Livro Sambistas e Chorões

Livro 100% novo - EAN 9788583460060

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livro novo. Adquirido da editora. Cat

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. Sambistas e chorões mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. Sambistas e chorões mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. Sambistas e chorões mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. Sambistas e chorões mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira.

livro novo. Nunca manuseado O livro Sambista e Chorões, publicação de 1962 e relançado pelo Instituto Moreira Salles, uniu a minúcia do pesquisador Lúcio Rangel (1914-1979) no mapeamento e análise do que se considerava as raízes da música popular brasileira. Por isso, o espectro do livro é amplo: vai da literatura de cordel a Pixinguinha, seu ídolo maior, passando pelo papel decisivo de Mário de Andrade, a história dos primeiros registros fonográficos no BRasil e a devoção igualmente apaixonada a Noel Rosa, já consagrado, e à então novata Inezita Barroso.A nova edição atualiza a discografia elaborada por Lúcio, ndicando o acesso digital a todo o acervo por ele organizado, e incorpoda a Bibliografia da Música Brasileira, compilada por ele na década de 1970 e agora editada pela primeira vez em livro. A nova edição traz ainda iconografia garimpad em arquivos das áreas de música e fotografia do IMS, inclusive no acervo Lúcio.

livro novo. Nunca manuseado O livro Sambista e Chorões, publicação de 1962 e relançado pelo Instituto Moreira Salles, uniu a minúcia do pesquisador Lúcio Rangel (1914-1979) no mapeamento e análise do que se considerava as raízes da música popular brasileira. Por isso, o espectro do livro é amplo: vai da literatura de cordel a Pixinguinha, seu ídolo maior, passando pelo papel decisivo de Mário de Andrade, a história dos primeiros registros fonográficos no BRasil e a devoção igualmente apaixonada a Noel Rosa, já consagrado, e à então novata Inezita Barroso.A nova edição atualiza a discografia elaborada por Lúcio, ndicando o acesso digital a todo o acervo por ele organizado, e incorpoda a Bibliografia da Música Brasileira, compilada por ele na década de 1970 e agora editada pela primeira vez em livro. A nova edição traz ainda iconografia garimpad em arquivos das áreas de música e fotografia do IMS, inclusive no acervo Lúcio.

formato: 15x23 paginas: 180 encardenaçao: Brochura livro usado em otimo estado de conservação, livre de grifos e assinaturas, com paginas levemente amareladas e miolo gasto devido ação do tempo, o livro foi encapado com papel transparente. E15B2

SKU: 23539169. Livro com páginas levemente amareladas, mas no geral está conservado.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. 'Sambistas e chorões' mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira. Ou seja, os gêneros e subgêneros que, em derivação direta do samba e do choro, teriam formado uma identidade musical nacional. Para João Máximo, que também assina a apresentação de 'Sambistas e chorões', Rangel era um arqueólogo da música brasileira e um 'quixotesco batalhador' contra o esquecimento dos tesouros mais preciosos do nosso repertório popular. Por isso, o espectro do livro é amplo - vai da literatura de cordel a Pixinguinha, seu ídolo maior, passando pelo papel decisivo de Mário de Andrade, a história dos primeiros registros fonográficos no Brasil e a devoção igualmente apaixonada a Noel Rosa, já consagrado, e à então novata Inezita Barroso. A nova edição atualiza a discografia elaborada por Lúcio, indicando o acesso digital a todo o acervo por ele organizado, e incorpora a Bibliografia da Música Brasileira, compilada por ele na década de 1970 e agora editada pela primeira vez em livro. A nova edição traz ainda iconografia garimpada em arquivos das áreas de música e fotografia do IMS, inclusive no Acervo Lúcio Rangel, recém-incorporado aos arquivos do Instituto Moreira Salles.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. 'Sambistas e chorões' mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira. Ou seja, os gêneros e subgêneros que, em derivação direta do samba e do choro, teriam formado uma identidade musical nacional. Para João Máximo, que também assina a apresentação de 'Sambistas e chorões', Rangel era um arqueólogo da música brasileira e um 'quixotesco batalhador' contra o esquecimento dos tesouros mais preciosos do nosso repertório popular. Por isso, o espectro do livro é amplo - vai da literatura de cordel a Pixinguinha, seu ídolo maior, passando pelo papel decisivo de Mário de Andrade, a história dos primeiros registros fonográficos no Brasil e a devoção igualmente apaixonada a Noel Rosa, já consagrado, e à então novata Inezita Barroso. A nova edição atualiza a discografia elaborada por Lúcio, indicando o acesso digital a todo o acervo por ele organizado, e incorpora a Bibliografia da Música Brasileira, compilada por ele na década de 1970 e agora editada pela primeira vez em livro. A nova edição traz ainda iconografia garimpada em arquivos das áreas de música e fotografia do IMS, inclusive no Acervo Lúcio Rangel, recém-incorporado aos arquivos do Instituto Moreira Salles.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. 'Sambistas e chorões' mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira. Ou seja, os gêneros e subgêneros que, em derivação direta do samba e do choro, teriam formado uma identidade musical nacional. Para João Máximo, que também assina a apresentação de 'Sambistas e chorões', Rangel era um arqueólogo da música brasileira e um 'quixotesco batalhador' contra o esquecimento dos tesouros mais preciosos do nosso repertório popular. Por isso, o espectro do livro é amplo - vai da literatura de cordel a Pixinguinha, seu ídolo maior, passando pelo papel decisivo de Mário de Andrade, a história dos primeiros registros fonográficos no Brasil e a devoção igualmente apaixonada a Noel Rosa, já consagrado, e à então novata Inezita Barroso. A nova edição atualiza a discografia elaborada por Lúcio, indicando o acesso digital a todo o acervo por ele organizado, e incorpora a Bibliografia da Música Brasileira, compilada por ele na década de 1970 e agora editada pela primeira vez em livro. A nova edição traz ainda iconografia garimpada em arquivos das áreas de música e fotografia do IMS, inclusive no Acervo Lúcio Rangel, recém-incorporado aos arquivos do Instituto Moreira Salles.

