Livro Diário do Hospício e o Cemitério dos Vivos

Livro 100% novo - EAN 9788535929508

Livro 100% novo - EAN 9788535929508

Livro 100% novo - EAN 9788535929508

Livro 100% novo - EAN 9788535929508

Livro novo!

livro novo. Nunca manuseado Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência.Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães datada de 1920.

Livro com interior e bordas amareladas pelo tempo, lombada, páginas e bordas oxidadas e pigmentadas, edição brochura contendo 222 páginas. Obs: lombada oxidado (M)

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães da tada de 1920.

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães da tada de 1920.

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães da tada de 1920.

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães da tada de 1920.

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães da tada de 1920.

Internado Por Duas Vezes Em Instituições Psiquiátricas Por Delírios Alcóolicos, Lima Barreto Documentou Em Diário Do Hospício Sua Passagem Pelo Hospício Nacional Dos Alienados, No Rio De Janeiro, De Maneira Lúcida E Contundente. No Romance Inacabado O Cemitério Dos Vivos, O Autor Transpôs Para A Chave Ficcional A Mesma Vivência. Os Dois Textos Foram Publicados Em Conjunto Postumamente, Em 1953 E Em 2010, Receberam Nova E Cuidadosa Edição Organizada Por Augusto Massi E Murilo Marcondes De Moura E Prefaciada Por Alfredo Bosi. Relançada Agora Pela Companhia Das Letras, Esta Edição Conta Com Notas E Imagens Inéditas, Que Oferecem Nova Contextualização Do Ambiente Manicomial, Além De Incluir Ao Final Uma Nova Reportagem De Raymundo Magalhães Datada De 1920.

Internado Por Duas Vezes Em Instituições Psiquiátricas Por Delírios Alcóolicos, Lima Barreto Documentou Em Diário Do Hospício Sua Passagem Pelo Hospício Nacional Dos Alienados, No Rio De Janeiro, De Maneira Lúcida E Contundente. No Romance Inacabado O Cemitério Dos Vivos, O Autor Transpôs Para A Chave Ficcional A Mesma Vivência. Os Dois Textos Foram Publicados Em Conjunto Postumamente, Em 1953 E Em 2010, Receberam Nova E Cuidadosa Edição Organizada Por Augusto Massi E Murilo Marcondes De Moura E Prefaciada Por Alfredo Bosi. Relançada Agora Pela Companhia Das Letras, Esta Edição Conta Com Notas E Imagens Inéditas, Que Oferecem Nova Contextualização Do Ambiente Manicomial, Além De Incluir Ao Final Uma Nova Reportagem De Raymundo Magalhães Datada De 1920.

Internado Por Duas Vezes Em Instituições Psiquiátricas Por Delírios Alcóolicos, Lima Barreto Documentou Em Diário Do Hospício Sua Passagem Pelo Hospício Nacional Dos Alienados, No Rio De Janeiro, De Maneira Lúcida E Contundente. No Romance Inacabado O Cemitério Dos Vivos, O Autor Transpôs Para A Chave Ficcional A Mesma Vivência. Os Dois Textos Foram Publicados Em Conjunto Postumamente, Em 1953 E Em 2010, Receberam Nova E Cuidadosa Edição Organizada Por Augusto Massi E Murilo Marcondes De Moura E Prefaciada Por Alfredo Bosi. Relançada Agora Pela Companhia Das Letras, Esta Edição Conta Com Notas E Imagens Inéditas, Que Oferecem Nova Contextualização Do Ambiente Manicomial, Além De Incluir Ao Final Uma Nova Reportagem De Raymundo Magalhães Datada De 1920.

Internado Por Duas Vezes Em Instituições Psiquiátricas Por Delírios Alcóolicos, Lima Barreto Documentou Em Diário Do Hospício Sua Passagem Pelo Hospício Nacional Dos Alienados, No Rio De Janeiro, De Maneira Lúcida E Contundente. No Romance Inacabado O Cemitério Dos Vivos, O Autor Transpôs Para A Chave Ficcional A Mesma Vivência. Os Dois Textos Foram Publicados Em Conjunto Postumamente, Em 1953 E Em 2010, Receberam Nova E Cuidadosa Edição Organizada Por Augusto Massi E Murilo Marcondes De Moura E Prefaciada Por Alfredo Bosi. Relançada Agora Pela Companhia Das Letras, Esta Edição Conta Com Notas E Imagens Inéditas, Que Oferecem Nova Contextualização Do Ambiente Manicomial, Além De Incluir Ao Final Uma Nova Reportagem De Raymundo Magalhães Datada De 1920.

Internado Por Duas Vezes Em Instituições Psiquiátricas Por Delírios Alcóolicos, Lima Barreto Documentou Em Diário Do Hospício Sua Passagem Pelo Hospício Nacional Dos Alienados, No Rio De Janeiro, De Maneira Lúcida E Contundente. No Romance Inacabado O Cemitério Dos Vivos, O Autor Transpôs Para A Chave Ficcional A Mesma Vivência. Os Dois Textos Foram Publicados Em Conjunto Postumamente, Em 1953 E Em 2010, Receberam Nova E Cuidadosa Edição Organizada Por Augusto Massi E Murilo Marcondes De Moura E Prefaciada Por Alfredo Bosi. Relançada Agora Pela Companhia Das Letras, Esta Edição Conta Com Notas E Imagens Inéditas, Que Oferecem Nova Contextualização Do Ambiente Manicomial, Além De Incluir Ao Final Uma Nova Reportagem De Raymundo Magalhães Datada De 1920.

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães da tada de 1920.

P.R.O.M.O.Ç.Ã.O DE 500, 00 PARA 125, 00. livro R.A.R.O. Usado. brochura. miolo em bom estado embora amareldo. manchas. Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcoólicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. 222 páginas.14 x 21 cm. 04/10/19 LS

Livro raro, usado. Brochura. 224 pág. 14 x 21 cm. capa com marcas de uso, pigmentação de umidade, bordas e pontas com dobras e desgastes. lateral com pigmentação amarelada. miolo amarelado, mas em bom estado de conservação. lombada com desgastes nas extremidades, e corte no meio reparado por fita. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. P.R.O.M.O.Ç.Ã.O De R 300, 00 p/ R 139, 00. 04/04/19 m.i