Livro Neve na Manhã de São Paulo

Livro usado em bom estado de conservação, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras ou sublinhado contém marcas de sujidade na capa e contracapa.

SKU: 28002149. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 367 págs; isbn: 9788535929140; livro em português; cód.sep: 200978 / cód.int: 198623 Cód. Interno: 198623

sku: 28722195. condição: seminovo. acabamento: capa comum, página: 368. livro em estado de novo, excelente.

Edição brochura, livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio na capa e na lombada, além de conter leves marcas amareladas nos cortes do livro. Cadastrado dia: 10/11/2022. CÓD: D4901 _PI5727234_

Brochura em muito bom estado. Miolo em muito bom estado, sem rasuras ou grifos, dedicatória pequena na folha de guarda. Corte em muito bom estado. 368p. i1222sl _PI5787201_

Livro em capa brochura, 14 x 21 cm, 365 páginas. Encontra-se em ótimo estado de conservação, com miolo íntegro e muito bem preservado. A primeira página contém um levíssimo sinal de tinta azul na extremidade esquerda. Raquel 02/24

Livro novo!

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Uma das histórias mais encantadoras — e menos contadas — do modernismo paulista é a da garçonnière mantida por Oswald de Andrade entre 1917 e 1919 no centro de São Paulo. Por ali passaram figuras que anos depois transformariam a cena literária e artística brasileira, tais como, Guilherme de Almeida, Monteiro Lobato, Menotti del Picchia, e o desenhista Ferrignac. Eles mantiveram um diário coletivo batizado de “O perfeito cozinheiro das almas deste mundo”, no qual esse cotidiano boêmio era registrado em pormenores. No pequeno apartamento da Libero Badaró, jovens amigos se reuniam para discutir literatura, política, ouvir música, fazer saraus e, claro, namorar. Foi nesses dias que Oswald encontrou uma estudante de dezessete anos com quem se envolveu de imediato. Diferente em tudo das moças que aqueles rapazes conheciam, Daisy, ou Miss Cyclone, logo se integrou ao grupo como se fosse um deles. Esse amor, no entanto, desafiou Oswald de várias maneiras. A presença marcante de Daisy e o romance trágico ficaram claramente documentados no diário. Cabe a Pedro, amigo de infância de Oswald, e o único do grupo que não alcançou a fama nem se tornou escritor, o papel de narrador do drama do qual foi um dos personagens. A partir de sólida pesquisa documental, José Roberto Walker recria de maneira notável a atmosfera vibrante da cidade de São Paulo no início do século XX. Neve na manhã de São Paulo joga uma nova luz sobre personagens-chave desse período e mostra com brilho como o modernism

Uma das histórias mais encantadoras — e menos contadas — do modernismo paulista é a da garçonnière mantida por Oswald de Andrade entre 1917 e 1919 no centro de São Paulo. Por ali passaram figuras que anos depois transformariam a cena literária e artística brasileira, tais como, Guilherme de Almeida, Monteiro Lobato, Menotti del Picchia, e o desenhista Ferrignac. Eles mantiveram um diário coletivo batizado de “O perfeito cozinheiro das almas deste mundo”, no qual esse cotidiano boêmio era registrado em pormenores. No pequeno apartamento da Libero Badaró, jovens amigos se reuniam para discutir literatura, política, ouvir música, fazer saraus e, claro, namorar. Foi nesses dias que Oswald encontrou uma estudante de dezessete anos com quem se envolveu de imediato. Diferente em tudo das moças que aqueles rapazes conheciam, Daisy, ou Miss Cyclone, logo se integrou ao grupo como se fosse um deles. Esse amor, no entanto, desafiou Oswald de várias maneiras. A presença marcante de Daisy e o romance trágico ficaram claramente documentados no diário. Cabe a Pedro, amigo de infância de Oswald, e o único do grupo que não alcançou a fama nem se tornou escritor, o papel de narrador do drama do qual foi um dos personagens. A partir de sólida pesquisa documental, José Roberto Walker recria de maneira notável a atmosfera vibrante da cidade de São Paulo no início do século XX. Neve na manhã de São Paulo joga uma nova luz sobre personagens-chave desse período e mostra com brilho como o modernism

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