Livro Getulio 1882-1930 dos Anos de Formação a Conquista do Poder
Lira Neto
Getúlio Dornelles Vargas (1882-1954) é a figura histórica sobre a qual mais se escreveu no Brasil. No entanto, na copiosa bibliografia dedicada a ele, não havia até agora uma biografia completa, de cunho jornalístico e objetivo, que procurasse reconstituir em minúcias a trajetória pessoal e política do personagem do modo mais isento possível. A monumental trilogia Getúlio, de Lira Neto, da qual se lança agora o primeiro volume, vem suprir com sobras essa lacuna. Ao longo de dois anos e meio, o autor se debruçou sobre uma vastíssima gama de documentos - muitos deles inéditos ou pouco explorados - para ajudar a decifrar a “esfinge Getúlio” e mo ... Ler mais Fechar
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Getulio Dornelles Vargas (1882-1954) E A Figura Historica Sobre A Qual Mais Se Escreveu No Brasil. No Entanto, Na Copiosa Bibliografia Dedicada A Ele, Nao Havia Ate Agora Uma Biografia Completa, De Cu-Nho Jornalistico E Objetivo, Que Procurasse Reconstituir Em Minucias A Trajetoria Pessoal E Politica Do Personagem Do Modo Mais Isento Possivel.A Monumental Trilogia Getulio, De Lira Neto, Da Qual Se Lanca Agora O Primeiro Volume, Vem Suprir Com Sobras Essa Lacuna. Ao Longo De Dois Anos E Meio, O Autor Se Debrucou Sobre Uma Vastissima Gama De Documentos ? Muitos Deles Ineditos Ou Pouco Explorados ? Para Ajudar A Decifrar A ?Esfinge Getulio? E Mostrar Como Foi Possivel Que Convivessem No Mes-Mo Individuo O Revolucionario, O Ditador, O Reformador Social E O Demagogo. Sem Desdenhar Nenhum Tipo De Fonte Ou Arquivo, Lira Neto Se Serviu De Cartas Pessoais E Memorandos Oficiais, De Diarios Intimos, Autos Judiciais, Boletins De Ocorrencia, Noticias De Jornal, Anuncios De Publicidade, Charges, Hinos, Marchinhas, Livros De Me-Mo-Rias, Entrevistas, Depoimentos Etc. O Resultado Desse Arduo Trabalho, Acom-Panhado De Um Mergulho Na Bibliografia Historica Sobre O Periodo, E Um Relato Envolvente, Por Vezes Eletrizante, Ao Qual O Talento Narrativo Do Autor Confere A Vivacidade E O Ritmo De Um Bom Romance. A Heranca Politica Caudilhista, Sob A Egide Dos Caudilhos Gauchos Julio De Casti-Lhos E Borges De Medeiros, A Formacao Positivista, Com Uma Forte Tendencia Anti-Crista Depois Abafada Por Conveniencias Po-Liticas, As Escaramucas Da Sangrenta Politica Regional Gaucha, O Aprendizado Da Poli-Tica (E Da Politicagem) Em Ambito Nacional Na Ca-Pi-Tal Da Republica, As Relacoes Ambivalentes Com As Velhas Oligarquias E Com A Inquietacao Tenentista, O Esboco Das Ideias Trabalhistas E Da Tutela Do Estado Sobre As Relacoes Entre O Capital E O Trabalho, O Desenvolvimento De Uma Personalidade Politica Ardilosa, A Oscilante Candidatura De Opo-Sicao A Presidencia Em 1930 E Por Fim A Re-Volucao Vitoriosa Que Liquidou A Primeira Republica E Instaurou Uma Nova Era Na Po-Li-Tica Brasileira ? Tudo Isso E Narrado De Modo Vivido Neste Primeiro Volume.
