Livro Crítica da Filosofia do Direito de Hegel

Miolo e brochura em ótimo estado de conservação, possui grifos a lápis em algumas paginas, não interferindo na obra. Laterais com marcas de manuseio. Sem defeitos notáveis. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA010

Brochura de formato bolso em boa apresentação. 195 pp

Brochura, bom estado de conservação - SEM: traça, furo, mofo, dedicatória, marca texto, anotações, sublinhado, risco, assinatura e carimbo - 184 pp. // Livro bom para manuseio e leitura // Paginas limpas e claras. porém com leves pigmentos amarelados nas paginas e laterais do livro pela ação do tempo e manuseio // Titulo Completo

Livro em excelente estado de conservação. Sem uso. Pode apresentar marcas de "poeira" devido o tempo de armazenamento.

Livro usado em ótimo estado de conservação com leves sinais de manuseio ou armazenamento. Cortes e páginas amarelados. Pequenos desgastes na capa, contra-capa e lombada. Miolo em bom estado. Brochura. 198 páginas. Esgotado nas livrarias.

SKU: 29870302. Livro usado, com poucos sinais de manuseio. Páginas levemente amareladas. Poucos grifos. Capa com desgastes e etiqueta. Publicado originalmente em 1843, a 'Crítica da Filosofia do Direito de Hegel' é um divisor de águas na obra marxiana: marca a transição da chamada fase 'juvenil' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o 'Estado real' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de 'sociedade civil'.

Brochura Original, capa coberta com plástico contact transparente, assinatura na primeira página, interior das capas os cortes amarelados em função do tempo, 195 páginas.12 x 18 cm

Publicado originalmente em 1843, a ''Crítica da Filosofia do Direito de Hegel'' é um divisor de águas na obra marxiana marca a transição da chamada fase ''juvenil'' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o ''Estado real'' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de ''sociedade civil''. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação..

Publicado originalmente em 1843, a ''Crítica da Filosofia do Direito de Hegel'' é um divisor de águas na obra marxiana marca a transição da chamada fase ''juvenil'' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o ''Estado real'' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de ''sociedade civil''. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação..

Publicado originalmente em 1843, a ''Crítica da Filosofia do Direito de Hegel'' é um divisor de águas na obra marxiana marca a transição da chamada fase ''juvenil'' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o ''Estado real'' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de ''sociedade civil''. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação..

Publicado originalmente em 1843, a ''Crítica da Filosofia do Direito de Hegel'' é um divisor de águas na obra marxiana marca a transição da chamada fase ''juvenil'' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o ''Estado real'' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de ''sociedade civil''. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação..

Publicado originalmente em 1843, a ''Crítica da Filosofia do Direito de Hegel'' é um divisor de águas na obra marxiana marca a transição da chamada fase ''juvenil'' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o ''Estado real'' em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de ''sociedade civil''. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem um indispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação..

Livro em estado aceitável. Muito afetado pelo tempo. Capas e cortes sujos. Cortes bem amarelados e com oxidações. Páginas e guardas amareladas. Encapado com plastico do qual já está bem amarelado. Sem grifos ou anotações. 200 pgs. Para receber fotos e detalhes do exemplar entre em contato conosco via Whatsapp: 1155060485