Não fosse por sua importância na história e na pesquisa musicais, Lúcio Rangel teria lugar de destaque na história por ter apresentado o jovem pianista Antonio Carlos Jobim ao consagrado poeta Vinicius de Moraes, apadrinhando assim a mais decisiva parceria da música brasileira. 'Sambistas e chorões' mostra, no entanto, que mais do que o personagem a ele sempre associado na boêmia carioca, Lúcio uniu a minúcia do pesquisador à dedicação do apaixonado no mapeamento e na análise do que considerava as raízes da música popular brasileira. Ou seja, os gêneros e subgêneros que, em derivação direta do samba e do choro, teriam formado uma identidade musical nacional. Para João Máximo, que também assina a apresentação de 'Sambistas e chorões', Rangel era um arqueólogo da música brasileira e um 'quixotesco batalhador' contra o esquecimento dos tesouros mais preciosos do nosso repertório popular. Por isso, o espectro do livro é amplo - vai da literatura de cordel a Pixinguinha, seu ídolo maior, passando pelo papel decisivo de Mário de Andrade, a história dos primeiros registros fonográficos no Brasil e a devoção igualmente apaixonada a Noel Rosa, já consagrado, e à então novata Inezita Barroso. A nova edição atualiza a discografia elaborada por Lúcio, indicando o acesso digital a todo o acervo por ele organizado, e incorpora a Bibliografia da Música Brasileira, compilada por ele na década de 1970 e agora editada pela primeira vez em livro. A nova edição traz ainda iconografia garimpada em arquivos das áreas de música e fotografia do IMS, inclusive no Acervo Lúcio Rangel, recém-incorporado aos arquivos do Instituto Moreira Salles.

SKU: 26691420. Condição: USADO. . livro raro e bom estado

livro usado. raro. brochura. 15x23 cm. 180p. 1962. miolo firme. lombada com desgastes causados pelo tempo e detalhe de fita adesiva. capa e contracapa com alguns sinais do tempo e de uso. páginas com poucas manchas, sem grifos ou rasuras. cortes com manchas de oxidação. sinopse: o samba entra feito e armado, com toda sua força brasileira e carioca, agora na nossa popular e variada rapsódia de livros nacionais típicos, a "coleÇÃo contrastes e confrontos" que, com este trabalho de lúcio rangel, completa meia dúzia de volumes publicados. festivamente a nossa série de depoimentos, reportagens, denúncias, memórias do povo, ensaios e levantamentos sociais, com achados e demonstrações de aspectos variados da vida do populário brasileiro. 1. samba; 2. música popular brasileira. 09/01/24 mh

Exemplar numerado 02918. Livro em bom estado de conservação, com marcas de oxidação e sujidade. Capa dura preta com dourado, resultante de encadernação antiga. Capa original preservada na edição, com consertos feitos com durex e desgastes por manuseio. Selo da livraria de origem na 1ª e 2ª página de rosto. Nome do dono anterior na 1ª e 2ª páginas de rosto. Nomes anotados na última página em branco. Imagem da capa real. 180 páginas (1ª ed). Temos foto da capa original.

Obra rara, leva dedicatoria do autor/mais assinatura de Luis Cesar, na pag 120 artigo de Alberto Ribeiro com assinatura do mesmo!180 pags sem anotaçoes, capa bem preservada, colada com fita invisivel junto à junçao da lombada, todsa preservada assim como a contracapa.segue em anexo recorte de jornal sobre a obra!