Livro Aquele Mundo de Vasabarros

O livro encontra-se em bom estado de conservação. Porém, a capa está levemente gasta, a lombada está parcialmente danificada e os cortes estão um pouco sujos, devido ao manuseio. A página de rosto contém corretivo. Livro possui marcas de umidade. 206 páginas

Livro em perfeito estado de leitura, com 206 paginas.

SKU: 24067197. Condição: USADO. . Livro brochura, em ótimo estado. Capa com sinais de manuseio. Pequenos pontos de amarelamento. Capa traseira com pequena marca de arranhão. 208 páginas. Loja 2

SKU: 24066804. Condição: USADO. . Livro brochura, em bom estado. Capa com sinais de manuseio, pequeno arranhão na parte da frente. Rasgo na capa na junção com a lombada. 208 páginas. Loja 2.

194 páginas, biblioteca clássica goiana séc XX, livro em ótimo estado .dp cx 37

Bom estado.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas topicas de material usado

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Livro usado bem conservado, texto livre de grifos ou anotações, 196 páginas...imagem meramente ilustrativa...

G2 P2559 Livro nunca lido, em ótimo estado de conservação, porém leve sujidade na capa, quarta capa e borda com pontos amarelados devido ao tempo# Nesta obra José J. Veiga mostra que os cenários dos montes em Corumbá e Pirenópolis cidades de sua infância e Goiás Velho palco de sua adolescência ficaram gravados profundamente em sua memória. "Mas ninguém queria ver a feia construção desmanchada fosse pelo tempo fosse por algum desastre geológico; enquanto Vasabarros continuasse em pé sólido suas paredes de duro granito continuariam protegendo o resto do mundo do derrame de qualquer peçonha que pudesse existir que devia existir atrás delas." - 2016259353

Livro Usado - Capa Brochura - Em bom estado de conservação.

-G2 P144- Livro em bom estado de conservação. - 201655022

Livro em bom estado de conservação, páginas amareladas com pontos de oxidação devido ação do tempo e vinco grande na capa. A129 - Código de Barras: 91000000287930

ID=M43850A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Páginas: com leves desgastes nas extremidades. Qtd. Páginas: 205. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Ótimo estado de conservação contendo 194 páginas.

SKU: 30070373. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 205. Livro usado, em bom estado de conservação. Poucos desgastes. Sob o regime dos Simpatia - família no poder há sete séculos -, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência. Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor. Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance.

Livro Usado - Brochura - 14x20 cm - Sem Grifos ou Anotações - Perfeita conservação

SKU: 28337308. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 206. Em excelente estado, leves marcas de armazenamento e manuseio. Acabamento: Brochura; Dimensão: 13, 5 x 21 cm; Páginas: 206; Peso: 325g.

em ótimo estado

Livro novo lacrado, nunca antes aberto. Em perfeito estado. Sinopse: Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza

Sob o regime dos Simpatia — família no poder há sete séculos —, Vasabarros é uma cidade triste, cinza e hostil. Lá, a submissão parece ser a única forma de sobrevivência.Mistura de distopia e de resposta à brutalidade da ditadura, Vasabarros é alegoria de uma sociedade dominada pela burocracia e pelo autoritarismo. Lá, as regras são seguidas a ferro e fogo, e as palavras de ordem são vigilância, hierarquia, punição e temor.Sétimo livro do autor, Aquele mundo de Vasabarros foi lançado em 1982 e recebeu, no ano seguinte, o prêmio Jabuti na categoria romance. A trama faz parte do que especialistas identificam como “ciclo sombrio” de José J. Veiga: depois de A hora dos ruminantes (1966), Sombra de reis barbudos (1972) e Os pecados da tribo (1976), esta obra do escritor goiano retorna a um cenário oprimido por poderes atrozes e descomunais.Sob o regime da família Simpatia, a população de Vasabarros se divide em andares, que reproduzem a estratificação social: no primeiro nível estão os funcionários do primeiro escalão, no segundo vivem os membros da Simpatia e no terceiro moram os pobres e marginalizados. Em Vasabarros, há também os merdecas e mijocas, alcunha para os vigias e oficiais responsáveis pela manutenção da disciplina.“Um convite para o leitor se posicionar perante os fatos de modo crítico, analisar a trama e perceber um jogo de forças de poder usurpando a condição humana de liberdade.” — Agostinho Potenciano de Souza