Livro Palavra Algo, A

Livro em bom estado de conservação capa brochura, miolo firme, texto íntegro e sem grifos, 109 páginas numeradas. (Fla27Alacs).

Livro em excelente estado de conservação. Brochura. Total de 109 páginas. Não há grifos, rasuras, sublinhados nem anotações. Lombada bem preservada. Páginas brancas e limpas. Formato 14 x 19 cm. Trata-se da 1a edição. Obs: este livro segue as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

SKU: 29833970. Livro usado, em bom estado de conservação. É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação. Mas o resultado de uma escrita dessa forma obstinada é por fim a mais generosa abertura: todo um mundo que se acrescenta ao mundo que só assim pode ser capturado. Essa palavra que se imprime, 'flama na folha de rosto', impressiona por si mesma.

SKU: 25022298. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, em ótimo estado de conservação, sem rasuras ou grifos, leves sujidades.

SKU: 24730087. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, em ótimo estado de conservação, sem rasuras ou grifos, leves sujidades.

Livro usado em ótimo estado, levíssimos desgastes nas bordas e quinas, contem carimbos, miolo perfeito. 19x14 cm , 112 pág. , brochura. "Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um curso intransitivo? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto e... _PI6009680_

SKU: 29841852. Livro usado, em bom estado de conservação. Paginas levemente amareladas. Poucos desgastes. Capa com leve marca de dobra. Tamanho de bolso. ''Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério ''que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo''?Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um ''curso intransitivo''?É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora.

SKU: 29841852. Livro usado, em bom estado de conservação. Paginas levemente amareladas. Poucos desgastes. Capa com leve marca de dobra. Tamanho de bolso. ''Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério ''que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo''?Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um ''curso intransitivo''?É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora.

SKU: 29864126. Livro usado, em bom estado de conservação. Poucos desgastes. Marca de etiqueta na capa. ''Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério ''que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo''?Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um ''curso intransitivo''?É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora.

290124 - Livro usado - Exemplar conservado; páginas preservadas; texto sem grifos; nada que comprometa a obra; brochura; corte alvo. Características inerentes ao livro usado e ao ano da publicação - Estado de conservação pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios.

sku: 28682901. condição: usado. acabamento: brochura, página: 109. somos um sebo, portanto nossos produtos são usados, podendo conter avarias e marcas de manuseio. *em caso de dÚvidas, solicite fotos do produto* livro em bom estado de conservação, possuindo marcas leves de manuseio nas partes externas e nas bordas do miolo. algumas páginas possuem pequenas anotações feitas com lápis, não interfere na leitura. o livro acompanha marca páginas destacado. brochura, 109 págs. imagem ilustrativa.

SKU: 29154031. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 110. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

SKU: 28662937. LIVRO EM BOM ESTADO

SKU: 29435608. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado, capa, lombada e contracapa com marca de uso e desgaste, laterais, páginas amarelada e com marca de manuseio, texto sem rasuras.

Livro Em Bom Estado, Sinais De Manuseio

SKU: 27910201. Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa, essa coisa alguma? O que será o mistério que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um curso intransitivo? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar ou pelo menos sugerir a poesia que o leitor tem nas mãos agora.Livro usado em excelente estado,pequena anotaçao a caneta brochura, 112 paginas.

SKU: 28603452. Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa, essa coisa alguma? O que será o mistério que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um curso intransitivo? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar ou pelo menos sugerir a poesia que o leitor tem nas mãos agora.Livro usado em excelente estado, brochura, 112 paginas.

SKU: 24584703. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo. Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério "que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo"? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um "curso intransitivo"? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação.

SKU: 24584703. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo. Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério "que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo"? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um "curso intransitivo"? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação.

SKU: 24584703. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo. Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério "que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo"? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um "curso intransitivo"? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação.

SKU: 24584703. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo. Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério "que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo"? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um "curso intransitivo"? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação.

Livro novo, com marcação de autógrafo da autora

Livro usado conseravdo, texto preservado.

