Livro Estudos Sobre o Amor

Livro usado: em bom estado de conservação, conteúdo do texto em bom estado. Capa: brochura, leves marcas de manuseio. Tamanho M. Capa ilustrativa. 243 páginas. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios. O tempo máximo para postagem da sua encomenda é de 48hs, a partir da confirmação do seu pagamento. Atenção: antes de efetuar a compra, leia atentamente a descrição do anúncio, pergunte, tire suas duvidas, evite transtornos. 19/09/23M - SPC2

Livro em bom estado de conservação, possui alguns pontos de oxidaçao nas laterais e/ou internamente. Possui grifos a lapis em algumas paginas. Leitura perfeita.

Livro brochura 21x14cm, 243pgs. Em bom estado, sem grifos ou rasuras que comprometam a leitura. Rasura nas bordas de lombada e pontas de capa e contracapa. Miolo apresenta sujidade. Demais características preservadas. 21/05/24 T

SKU: 29350192. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 243. Livro usado em ótimo estado de conservação. Título: - Estudos Sobre o Amor

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. José Ortega y Gasset Sobre o Autor: José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. José Ortega y Gasset Sobre o Autor: José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. José Ortega y Gasset Sobre o Autor: José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. José Ortega y Gasset Sobre o Autor: José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

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livro sem uso. seminovo.

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Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz,entre outras.  É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica.Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz,entre outras.  É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica.Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo.

PDR - Livro novo. ISBN 9788595071063. Dimensão 14 x 21, 244 pág. Sinopse: Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. é frequente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. é um atributo do enamoramento, de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto m

Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com leves marcas de uso, paginas levemente amareladas , com 252 pag tam. 14x21 cm. Filos

Livro novo. 244pp.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. ? José Ortega y Gasset Sobre o Autor: José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. ? José Ortega y Gasset Sobre o Autor: José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

Livro Novo

livro novo nunca manuseado cedet Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. - José Ortega y GassetSobre o Autor:José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

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livro novo nunca manuseado cedet Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. - José Ortega y GassetSobre o Autor:José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

livro novo nunca manuseado cedet Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. - José Ortega y GassetSobre o Autor:José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

livro novo nunca manuseado cedet Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do "enamoramento", de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo. - José Ortega y GassetSobre o Autor:José Ortega y Gasset (1883-1955) foi um distinto filósofo e escritor espanhol, um dos mais prolíficos de todo o século XX. Ao longo de sua carreira, também exerceu as atividades de teórico social, ensaísta, crítico cultural, educador, político e editor do influente jornal espanhol Revista de Occidente. Autor de uma escrita brilhante e envolvente, tratou de uma vasta gama de assuntos e problemas, sempre com uma agudeza de espírito extraordinária. Algumas de suas obras mais notáveis são Meditaciones del Quijote (1914), O que é filosofia? (1929) e este, que é o seu clássico, A Rebelião das Massas (1930). Seus maiores trabalhos revelam uma capacidade intelectual de amplo alcance, que articula as mais diversas experiências humanas através das perspectivas da fenomenologia, do historicismo e do existencialismo.

Livro novo. 244pp.

Este livro reúne uma série de ensaios do filósofo espanhol José Ortega y Gasset sobre o mesmo tema: o amor. A reunião compila prefácios, posfácios, artigos de jornal, ensaios mais longos e comentários sobre as obras de Stendhal e de São João da Cruz, entre outras. É freqüente que se meça a qualidade do amor por sua violência. Contra este erro habitual foram escritas as páginas precedentes. A violência não tem nada a ver com o amor enquanto tal. É um atributo do “enamoramento”, de um estado mental inferior, quase mecânico, que pode produzir-se sem efetiva intenção de amor. Há um defeito de violência que procede, por acaso, de energia insuficiente na pessoa. Mas, feita esta ressalva, é necessário dizer que quanto mais violento seja um ato psíquico, tão mais baixo está na hierarquia da alma, e mais próximo ao cego mecanismo corpóreo, mais distante, portanto, do espírito. E, vice-versa, conforme nossos sentimentos atingem mais a espiritualidade, mais perdem a violência e a força mecânica. Sempre será mais violenta a sensação de fome no esfomeado que o apetite de justiça no justo.