Livro Poesia Completa

Edição crítica, em capa dura. Bom estado de conservação para o tempo do livro. Leves desgastes de manuseio na capa, e pigmento branco possivelmente gerado pelo manuseio. Miolo íntegro, sem grifos ou rasuras, e costura firme. Levíssimos pigmentos de oxidação gerados pelo tempo no corte e folhas de guarda. Discreto carimbo da livraria e anotação à lápis na folha de guarda. Foto original do livro. 01/2021

Livro bem antigo em estado regular, sem avarias ou marcações nas páginas. As capas e lombadas estão amareladas e com marcas/manchas de uso e do tempo, mas nada que atrapalhe a leitura. Possui duas capas, a externa está bem desgastada e com alguns pequenos rasgos nas lombadas e extremidades (ver foto), mas a capa interna está bem conservada. Miolo amarelado mas inteiriço, limpo e conservado. Há uma errata que está solta do livro. Vale muito a pena! **Foto original do produto

Livro bem antigo em estado regular, sem avarias ou marcações nas página. As capas e lombadas estão amareladas e com marcas/manchas de uso e do tempo, mas nada que atrapalhe a leitura. Possui duas capas, a externa está bem desgastada e com alguns pequenos rasgos nas lombadas e extremidades (ver foto), mas a capa interna está bem conservada. Miolo amarelado mas inteiriço, limpo e conservado. Vale muito a pena! **Foto original do produto

brochura, livro em bom estado, sem grifos, 20/05/2022 - zé - estoque

SKU: 27457107. Condição: USADO. . Livro em brochura, em bom estado no geral, com 289 pags., lomb. amarela A9 M

Livro usado em bom estado. páginas , corte amarelados e alguns pontos de oxidação em razão do tempo. Desgastes entre corpo e lombada. Encapado. Raquel

Livro em excelente estado de conservação. 514 páginas.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro usado, capa dura, 291 páginas, 16cm x 24cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, desgastes na parte superior e inferior da lombada. Livro em espanhol. AA71 S

Livro 100% novo - EAN 9788420678795

514 p, 21 cm, brochura original com leve sinais de manuseio e no mais conservado. 270/05/23

O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

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O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

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O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

O poeta, ensaísta e tradutor José Paulo Paes fez da discrição e do comedimento uma forma de disciplina literária, adotando na poesia o tom baixo e sempre bem-humorado de quem desconfia da exaltação dos visionários e das certezas inabaláveis. A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos sem rumo/ nós almas penadas/ do mundo do consumo". Muitas vezes, a ironia se volta contra o próprio autor, que declara ser o poeta mais importante da sua rua, mas confessa: "Mesmo porque a minha rua/ é curta". Num brevíssimo jogo de palavras, José Paulo resumiu as regras principais da sua poética: "conciso? com siso/ prolixo? pro lixo". Mas a poesia da concisão, para ele, é também a da dúvida - palavra que, aliás, serve de título ao derradeiro poema, escrito na véspera de sua morte. Cético, o poeta não prometeu amar a Deus "sobre todas as coisas", mas "em cada uma delas", como quem opta com firmeza pelo mundo: "hás por certo de preferir um agnóstico fora do teu templo a um vendilhão dentro dele". Por muitas vezes, o poeta se armou com os recursos do sarcasmo e da sátira para denunciar o cinismo dos poderosos e a banalização da vida no mundo conte

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