PALAVRA ALGO, A

PALAVRA ALGO, A

PALAVRA ALGO, A

PALAVRA ALGO, A

PALAVRA ALGO, A

'Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério 'que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo'? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um 'curso intransitivo'? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação. Mas o resultado de uma escrita dessa forma obstinada é por fim a mais generosa abertura: todo um mundo que se acrescenta ao mundo que só assim pode ser capturado. Essa palavra que se imprime, 'flama na folha de rosto', impressiona por si mesma. Mais do que a beleza que há, está empenhada em buscar 'algo da beleza que pode ser'. É o instrumento de um Prometeu à parte, que com ela rouba 'algo de fogo' com que chegue a avivar-se. Mas sua condição é negativa, é 'sem': implica certo exílio, certa rareza, 'algo de fenda e de artifício'. Para tamanho afã existe um lugar: aqui. Volta e meia a poeta relembra o leitor de seus algures, de tudo o que desfila na poesia, onde o chão é linguagem, 'os passos da dança são um jorro / as falas são manjar', e onde se reedita 'o script que a vida assina'. O poeta - um editor, ou reeditor, 'galgo acorrentado / algo afônico', uma espécie de alter ego da vida. Não é tão dele a autoria: 'a tinta borra / hesita / ela mesma tem lapsos / e talvez falsifique as cenas'. Esse 'aqui' da poesia de Luci Collin é esse 'talvez' que ela insinua, movediço e plástico, desprotegido e imune, mas sendo 'o que mais / redunda / sobeja / remanesce'. Só assim é possível considerar, ao ver a diva séria, que ela tenha 'talvez um molar doendo', com a surpresa de um humor muito característico, que é uma das marcas mais felizes da autora. A oscilação, seu hesitar entre o veraz e o verossímil, inscreve a poesia na ordem ambígua e às vezes perturbadora do ficcional. O que é 'sem' também se faz 'como se'. Essas 'palavras assustadiças' são flores (outro já disse que seriam fezes) que a poeta veio pronunciar 'como se / um beijo' são 'flores excêntricas' que ela veio prestar 'como se / um salmo' são 'certezas indivisas' que ela veio declarar 'como s

'Algo aqui neste livro se faz, tanto quanto se diz. De que espécie será essa alguma coisa - essa coisa alguma? O que será o mistério 'que reaparece / nesse aqui / sem nem sê-lo'? Como pode haver tais haveres que nem sequer são, como um pássaro que inadvertidamente transita por um 'curso intransitivo'? É uma fascinação, A palavra algo, de Luci Collin. Esses poemas fascinam pelo muito que afirmam justamente a partir de uma tenaz negação. O próprio título, bem lido, exprime a ambivalência de um afirmar negando, que parece orientar - ou pelo menos sugerir - a poesia que o leitor tem nas mãos agora. Trata-se da palavra, não de um suposto ente que se possa avistar através dela, existindo independente da nomeação. Mas o resultado de uma escrita dessa forma obstinada é por fim a mais generosa abertura: todo um mundo que se acrescenta ao mundo que só assim pode ser capturado. Essa palavra que se imprime, 'flama na folha de rosto', impressiona por si mesma. Mais do que a beleza que há, está empenhada em buscar 'algo da beleza que pode ser'. É o instrumento de um Prometeu à parte, que com ela rouba 'algo de fogo' com que chegue a avivar-se. Mas sua condição é negativa, é 'sem': implica certo exílio, certa rareza, 'algo de fenda e de artifício'. Para tamanho afã existe um lugar: aqui. Volta e meia a poeta relembra o leitor de seus algures, de tudo o que desfila na poesia, onde o chão é linguagem, 'os passos da dança são um jorro / as falas são manjar', e onde se reedita 'o script que a vida assina'. O poeta - um editor, ou reeditor, 'galgo acorrentado / algo afônico', uma espécie de alter ego da vida. Não é tão dele a autoria: 'a tinta borra / hesita / ela mesma tem lapsos / e talvez falsifique as cenas'. Esse 'aqui' da poesia de Luci Collin é esse 'talvez' que ela insinua, movediço e plástico, desprotegido e imune, mas sendo 'o que mais / redunda / sobeja / remanesce'. Só assim é possível considerar, ao ver a diva séria, que ela tenha 'talvez um molar doendo', com a surpresa de um humor muito característico, que é uma das marcas mais felizes da autora. A oscilação, seu hesitar entre o veraz e o verossímil, inscreve a poesia na ordem ambígua e às vezes perturbadora do ficcional. O que é 'sem' também se faz 'como se'. Essas 'palavras assustadiças' são flores (outro já disse que seriam fezes) que a poeta veio pronunciar 'como se / um beijo' são 'flores excêntricas' que ela veio prestar 'como se / um salmo' são 'certezas indivisas' que ela veio declarar 'como s