Livro Festa no Covil

Livro em ótimo estado de conservação, nada que atrapalhe uma boa leitura. ev17

Bom estado. Sem riscos.

Livro em bom estado de conservação. Sem rasgos, grifos ou rasuras. Apresenta marcas de manuseio e leves sujidades. COD05 8791

LIVRO USADO em bom estado de conservação. Capa e miolo firmes. Há uma rasura na primeira página. Dedicatória e autógrafo do autor na primeira página. Contém etiquetas de nosso controle interno (código de barras e bolinha na lombada).

Livro brochura 21x14cm, 88pgs. Em bom estado, sem grifos ou rasuras que comprometam a leitura. Miolo amarelado devido ação do tempo. Demais características preservadas. 13/04/24 T

SKU: 29855147. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 88. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Capa e lombada com leve desgaste. Paginas laterais levemente amareladas devido ação do tempo. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Código: 2535061 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e marcações à caneta ao longo do texto. Ano: 2015 Nº de páginas: 88 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro em ótimo estado, com páginas levemente amareladas pelo tempo. Livre de alterações.

sku: 28786293. condição: usado. acabamento: brochura, página: 88. livro usado - em bom estadobrochura - lit. estrangeira-24/06/23

Livro usado. Capa e lombada com marcas de manuseio, texto sem grifos, leves pontos de oxidação no corte, páginas com leve amarelamento natural, brochura, 88 p. Obs: Nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. Estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada.Imagem meramente ilustrativa.

Livro usado. Capa e lombada com marcas de manuseio, nome e etiqueta na folha de guarda, texto sem grifos, corte com sujidades, brochura, 88 p.Obs: Nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. Estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada.Imagem meramente ilustrativa.

Livro em bom estado, sem grifos ou anotações. Lombada e parte esquerda da capa levemente desbotadas. Corte levemente amarelado e com marcas de sujidade. (08/2020)

SKU: 28565262. Condição: USADO. Página: 0. O romance de estreia de Juan Pablo Villalobos é surpreendente em muitos sentidos. Breve e incisivo ao revelar a face mais violenta da realidade (não apenas) mexicana sob uma ótica insólita, entra no cânone da narcoliteratura sem ceder aos tiques próprios do subgênero. Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou El Rey - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num palácio sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Brochura. 88 páginas. Dimensões: 14x21cm. Livro em ótimo estado. Corte com leve sujidade. Miolo firme, limpo. Lombada e capa bem c

Brochura com sobrecapa. 14x21cm. 88 páginas. Está em ótimo estado de conservação. Contém tonalidades amarelas devido a ação do tempo. Capa com marca de manuseio na borda. O romance de estreia de Juan Pablo Villalobos e surpreendente em muitos sentidos. Breve e incisivo ao revelar a face mais violenta da realidade (nao apenas) mexicana sob uma ótica insólita, entra no cânone da narcoliteratura sem ceder aos tiques próprios do subgênero.Em Festa no covil, a vida intima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou El Rey - e narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num palácio sem saber a verdade sobre o pai..(G23.901)

SKU: 29470130. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 88. Livro em bom estado, com leves sinais de manuseio e sujidades; Miolo em ótimo estado para leitura; brochura firme, páginas limpas; Texto íntegro e livre de rasuras, anotações e marcações;

Livro em excelente estado de conservação. Livre de grifos, rasuras, anotações, avarias, manchas, dedicatórias ou carimbos. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas. Bordas, claras e limpas Ilustrações da capa estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes e íntegros. Número de páginas: 88 "Um poderoso romance sobre inocência e bestialidade. Cômico e assustador"

Livro em ótimo estado de conservação. LA125

O romance de estreia de Juan Pablo Villalobos é surpreendente em muitos sentidos. Breve e incisivo ao revelar a face mais violenta da realidade (não apenas) mexicana sob uma ótica insólita, entra no cânone da narcoliteratura sem ceder aos tiques próprios do subgênero.

O romance de estreia de Juan Pablo Villalobos é surpreendente em muitos sentidos. Breve e incisivo ao revelar a face mais violenta da realidade (não apenas) mexicana sob uma ótica insólita, entra no cânone da narcoliteratura sem ceder aos tiques próprios do subgênero. Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou “El Rey” - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num “palácio” sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Livro novo, sem marcas, defeitos ou avarias. 96 páginas.

Brochura, Livro novo, Capa e paginas integras, Sem grafias ou rasuras nas paginas, Etiqueta da livraria na capa traseira, Pequenas manchas amarelas nas bordas, 88 paginas, 17/05/23

Livro 100% novo - EAN 9788535920260

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Livro 100% novo - EAN 9788535920260

Livro 100% novo - EAN 9788535920260

Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou ´El Rey´ - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num ´palácio´ sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Seu passatempo é investigar secretamente os mistérios que entrevê, colecionar chapéus e palavras difíceis e pesquisar sobre samurais, reis da França e animais em extinção, sempre com o auxílio de seu preceptor - um escritor fracassado egresso da esquerda. Esse pequeno príncipe, tão mimado quanto privado de infância, tem um desejo obsessivo - completar seu minizoológico particular com o raríssimo hipopótamo anão da Libéria. Reveses nos negócios paternos e a conveniência de o grupo abandonar o México por um tempo acabam tornando realidade o safári para capturar o tal hipopótamo em risco de extinção. A viagem à África com seus percalços e o regresso ao ´palácio´ constituem a grande iniciação do narrador-protagonista, a quem só na última linha é dado chamar o pai de ´pai´.

Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou ´El Rey´ - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num ´palácio´ sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Seu passatempo é investigar secretamente os mistérios que entrevê, colecionar chapéus e palavras difíceis e pesquisar sobre samurais, reis da França e animais em extinção, sempre com o auxílio de seu preceptor - um escritor fracassado egresso da esquerda. Esse pequeno príncipe, tão mimado quanto privado de infância, tem um desejo obsessivo - completar seu minizoológico particular com o raríssimo hipopótamo anão da Libéria. Reveses nos negócios paternos e a conveniência de o grupo abandonar o México por um tempo acabam tornando realidade o safári para capturar o tal hipopótamo em risco de extinção. A viagem à África com seus percalços e o regresso ao ´palácio´ constituem a grande iniciação do narrador-protagonista, a quem só na última linha é dado chamar o pai de ´pai´.

Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou ´El Rey´ - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num ´palácio´ sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Seu passatempo é investigar secretamente os mistérios que entrevê, colecionar chapéus e palavras difíceis e pesquisar sobre samurais, reis da França e animais em extinção, sempre com o auxílio de seu preceptor - um escritor fracassado egresso da esquerda. Esse pequeno príncipe, tão mimado quanto privado de infância, tem um desejo obsessivo - completar seu minizoológico particular com o raríssimo hipopótamo anão da Libéria. Reveses nos negócios paternos e a conveniência de o grupo abandonar o México por um tempo acabam tornando realidade o safári para capturar o tal hipopótamo em risco de extinção. A viagem à África com seus percalços e o regresso ao ´palácio´ constituem a grande iniciação do narrador-protagonista, a quem só na última linha é dado chamar o pai de ´pai´.

Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou ´El Rey´ - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num ´palácio´ sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Seu passatempo é investigar secretamente os mistérios que entrevê, colecionar chapéus e palavras difíceis e pesquisar sobre samurais, reis da França e animais em extinção, sempre com o auxílio de seu preceptor - um escritor fracassado egresso da esquerda. Esse pequeno príncipe, tão mimado quanto privado de infância, tem um desejo obsessivo - completar seu minizoológico particular com o raríssimo hipopótamo anão da Libéria. Reveses nos negócios paternos e a conveniência de o grupo abandonar o México por um tempo acabam tornando realidade o safári para capturar o tal hipopótamo em risco de extinção. A viagem à África com seus percalços e o regresso ao ´palácio´ constituem a grande iniciação do narrador-protagonista, a quem só na última linha é dado chamar o pai de ´pai´.

Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou ´El Rey´ - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num ´palácio´ sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Seu passatempo é investigar secretamente os mistérios que entrevê, colecionar chapéus e palavras difíceis e pesquisar sobre samurais, reis da França e animais em extinção, sempre com o auxílio de seu preceptor - um escritor fracassado egresso da esquerda. Esse pequeno príncipe, tão mimado quanto privado de infância, tem um desejo obsessivo - completar seu minizoológico particular com o raríssimo hipopótamo anão da Libéria. Reveses nos negócios paternos e a conveniência de o grupo abandonar o México por um tempo acabam tornando realidade o safári para capturar o tal hipopótamo em risco de extinção. A viagem à África com seus percalços e o regresso ao ´palácio´ constituem a grande iniciação do narrador-protagonista, a quem só na última linha é dado chamar o pai de ´pai´.

Em Festa no covil, a vida íntima de um poderoso chefe do narcotráfico - Yolcault, ou ´El Rey´ - é narrada pelo filho. Garoto de idade indefinida, curioso e inteligente, o pequeno herói, que vive trancado num ´palácio´ sem saber a verdade sobre o pai, reconta sem filtros morais o que presencia ou conhece pela boca dos empregados ou pela tevê. Seu passatempo é investigar secretamente os mistérios que entrevê, colecionar chapéus e palavras difíceis e pesquisar sobre samurais, reis da França e animais em extinção, sempre com o auxílio de seu preceptor - um escritor fracassado egresso da esquerda. Esse pequeno príncipe, tão mimado quanto privado de infância, tem um desejo obsessivo - completar seu minizoológico particular com o raríssimo hipopótamo anão da Libéria. Reveses nos negócios paternos e a conveniência de o grupo abandonar o México por um tempo acabam tornando realidade o safári para capturar o tal hipopótamo em risco de extinção. A viagem à África com seus percalços e o regresso ao ´palácio´ constituem a grande iniciação do narrador-protagonista, a quem só na última linha é dado chamar o pai de ´pai´.