Livro Balta: fragmentos de deformação

STK - Livro novo. ISBN 9786589889106. Dimensão 14 x 18,5, 126 págs. Sinopse: Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período,

STK - Livro novo. ISBN 9786589889106. Dimensão 14 x 18,5, 126 págs. Sinopse: Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período,

STK - Livro novo. ISBN 9786589889106. Dimensão 14 x 18,5, 126 págs. Sinopse: Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período,

STK - Livro novo. ISBN 9786589889106. Dimensão 14 x 18,5, 126 págs. Sinopse: Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período,

STK - Livro novo. ISBN 9786589889106. Dimensão 14 x 18,5, 126 págs. Sinopse: Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período,

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História.O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros.A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador.O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História.O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros.A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador.O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História.O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros.A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador.O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Livro Novo, Impresso

livro novo e nunca manueado

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros. A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador. O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros. A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador. O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros. A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador. O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros. A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador. O projeto conta com fotos de Patrick Arley.

Através de fragmentos de memórias, acompanhamos a história de um jovem órfão, nos anos da última ditadura brasileira. Protegido por um amigo de seu pai, Floriano, este lhe dá um novo nome, Balta, e passa a viver os anos de exceção em anonimato, mas sendo constantemente engolido pela História. O livro remete de forma indireta a vários eventos da ditadura, como o assassinato do empresário Henning Albert Boilesen apoiador da ditadura e que gostava de presenciar as torturas; a morte de Maria Auxiliadora Barcelos, a Dôdora; a guerrilha do Araguaia e seu líder Osvaldão e seu assassinato, expondo seu corpo dependurado em um helicóptero na região da guerrilha; a paranoia das universidades brasileiras durante o período, entre outros. A fragmentação do texto também reflete sobre o próprio processo da memória do período ditatorial brasileiro, como aponta Flora Sussekind, em que o trauma impede uma visão completa, apesar das feridas abertas. O próprio objeto livro constrói o jogo entre transparência e opacidade presente nas próprias memórias do narrador. O projeto conta com fotos de Patrick Arley.