Livro Ás Armas, Cidadãos!

SKU: 28526538. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas, porém suavemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 238 págs; isbn: 9788535921960; livro em português; cód.sep: 216576 / cód.int: 214221 Cód. Interno: 214221

paginas com bordas empoeiradas

Organizadores: José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile. Panfletos manuscritos da Independência do Brasil (1820 - 1823). Capas em brochura e em muito bom estado, leves pintas amareladas nos cortes, conteúdo com 238 páginas, limpas, sem anotações ou sublinhados e em muito bom estado...A foto é do exemplar anunciado...B4.6

O livro encontra-se em bom estado de conservação, apenas com manchas amareladas na borda do livro

Livro semi-novo em excelente estado de conservação. OOF 07/03/2024

Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, “Às armas, cidadãos!” era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como “papelinhos”. Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, “Às armas, cidadãos!” era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como “papelinhos”. Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

SKU: 23512108. Exemplar Novo

Livro novo!

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livro novo. Nunca manuseado Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

livro novo. Nunca manuseado Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Livro Novo, Impresso

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

livro novo adquirido da editora. Cat

Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses.Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses.Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.

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Coletânea de panfletos políticos escritos à mão entre 1820 e 1823 enriquece a historiografia da Independência brasileira ao documentar a participação popular nas mobilizações políticas da época. Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.