Saiba maisGetulio Dornelles Vargas (1882-1954) E A Figura Historica Sobre A Qual Mais Se Escreveu No Brasil. No Entanto, Na Copiosa Bibliografia Dedicada A Ele, Nao Havia Ate Agora Uma Biografia Completa, De Cu-Nho Jornalistico E Objetivo, Que Procurasse Reconstituir Em Minucias A Trajetoria Pessoal E Politica Do Personagem Do Modo Mais Isento Possivel.A Monumental Trilogia Getulio, De Lira Neto, Da Qual Se Lanca Agora O Primeiro Volume, Vem Suprir Com Sobras Essa Lacuna. Ao Longo De Dois Anos E Meio, O Autor Se Debrucou Sobre Uma Vastissima Gama De Documentos ? Muitos Deles Ineditos Ou Pouco Explorados ? Para Ajudar A Decifrar A ?Esfinge Getulio? E Mostrar Como Foi Possivel Que Convivessem No Mes-Mo Individuo O Revolucionario, O Ditador, O Reformador Social E O Demagogo. Sem Desdenhar Nenhum Tipo De Fonte Ou Arquivo, Lira Neto Se Serviu De Cartas Pessoais E Memorandos Oficiais, De Diarios Intimos, Autos Judiciais, Boletins De Ocorrencia, Noticias De Jornal, Anuncios De Publicidade, Charges, Hinos, Marchinhas, Livros De Me-Mo-Rias, Entrevistas, Depoimentos Etc. O Resultado Desse Arduo Trabalho, Acom-Panhado De Um Mergulho Na Bibliografia Historica Sobre O Periodo, E Um Relato Envolvente, Por Vezes Eletrizante, Ao Qual O Talento Narrativo Do Autor Confere A Vivacidade E O Ritmo De Um Bom Romance. A Heranca Politica Caudilhista, Sob A Egide Dos Caudilhos Gauchos Julio De Casti-Lhos E Borges De Medeiros, A Formacao Positivista, Com Uma Forte Tendencia Anti-Crista Depois Abafada Por Conveniencias Po-Liticas, As Escaramucas Da Sangrenta Politica Regional Gaucha, O Aprendizado Da Poli-Tica (E Da Politicagem) Em Ambito Nacional Na Ca-Pi-Tal Da Republica, As Relacoes Ambivalentes Com As Velhas Oligarquias E Com A Inquietacao Tenentista, O Esboco Das Ideias Trabalhistas E Da Tutela Do Estado Sobre As Relacoes Entre O Capital E O Trabalho, O Desenvolvimento De Uma Personalidade Politica Ardilosa, A Oscilante Candidatura De Opo-Sicao A Presidencia Em 1930 E Por Fim A Re-Volucao Vitoriosa Que Liquidou A Primeira Republica E Instaurou Uma Nova Era Na Po-Li-Tica Brasileira ? Tudo Isso E Narrado De Modo Vivido Neste Primeiro Volume.
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Saiba maisGetulio Dornelles Vargas (1882-1954) E A Figura Historica Sobre A Qual Mais Se Escreveu No Brasil. No Entanto, Na Copiosa Bibliografia Dedicada A Ele, Nao Havia Ate Agora Uma Biografia Completa, De Cu-Nho Jornalistico E Objetivo, Que Procurasse Reconstituir Em Minucias A Trajetoria Pessoal E Politica Do Personagem Do Modo Mais Isento Possivel.A Monumental Trilogia Getulio, De Lira Neto, Da Qual Se Lanca Agora O Primeiro Volume, Vem Suprir Com Sobras Essa Lacuna. Ao Longo De Dois Anos E Meio, O Autor Se Debrucou Sobre Uma Vastissima Gama De Documentos ? Muitos Deles Ineditos Ou Pouco Explorados ? Para Ajudar A Decifrar A ?Esfinge Getulio? E Mostrar Como Foi Possivel Que Convivessem No Mes-Mo Individuo O Revolucionario, O Ditador, O Reformador Social E O Demagogo. Sem Desdenhar Nenhum Tipo De Fonte Ou Arquivo, Lira Neto Se Serviu De Cartas Pessoais E Memorandos Oficiais, De Diarios Intimos, Autos Judiciais, Boletins De Ocorrencia, Noticias De Jornal, Anuncios De Publicidade, Charges, Hinos, Marchinhas, Livros De Me-Mo-Rias, Entrevistas, Depoimentos Etc. O