Livro Jogos de Azar

Livro novo. Com carimbo do antigo proprietário.

ID=317267A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 235. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

"Os contos de Jogos de Azara são em grande parte históricas de desocupados ..., de criaturas privadas de meios de realizações, num plano objetivo em que as crepuscularidades da angústia não desempenham, mea-culpa, o papel tanta vezes conveniente ao gosto preocupado dos espectadores. ... Ao organizar este volume, ocorreu-me intitulá-lo Visita à oficina, o que era uma maneira de regressar, através de um punhado de histórias, a uma experiência literária já vivida e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de confronto e de meditações sobre artesanato do escritor, sobre o jogo de fortuna e azar em que se lança alguém quando descreve um pouco do seu tempo. (Livro usado , edição brochura, 235 páginas, bem conservado, sem anotações, dobras ou desgaste)

ESTADO ÓTIMO

PIR58 Brochura, com carimbo de livraria na folha de ante rosto.

Encadernação: BROCHURA/ CARIMBO CORTESIA - Paginas: 235 - Edição: 1 - ISBN: 9788528614954 - Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - Idioma: PORTUGUES

Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS, MIOLO LEVEMENTE ESCURECIDO, LATERAIS E ALGUMAS FOLHAS COM MANCHINHAS AMARELAS DEVIDO AO TEMPO. LIVRO EM BOM ESTADO.

Livro usado, com pouquíssimas marcas de uso e tempo, bem conservado. Não possui grifos.

Livro de vitrine / Muito bem conservado / 235 Páginas.

Livro sem uso, ótimo estado, 235 pp., local rocco

SKU: 24635623. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, plastificado. Lombada: Preto escrita: Branco e Amarelo

SKU: 23348455. livro novo, Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera. Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa. José Castello, no prefácio, sentencia: Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio ? no vão entre os dois ? tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos os restos de suas b

Livro bem novinho

Livro como novo, com levíssimos sinais de armazenamento. _x000D_Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera._x000D_ Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa._x000D_ José Castello, no prefácio, sentencia: Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio - no vão entre os dois - tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos o Ref 023859

SKU: 21313094. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro com alguns grifos no corpo de texto, capa, contracapa e lombada desgastada, corte empoeirado.

O caçador do banal.

SKU: 25826645. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 240. brochura, 14 x 21 cm, 468 pgs, Miolo sem amarelados; sem marcas, grifos, anotações no texto

livro usado em ótimo estado de conservação, estrutura do livro firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda, imagem meramente ilustrativa

Livro novo. 240pp.

Livro novo. 240pp.

Livro novo. 240pp.

Livro novo. 240pp.

Bom estado borda e folhas amareladas sinais manuseio, nada que interfira na leitura

Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera. Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa. José Castello, no prefácio, sentencia: “Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio — no vão entre os dois — tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos os restos de suas batalhas, essa literatura esplendorosa.”

Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera. Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa. José Castello, no prefácio, sentencia: “Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio — no vão entre os dois — tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos os restos de suas batalhas, essa literatura esplendorosa.”

Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera. Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa. José Castello, no prefácio, sentencia: “Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio — no vão entre os dois — tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos os restos de suas batalhas, essa literatura esplendorosa.”

Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera. Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa. José Castello, no prefácio, sentencia: “Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio — no vão entre os dois — tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos os restos de suas batalhas, essa literatura esplendorosa.”

Diz-se jogo de azar aquele em que a perda ou o ganho dependem unicamente da sorte e não das combinações, do cálculo ou da perícia do jogador. Com essa temática, chega às livrarias Jogos de Azar, o primeiro livro inédito no Brasil de José Cardoso Pires, após o relançamento de três obras e uma longa espera. Em Jogos de Azar, o autor não se interessa somente pela denúncia da injustiça social, mas, também, pelo compromisso evidente com a realidade, reproduzida em linguagem predominantemente denotativa. José Castello, no prefácio, sentencia: “Via uma generalidade: apagava-a. Deparava com um lugar-comum: jogava-o fora. Deparava com o bom-senso: esmagava-o. Dividido entre Barnard e Caravaggio — no vão entre os dois — tornou-se um exímio caçador do banal. Deixou-nos os restos de suas batalhas, essa literatura esplendorosa.”