Livro Em Louvor da Sombra

ID=289280A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono. Páginas: com poucos riscos/grifos a grafite; com pucos riscos/grifos a caneta. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: LEIKO GOTODA. Qtd. Páginas: 63. Dimenssões: 13 X 20. Acabamento: Capa Comum

Livro brochura. Miolo íntegro. 66 páginas.

livro em perfeito estado de conservação sem marcas de uso, anotações e com três furos em sua ultima folha, mas nada que interfira em seu manuseio, sem marcas de oxidação ou amarelados. sinospe: neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, junichiro tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade.

Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa o contraste entre a penumbra e a claridade.Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas..

Livro brochura em muito bom estado de conservação. Apresenta leves sinais de manuseio. Corte limpo. Apresenta marcações de grifos em aproximadamente em 20 pgs. Ótimo de miolo. Livre de rabiscos. 66 pgs.

livro em bom estado geral. disponível na loja da cidade baixa

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, Em louvor da sombra faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa. Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade. Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, Em louvor da sombra faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa. Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade. Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, Em louvor da sombra faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa. Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade. Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, Em louvor da sombra faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa. Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade. Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade.Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade.Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, <em>Em louvor da sombra</em> faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, <em>Em louvor da sombra</em> faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, <em>Em louvor da sombra</em> faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, <em>Em louvor da sombra</em> faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, <em>Em louvor da sombra</em> faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa.

Ao se opor à modernidade tecnológica importada do Ocidente, <em>Em louvor da sombra</em> faz um elogio sensível e delicado à tradição japonesa.

Neste breve ensaio sobre estética escrito em 1933, Junichiro Tanizaki analisa a arquitetura, o teatro, a comida, o vestuário, o papel e até o tom de pele para refletir sobre um elemento central da cultura japonesa: o contraste entre a penumbra e a claridade. Se os ocidentais têm por hábito polir a prata para que ela tenha um aspecto sempre brilhante e renovado, a tradição nipônica valoriza justamente o contrário. A gordura das mãos e a ferrugem acumuladas sobre os objetos mostram a passagem do tempo e representam, portanto, as histórias ali contidas.

SKU: 27919235. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 72. Livro novo.

Livro Novo

Ano 2020.O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P45878 EA. _PI6256645_

Livro Novo, Impresso

livro novo nunca manuseado

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