Resultado Desse Arduo Trabalho, Acom-Panhado De Um Mergulho Na Bibliografia Historica Sobre O Periodo, E Um Relato Envolvente, Por Vezes Eletrizante, Ao Qual O Talento Narrativo Do Autor Confere A Vivacidade E O Ritmo De Um Bom Romance. A Heranca Politica Caudilhista, Sob A Egide Dos Caudilhos Gauchos Julio De Casti-Lhos E Borges De Medeiros, A Formacao Positivista, Com Uma Forte Tendencia Anti-Crista Depois Abafada Por Conveniencias Po-Liticas, As Escaramucas Da Sangrenta Politica Regional Gaucha, O Aprendizado Da Poli-Tica (E Da Politicagem) Em Ambito Nacional Na Ca-Pi-Tal Da Republica, As Relacoes Ambivalentes Com As Velhas Oligarquias E Com A Inquietacao Tenentista, O Esboco Das Ideias Trabalhistas E Da Tutela Do Estado Sobre As Relacoes Entre O Capital E O Trabalho, O Desenvolvimento De Uma Personalidade Politica Ardilosa, A Oscilante Candidatura De Opo-Sicao A Presidencia Em 1930 E Por Fim A Re-Volucao Vitoriosa Que Liquidou A Primeira Republica E Instaurou Uma Nova Era Na Po-Li-Tica Brasileira ? Tudo Isso E Narrado De Modo Vivido Neste Primeiro Volume.
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Saiba maisGetulio Dornelles Vargas (1882-1954) E A Figura Historica Sobre A Qual Mais Se Escreveu No Brasil. No Entanto, Na Copiosa Bibliografia Dedicada A Ele, Nao Havia Ate Agora Uma Biografia Completa, De Cu-Nho Jornalistico E Objetivo, Que Procurasse Reconstituir Em Minucias A Trajetoria Pessoal E Politica Do Personagem Do Modo Mais Isento Possivel.A Monumental Trilogia Getulio, De Lira Neto, Da Qual Se Lanca Agora O Primeiro Volume, Vem Suprir Com Sobras Essa Lacuna. Ao Longo De Dois Anos E Meio, O Autor Se Debrucou Sobre Uma Vastissima Gama De Documentos ? Muitos Deles Ineditos Ou Pouco Explorados ? Para Ajudar A Decifrar A ?Esfinge Getulio? E Mostrar Como Foi Possivel Que Convivessem No Mes-Mo Individuo O Revolucionario, O Ditador, O Reformador Social E O Demagogo. Sem Desdenhar Nenhum Tipo De Fonte Ou Arquivo, Lira Neto Se Serviu De Cartas Pessoais E Memorandos Oficiais, De Diarios Intimos, Autos Judiciais, Boletins De Ocorrencia, Noticias De Jornal, Anuncios De Publicidade, Charges, Hinos, Marchinhas, Livros De Me-Mo-Rias, Entrevistas, Depoimentos Etc. O Resultado Desse Arduo Trabalho, Acom-Panhado De Um Mergulho Na Bibliografia Historica Sobre O Periodo, E Um Relato Envolvente, Por Vezes Eletrizante, Ao Qual O Talento Narrativo Do Autor Confere A Vivacidade E O Ritmo De Um Bom Romance. A Heranca Politica Caudilhista, Sob A Egide Dos Caudilhos Gauchos Julio De Casti-Lhos E Borges De Medeiros, A Formacao Positivista, Com Uma Forte Tendencia Anti-Crista Depois Abafada Por Conveniencias Po-Liticas, As Escaramucas Da Sangrenta Politica Regional Gaucha, O Aprendizado Da Poli-Tica (E Da Politicagem) Em Ambito Nacional Na Ca-Pi-Tal Da Republica, As Relacoes Ambivalentes Com As Velhas Oligarquias E Com A Inquietacao Tenentista, O Esboco Das Ideias Trabalhistas E Da Tutela Do Estado Sobre As Relacoes Entre O Capital E O Trabalho, O Desenvolvimento De Uma Personalidade Politica Ardilosa, A Oscilante Candidatura De Opo-Sicao A Presidencia Em 1930 E Por Fim A Re-Volucao Vitoriosa Que Liquidou A Primeira Republica E Instaurou Uma Nova Era Na Po-Li-Tica Brasileira ? Tudo Isso E Narrado De Modo Vivido Neste Primeiro Volume.
