Livro História Universal da Infâmia

SKU: 29156107. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 93. Livro em bom estado, sem grifos ou anotações.

brochura em muito bom estado, sem grifos e sem oxidação. 04/03/2024 ed

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras.

estado de novo/sem sinais de uso aparente/ adquirido de particular

Exemplar em bom estado de conservação, com marcas do tempo, isento de riscos, grifos, anotações e rasuras. Miolo firme, lombada e conteúdo íntegros.

SKU: 28480884. Condição: USADO. . capa dura, lombada preta com letras vermelhas, sem anotações, sem amassos, 1975 1003574

SKU: 29367792. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 96. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

Livro novo. Brochura. Páginas 156. Formato 13 x 19 cm. Sinopse: Este é um livro que guarda surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo um texto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari, Data 24/04/18 L.L

Livro capa brochura, "boa" conservação em relação ao tempo decorrido; capa com os desgastes dos anos e uso recorrente. Miolo levemente empardecido, contudo não se encontram no mesmo: marcas, notas, outros. _ Coleção Sagitário _ Ensaio Introdutório de Regina L. Zilberman e Ana Mariza R. Filipouski _ 74 pp //// 1. Contos argentinos - 2. Literatura fantástica //// Livro singularíssimo, colocado entre os maiores da literatura latino - americana, encontramos Borges em toda sua inteireza. O renomado autor argentino consegue aliar nestes contos sobre a infâmia um poderoso sentido poético a uma desencantada reflexão sobre o destino dos homens. ////

Capa dura. Bom estado para 45 anos.Desgaste natural. Corte com amarelecimento e esparsa oxidação.Anotação na folha de rosto. Muito boa legibilidade. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados.

Formato 12 X 20 cm. Com 326 págs. Encadernado. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com sinais de manuseio, miolo ok! Algumas páginas possuem grifos á caneta marca texto, nada que interfira na leitura e sem anotações. Corte das páginas amarelados e páginas com início devido á ação do tempo. Primeira página contem assinatura do antigo dono á caneta. Sinopse: Já matei 12 homens, sem contar mexicanos. A frase, atribuída pelo autor ao bandido Billy the Kid, é uma demonstração da ironia e do humor que perpassam essa coletânea de curtas biografias romanceadas dos maiores malfeitores da humanidade. Borges faz desse livro uma enciclopédia da crueldade. ELO 04/2019

Livro em bom estado de conservação, capa e conteúdo perfeitos, sem anotações. 95 páginas. Estoque mooca. S. 03/06/22.

livro com 175 paginas brochura codigo 1975639873

Livro em ótimo estado. Marcas leves do tempo e uso. Brochura.

coleção: Biblioteca esencial - Volume 3 - idioma: espanhol - 156 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT40606

Ano 2005. Idioma Espanhol. Capa com sinais de manuseio. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P44644 EA. _PI6191191_

Livro novo. 96pp.

Livro novo. 96pp.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

Antes de tudo, este é um livro divertido e inteligentíssimo, guardando surpresas para o leitor a cada frase. Sendo um exercício de aprendizagem para o autor, que se iniciava na arte da narrativa curta no começo da década de 1930, é ao mesmo tempo umtexto de livre experimentação, uma vez que nele Borges se permite ousadias de invenção sobre histórias alheias e próprias, em larga medida inspirado pelas releituras de Stevenson, pela prosa de Marcel Schwob, pelos filmes iniciais de Josef von Sternberg, além da pintura, estimulado, quem sabe, por sua amizade com os pintores Xul Solar e Pedro Figari. Embora as histórias que compõem o volume tenham sido tiradas, em grande parte, de livros de outros autores, o trabalho abissal de reescrita é a novidade, complexa e de grande força expressiva, pois depende da criação incomum de pormenores circunstanciais de longo alcance que, por meio de sua concretude e particularidade, ampliam e adensam os significados dos argumentos que aproveita, imprimindo-lhes um sentido inesperado. São obra de um leitor mais tenebroso e singular que os bons autores, como se anuncia num de seus dois prólogos notáveis.

SKU: 27567715. Condição: USADO. . livro em muito bom estado de conservação, sem anotações ou grifos por dentro. espanhol - 201622608

Divertido e inteligente, este volume da Biblioteca Borges traz contos do começo da década de 1930 em que o autor de <em>O Aleph</em> coloca-se no lugar do leitor, criando releituras de obras alheias.

Divertido e inteligente, este volume da Biblioteca Borges traz contos do começo da década de 1930 em que o autor de <em>O Aleph</em> coloca-se no lugar do leitor, criando releituras de obras alheias.