSM

Filosofia e religião mantiveram relações de simbiose, ao longo do período medieval, e só após o Renascimento os pensadores passaram a se libertar da tutela da Igreja e a afirmar a autonomia da razão em relação aos dogmas da fé. Portanto, quando Feuerbach critica o fenômeno religioso, em meados do século 19, sua oposição não é mais a um poder absoluto capaz de condenar dissidentes à fogueira, como já ocorrera. Sua análise visa esclarecer que o fundamento do cristianismo é o próprio homem, restituir a religião aos domínios da imaginação, explicando que esta extrapola as qualidades humanas e as projeta em um reino transcendente.

Livro novo. O livro revela que o verdadeiro sentido da teologia é a antropologia e que não há diferença entre o sujeito ou a essência humana e a divina e que a diferença que se estabelece entre os predicados teológicos e os antropológicos não tem razão de ser. E diz mais: a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.