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAssim como o personagem, o periodo aqui abordado, 1930 a 1945, mobiliza o historiador ou o leitor comum. Duas Constituicoes rasgadas, guerra civil, um mal engendrado levante comunista, um tribunal de excecao, um golpe de Estado, partidos radicais de direita e esquerda convivendo com a forca das oligarquias regionais e dos extremismos ideologicos mundiais, ditadura, cisoes militares e a Segunda Guerra mundial.Lira Neto usa com maestria o diario de Vargas e sua correspondencia particular como fio condutor para falar desses tempos de violencia politica e de redefinicoes na economia e nas desigualdades sociais do pais. Um trabalho primoroso em fontes historicas que associa vida privada aos desafios de um ditatorial chefe de Estado disposto a manter e expandir seu poder e, ao mesmo tempo, defender os interesses e a soberania do Brasil.Saudados pela critica como notaveis qualidades do primeiro volume da trilogia sobre Getulio Vargas, a pesquisa rigorosa e o texto cativante de Lira Neto continuam nesta parte central da saga biografica esmiucando a trajetoria do lider politico responsavel pelas mais profundas transformacoes do Brasil no seculo XX.O livro reconstitui os mandatos de Getulio no Palacio do Catete como chefe do Governo Provisorio (1930-4), presidente constitucional (1934-7) e, por fim, ditador (1937-45), bem como os meandros de sua vida privada. A astucia calculista do gaucho de Sao Borja apresenta-se aqui em sua plenitude. Livre das amarras da carcomida Constituicao de 1891, Getulio procurou estabelecer uma agenda nacionalista e estatizante de desenvolvimento socioeconomico enquanto, no plano politico, engendrava complicadas maquinacoes palacianas para manter opositores e apoiadores entre comunistas e militares, camisas-verdes e sindicalistas sob a egide de sua autoridade pessoal. A Revolucao Constitucionalista de 1932, a intentona comunista de 35 e o putsch integralista em maio de 38, fragorosamente derrotados pelo governo, foram os mais serios desafios a perpetuacao de Vargas no Executivo federal. Por outro lado, a eleicao indireta e a Constituicao de 1934, alem do golpe de mao do Estado Novo, simbolizaram os momentos de triunfo inconteste do poder getulista.No plano externo, a eclosao da Segunda Guerra Mundial marcou a reaproximacao do ditador com as potencias aliadas e, internamente, a decadencia do regime estadonovista. Pressionado pela diplomacia norte-americana e por ataques alemaes a embarcacoes brasileiras, Vargas envolveu o pais no conflito europeu motivado por interesses economicos. Mas a contradicao entre lutar pela democracia na Europa e exercer o poder ditatorial no Brasil acabaria minando sua sustentacao nos quarteis.Amparado pela maquina de propaganda do famigerado Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o caudilho se tornou um mito popular, status que preservou mesmo apos a humilhante deposicao em 1945. ?Pai dos pobres? ou despota do populismo, Getulio e sua primeira passagem pelo Catete ainda hoje inflamam os seguidores e criticos de seu contraditorio legado historico.
