Livro Cinematografia

SKU: 29596420. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 127. Livro capa brochura, muito bom estado de conservação, não possui grifos/anotações, conteúdo preservado, cortes limpos, exemplar manuseado, contém 127 páginas.

Livro em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras, terceira página contem dedicatória a caneta. mp004

SKU: 29935862. Condição: USADO. . 2 P Livro em excelente estado de conservação: miolo, corte, borda, lombada e capa excelentes. Sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lus

Exemplar em bom estado de conservação, com marcas de manuseio nas extremidades. Brochura. Contém 127 Pgs. E11.

Exemplar em bom estado de conservação. P1-17. 03/10/22

brochura, 16x22, 128 páginas, muito bom estado de conservação, dedicatória à caneta azul na 5ª página, Lari estoque.

LDS - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16, 0 X 23, 0, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa – e da tradição lusitana do poema em

"De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência." Manuel da Costa Pinto - 201635811

"De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência." Manuel da Costa Pinto - 201627818

sku 25864274. acabamento: brochura. blanco - livro novo capa brochura ok ci: blanco.

#TR - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16,0 X 23,0, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente "cinematográfica" da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. [Manuel da Costa Pinto]

De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente "cinematográfica" da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. [Manuel da Costa Pinto]

STK - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16 x 23, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

STK - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16 x 23, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

STK - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16 x 23, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

STK - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16 x 23, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

STK - Livro novo. ISBN 9788574808086. Dimensão 16 x 23, 128 págs. Sinopse: De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa - e da tradição lusitana do poema em prosa - se associa a uma percepção propriamente cinematográfica da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. Manuel da Costa Pinto

De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa – e da tradição lusitana do poema em prosa – se associa a uma percepção propriamente “cinematográfica” da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. [Manuel da Costa Pinto] Ilustrações: Fernando Lemos

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Minha Esperanca E Que, Ao Examinarmos As Caracteristicas De Deus E Revisarmos Sua Fidelidade Para Com Homens E Mulheres Comuns, Sejamos Inspirados A Confiar Nele De Maneira Plena - Charles Swindoll. Aqui Esta Uma Pergunta Direta: Voce Pode Confiar Em Deus? Ha Duas Maneiras De Encarar Esta Questao: - Deus E Confiavel Em Tempos De Necessidade? Ele Ira Cumprir Suas Promessas? - Ou, Em Segundo Lugar, Podemos Perguntar: Voce Tem Um Relacionamento Com Deus Tao Proximo E Tem Tamanha Confianca Nele Que Acredita Que Ele Esta Com Voce Sempre, Mesmo Que Nao Veja Nenhuma Evidencia De Sua Presenca E Seu Poder? Charles Swindoll, Neste Livro, Explica Que Uma Confianca Plena Produz Resultados Plenos. Como Uma Roda Que Gira Faz Um Ciclo Completo E Volta Ao Ponto Inicial De Tempos Em T

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