Livro Primeira Poesia

Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos e anotações. Bordas com leves sujidades. Capa com suaves desgastes. DS

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos e anotações. Bordas com leves sujidades. Capa com suaves desgastes. DS

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos e anotações. Bordas com leves sujidades. Capa com suaves desgastes. DS

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos e anotações. Bordas com leves sujidades. Capa com suaves desgastes. DS

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos e anotações. Bordas com leves sujidades. Capa com suaves desgastes. DS

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Espanhol. Cat02-4431

Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

Reunião dos últimos sete livros de poesia do autor, em edição bilíngue. Tradução de Josely Vianna Baptista. Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

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Reunião dos últimos sete livros de poesia do autor, em edição bilíngue. Tradução de Josely Vianna Baptista. Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

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Reunião dos últimos sete livros de poesia do autor, em edição bilíngue. Tradução de Josely Vianna Baptista. Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

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Reunião dos últimos sete livros de poesia do autor, em edição bilíngue. Tradução de Josely Vianna Baptista. Um persistente equívoco pode levar o leitor de Borges a dar mais valor a seus contos e ensaios do que a seus poemas. Porém, no princípio, no meio e no fim de sua carreira, ele foi sobretudo poeta e assim se julgava. Durante os anos 1920, publicou três livros de versos cuja importância histórica e estética vai muito além da vanguarda ultraísta de que zombaria mais tarde. A partir dos anos 1960, volta maduro à poesia, e escreve grandes poemas em que o pensamento se casa à emoção num sereno discurso rítmico, cuja complexidade se mantém com clareza, precisão e elegância clássicas. Nos sete últimos livros de poesia, escritos de 1969 até 1985, reunidos neste volume, uma sutil música de câmara confidencia os sentimentos mais íntimos na forma contida, límpida e exata das surpresas tranquilas. O elogio da sombra que se parece à cegueira, o fascínio de ouro dos tigres, a luz inacessível da rosa profunda, a moeda de ferro feito um espelho mágico do eu e do mundo, o caos que é a cifra de uma secreta ordem, tudo são poemas conjurados como verdadeiros dons da escuridão, dos sonhos, das alvoradas. O poeta que sempre amou a filosofia e os labirintos da reflexão repassa o vivido e se prepara, com lucidez e calma, para a morte.

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