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAssim como o personagem, o periodo aqui abordado, 1930 a 1945, mobiliza o historiador ou o leitor comum. Duas Constituicoes rasgadas, guerra civil, um mal engendrado levante comunista, um tribunal de excecao, um golpe de Estado, partidos radicais de direita e esquerda convivendo com a forca das oligarquias regionais e dos extremismos ideologicos mundiais, ditadura, cisoes militares e a Segunda Guerra mundial.Lira Neto usa com maestria o diario de Vargas e sua correspondencia particular como fio condutor para falar desses tempos de violencia politica e de redefinicoes na economia e nas desigualdades sociais do pais. Um trabalho primoroso em fontes historicas que associa vida privada aos desafios de um ditatorial chefe de Estado disposto a manter e expandir seu poder e, ao mesmo tempo, defender os interesses e a soberania do Brasil.Saudados pela critica como notaveis qualidades do primeiro volume da trilogia sobre Getulio Vargas, a pesquisa rigorosa e o texto cativante de Lira Neto continuam nesta parte central da saga biografica esmiucando a trajetoria do lider politico responsavel pelas mais profundas transformacoes do Brasil no seculo XX.O livro reconstitui os mandatos de Getulio no Palacio do Catete como chefe do Governo Provisorio (1930-4), presidente constitucional (1934-7) e, por fim, ditador (1937-45), bem como os meandros de sua vida privada. A astucia calculista do gaucho de Sao Borja apresenta-se aqui em sua plenitude. Livre das amarras da carcomida Constituicao de 1891, Getulio procurou estabelecer uma agenda nacionalista e estatizante de desenvolvimento socioeconomico enquanto, no plano politico, engendrava complicadas maquinacoes palacianas para manter opositores e apoiadores entre comunistas e militares, camisas-verdes e sindicalistas sob a egide de sua autoridade pessoal. A Revolucao Constitucionalista de 1932, a intentona comunista de 35 e o putsch integralista em maio de 38, fragorosamente derrotados pelo governo, foram os mais serios desafios a perpetuacao de Vargas no Executivo federal. Por outro lado, a eleicao indireta e a Constituicao de 1934, alem do golpe de mao do Estado Novo, simbolizaram os momentos de triunfo inconteste do poder getulista.No plano externo, a eclosao da Segunda Guerra Mundial marcou a reaproximacao do ditador com as potencias aliadas e, internamente, a decadencia do regime estadonovista. Pressionado pela diplomacia norte-americana e por ataques alemaes a embarcacoes brasileiras, Vargas envolveu o pais no conflito europeu motivado por interesses economicos. Mas a contradicao entre lutar pela democracia na Europa e exercer o poder ditatorial no Brasil acabaria minando sua sustentacao nos quarteis.Amparado pela maquina de propaganda do famigerado Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o caudilho se tornou um mito popular, status que preservou mesmo apos a humilhante deposicao em 1945. ?Pai dos pobres? ou despota do populismo, Getulio e sua primeira passagem pelo Catete ainda hoje inflamam os seguidores e criticos de seu contraditorio legado historico.
