Livro Discursos, Políticas e Ações: Processos de Industrialização do Campo Cinematrográfico Brasileiro

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573213881. Dimensão 14 x 21, 226 págs. 400g. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573213881. Dimensão 14 x 21, 226 págs. 400g. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573213881. Dimensão 14 x 21, 226 págs. 400g. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573213881. Dimensão 14 x 21, 226 págs. 400g. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573213881. Dimensão 14 x 21, 226 págs. 400g. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento

OTL - Livro sem uso. ISBN 9788573213881. Dimensão 14 x 21, 226 págs. 400g. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento

em ótimo estado sem escritas, sem grifos, sem rasuras sem dobras, rasgos ou manchas

Livro em bom estado de uso e conservação, não possui grifos ou rasuras, laterais com leves sinais de manuseio, nada que comprometa a obra.

1 exemplar / brochura, em excelente estado / 228 pp. / ...do Campo Cinematográfico Brasileiro" /

Livro brochura. Corte com sujidades. Dedicatória na folha de guarda. Miolo íntegro. 223 páginas.

Brochura com sinais de manuseio e dobras. Não possui grifos ou rasuras, miolo em bom estado de leitura. Op007

Processos de industrialização do campo cinematográfico brasileiro. Brochura, 23x16cm, contendo 228 páginas, em excelente estado de conservação. Não apresenta grifos ou anotações. L (estoque)

O livro está em perfeito estado

Livro usado em excelente estado

#TR - Livro novo, 226 páginas. Sinopse: Lia Bahia explica claramente as propostas do governo e do setor quanto aos rumos das políticas públicas. Segundo ela, a criação do Grupo de Estudos da Indústria Cinematográfica (Geic), em 1956, e do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (Geicine), em 1961, revela dois pensamentos que até hoje permeiam os discursos do Estado e dos agentes do setor: o cinema como atividade privada, que precisa do Estado para regular o mercado, e o cinema claramente comprometido com a reflexão sobre o país e com questões culturais, que necessita do Estado para sua sobrevivência dentro do mercado. Essa mesma pauta política, também por várias vezes discutida durante os anos 1970 na Embrafilme, apostava no desenvolvimento nacional com base na intervenção do Estado