Livro Os Cavalinhos de Platiplanto

livro em muito bom estado nao apresenta grifos capa em muito boas condiçoes

SKU: 25501406. livro em excelente estado de conservação; texto completamente preservado; capas e lombada em excelente estado; folhas claras e limpas; laterais/corte apresentam leves sinais de armazenamento; capa dura 317 153 págs; isbn: 9788535925340; português cód.sep: 134411 / cód.int: 132056 Cód. Interno: 132056

Livro capa dura. Capa, contracapa e lombada com sinais de manuseio, pontos de oxidação no corte, miolo íntegro e bem conservado. Sem grifos ou rasuras.

Capa dura, 22x14cm, 153 páginas; livro em ótimo estado de conservação, como novo.

Edição capa dura, livro em bom estado de conservação. Possui marcas de manuseio na capa e lombada. Apresenta extremidades com fita durex;. Cadastrado no dia: 07/02/2023. CÓD: D4956 _PI5831095_

Usado em Bom estado de conservação. Livre de Grifos e de marcação, contém 135 páginas.

Usado em Bom estado de conservação. Livre de Grifos e de marcação, contém 135 páginas.

SKU: 28710733. Condição: USADO. Muito bom estado. Sem assinatura, sublinhados, grifos ou anotações. 31mai23

ID=117624A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com riscos. Páginas: conservadas.. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 153. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Sinopse: Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens.Encadernação original. Usado em ótimo estado. 21, 5 cm.. 153 páginas. L1E 46/3

Ano 2017. Há páginas com grifos a caneta. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P56495 EM _PI6446236_

ÓTIMA CONSERVAÇÃO

SKU: 24632347. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura. capa dura, usado, em ótimo estado de conservação.

Capa dura. 154 páginas. Em excelente estado de conservação! - 2016445

Livro Usado, em ótimo estado. Capa Dura. 14x21, 5 cm. 160 Páginas. 2015. 1ª Edição. Miolo Firme. Lombada em bom estado. Capa e Contracapa em bom estado, com poucos sinais de uso. Corte com fracos sinais de oxidação. Contém sinais bem sutis de oxidação nas 6 primeiras e 6 ultimas páginas. Demais páginas sem sinais de oxidação. Sem assinatura ou dedicatória. Sem grifos ou anotações. Sinopse: Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. A obra traz um equilíbrio entre a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo. 1. Literatura Brasileira 2. Contos. 06/03/2024 IG

Livro capa dura. Corte com leves sujidades. Miolo íntegro. 153 páginas.

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens. Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra "consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo". As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em "Entre irmãos", selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. "São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica." - Antonio Candido

Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra “consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo”. As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em “Entre irmãos”, selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. “São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica.” - Antonio Candido

Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens. Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra "consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo". As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em "Entre irmãos", selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. "São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica." - Antonio Candido

Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens. Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra "consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo". As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em "Entre irmãos", selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. "São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica." - Antonio Candido

Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens. Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra "consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo". As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em "Entre irmãos", selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. "São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica." - Antonio Candido

Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens. Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra "consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo". As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em "Entre irmãos", selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. "São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica." - Antonio Candido

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Usando reminiscências de infância, o narrador de Os cavalinhos de Platiplanto faz um passeio lírico e contundente pelos desejos e frustrações dos personagens. Poucos autores estrearam tão bem na literatura como fez José J. Veiga com Os cavalinhos de Platiplanto, em 1959, quando foi saudado pela crítica por sua prosa de características bastante singulares. Ao trazer reminiscências da infância, os doze contos do livro apresentam ao leitor um universo que mescla o embate entre os sonhos de seus personagens e a realidade do cotidiano. Nesse sentido, o conto que dá título ao livro serve como síntese da obra, como aponta o escritor Silviano Santiago no prefácio desta edição. Para ele, a obra "consegue equilibrar a violência que domina o mundo real com a nostalgia do paraíso que se perdeu, somando à saudade do passado a realização do desejo". As dificuldades da vida adulta percorrem todo o universo narrativo do livro, como em "Entre irmãos", selecionado entre Os cem melhores contos brasileiros do século, da editora Objetiva, em que dois rapazes confinados numa sala percebem que são irmãos e não conseguem diminuir o clima de desconforto e estranheza até o ambiente se tornar absolutamente sufocante. José J. Veiga tem o seu lugar garantido entre os melhores contistas brasileiros, como irá atestar o leitor ao folhear as páginas dessas breves narrativas, que junto com o romance A hora dos ruminantes marcam o início do projeto de reedição da obra completa do autor pela Companhia das Letras. "São contos marcados por uma espécie de tranquilidade catastrófica." - Antonio Candido