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAssim como o personagem, o periodo aqui abordado, 1930 a 1945, mobiliza o historiador ou o leitor comum. Duas Constituicoes rasgadas, guerra civil, um mal engendrado levante comunista, um tribunal de excecao, um golpe de Estado, partidos radicais de direita e esquerda convivendo com a forca das oligarquias regionais e dos extremismos ideologicos mundiais, ditadura, cisoes militares e a Segunda Guerra mundial.Lira Neto usa com maestria o diario de Vargas e sua correspondencia particular como fio condutor para falar desses tempos de violencia politica e de redefinicoes na economia e nas desigualdades sociais do pais. Um trabalho primoroso em fontes historicas que associa vida privada aos desafios de um ditatorial chefe de Estado disposto a manter e expandir seu poder e, ao mesmo tempo, defender os interesses e a soberania do Brasil.Saudados pela critica como notaveis qualidades do primeiro volume da trilogia sobre Getulio Vargas, a pesquisa rigorosa e o texto cativante de Lira Neto continuam nesta parte central da saga biografica esmiucando a trajetoria do lider politico responsavel pelas mais profundas transformacoes do Brasil no seculo XX.O livro reconstitui os mandatos de Getulio no Palacio do Catete como chefe do Governo Provisorio (1930-4), presidente constitucional (1934-7) e, por fim, ditador (1937-45), bem como os meandros de sua vida privada. A astucia calculista do gaucho de Sao Borja apresenta-se aqui em sua plenitude. Livre das amarras da carcomida Constituicao de 1891, Getulio procurou estabelecer uma agenda nacionalista e estatizante de desenvolvimento socioeconomico enquanto, no plano politico, engendrava complicadas maquinacoes palacianas para manter opositores e apoiadores entre comunistas e militares, camisas-verdes e sindicalistas sob a egide de sua autoridade pessoal. A Revolucao Constitucionalista de 1932, a intentona comunista de 35 e o putsch integralista em maio de 38, fragorosamente derrotados pelo governo, foram os mais serios desafios a perpetuacao de Vargas no Executivo federal. Por outro lado, a eleicao indireta e a Constituicao de 1934, alem do golpe de mao do Estado Novo, simbolizaram os momentos de triunfo inconteste do poder getulista.No plano externo, a eclosao da Segunda Guerra Mundial marcou a reaproximacao do ditador com as potencias aliadas e, internamente, a decadencia do regime estadonovista. Pressionado pela diplomacia norte-americana e por ataques alemaes a embarcacoes brasileiras, Vargas envolveu o pais no conflito europeu motivado por interesses economicos. Mas a contradicao entre lutar pela democracia na Europa e exercer o poder ditatorial no Brasil acabaria minando sua sustentacao nos quarteis.Amparado pela maquina de propaganda do famigerado Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o caudilho se tornou um mito popular, status que preservou mesmo apos a humilhante deposicao em 1945. ?Pai dos pobres? ou despota do populismo, Getulio e sua primeira passagem pelo Catete ainda hoje inflamam os seguidores e criticos de seu contraditorio legado historico.
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
Saiba maisAmparado por uma minuciosa pesquisa em acervos nacionais e estrangeiros, que incluiu documentos públicos e pessoais, diários, jornais, correspondências, gravações e filmes do período, Lira Neto mostra como e por quê, para bem ou para mal, Getúlio Vargas foi a maior figura política do Brasil no século XX, na expressão do historiador Boris Fausto. Logo depois da conquista do poder federal, em outubro de 1930, Getúlio se viu diante do complexo desafio de promover sua ambiciosa agenda de reformas ao mesmo tempo em que precisava neutralizar, como um jogador de xadrez paciente, os movimentos da oposição interna e externa ao regime. Diversas facções políticas insatisfeitas, especialmente os reacionários de São Paulo, insistiam em questionar a autoridade do todo-poderoso líder gaúcho. Com a Constituinte de 1934 - concessão provisória às aparências democráticas - e a recondução por eleição indireta ao Catete, Getúlio na realidade consolidou sua supremacia pessoal sobre as frágeis instituições políticas do país. O presidente forjava com sua figura roliça e bonachona, sempre de charuto e vestido em ternos de linho de impecável apuro, a imagem impoluta de pai dos pobres. À maneira de um monarca absoluto dos novos tempos, era a própria encarnação do Poder, difundida massivamente em palavras e imagens pela publicidade oficial. Após o breve interlúdio democrático, o golpe do Estado Novo em 1937 reinstituiu a ditadura aberta, inspirada no salazarismo e no fascismo italiano. A guinada autoritária, justificada pela necessidade de esmagar a subversão comunista, teve o respaldo da hierarquia militar e da poderosa Ação Integralista Brasileira, de extrema-direita. O experiente caudilho, no entanto, optou por prescindir da organização de massas que em última análise fragilizaria sua autoridade pessoal, e baniu todas as agremiações políticas, inclusive a AIB. A frustrada vingança integralista, com o assalto ao Palácio Guanabara em maio do ano seguinte, deu ensejo a mais repressão
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