Livro Fernando Pessoa Ou a Metafísica das Sensações

Brochura com oxidação, com pouco desgaste nas bordas das capas, com vincos na lombada, carimbo de livraria na folha de guarda, com algumas anotações, marcações e vários parágrafos sublinhados em lápis ao longo do livro, com alguns parágrafos destacados em lápis de cor ao longo do livro.

brochura em bom estado de conservaÇÃo, amarelado pelo ano do livro, mas nada que atrapalhe a leitura do livro, Ótimo livro no assunto n 828v

LDS - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 págs. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

LDS - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 págs. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

capa com desgastes, primeiras folhas com mancha de umidade, com 249 páginas.

STK - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

STK - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

STK - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

STK - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

STK - Livro novo. ISBN 9786586941111. Dimensão 16 x 23, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participan

#TR - Livro novo. Dimensão 16 x 23 cm, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um ver

#TR - Livro novo. Dimensão 16 x 23 cm, 240 pág. Sinopse: (...) José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. Escrever poemas, diz José Gil, é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um ver

Livro 100% novo - EAN 9786586941111

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!

livro novo. Adquirido da editora. 2b

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novo direto do fabricante

conservado, leves desgastes, O.A 7, com 249 páginas.

Livro novo. 240pp.

Livro novo. 240pp.

José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. “Escrever poemas”, diz José Gil, “é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos”. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um vertiginoso jogo caleidoscópico. Excerto do prefácio de José Miguel

José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. “Escrever poemas”, diz José Gil, “é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos”. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um vertiginoso jogo caleidoscópico. Excerto do prefácio de José Miguel Wisnik

José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. “Escrever poemas”, diz José Gil, “é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos”. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um vertiginoso jogo caleidoscópico. Excerto do prefácio de José Miguel Wisnik

Livro Novo, Impresso

José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. “Escrever poemas”, diz José Gil, “é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos”. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um vertiginoso jogo caleidoscópico. Excerto do prefácio de José Miguel Wisnik

José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. “Escrever poemas”, diz José Gil, “é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos”. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um vertiginoso jogo caleidoscópico. Excerto do prefácio de José Miguel Wisnik

José Gil toma como matricial de todo esse processo, um alguém atenta para as mínimas sensações intersticiais que lhe sobrevêm, sensações estas tomadas como ondas transportadoras de outras sensações que se lhes associam, sensações transformadas em arte, que são também sensações de um outro, múltiplo gerador de outros. “Escrever poemas”, diz José Gil, “é escrever segundo a lógica da heteronímia, é iniciar um processo de devir-outro que deverá necessariamente levar à produção poética dos heterônimos”. Sentir-se outro, ser outro desde o primeiro ato poético da sensação, implica fazer-se (poeticamente) outros. E só existirão os heterônimos, esses outros, porque cada um deles já é outro para si mesmo, e participando todos de um vertiginoso jogo caleidoscópico. Excerto do prefácio de José Miguel Wisnik

Livro Novo, Impresso