Livro Os Últimos Dias

Encadernação conservada, está seminovo, em ótima condição para o manuseio e leitura, o conteúdo está preservado sem anotações, grifos ou assinaturas. Foto do exemplar que será enviado, desde já agradeço sua compra. Deus o (a) abençoe grandemente. Eduardo Ramos

Livro seminovo no formato brochura em ótimo estado, praticamente sem sinais de manuseio, apenas com leves pontinhos amarelados nas laterais em função do tempo. Imagem real. Para fotos adicionais, entre em contato com o vendedor. Localização na loja: EST37

Ano: 2011. Penguin Companhia Clássicos. Capa com sinal de manuseio. Há poucas páginas com grifos e anotações a lápis. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P13533 M

SKU: 27482925. Livro usado, com poucos sinais de manuseio. Páginas levemente amareladas. Capa com desgastes e marcas de dobra. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon.

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

Os últimos dias reúne alguns dos momentos mais significativos da fase tardia do escritor russo, marcada por sua conversão ao cristianismo e pela renúncia aos privilégios da aristocracia e à carreira de romancista. Prefácio de Jay Parini. Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos "O que é arte?" e "Shakespeare e o drama" completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.