Livro Atlas

Livro em bom estado de conservação. Sem rasgos, grifos ou rasuras. Pode apresentar algumas marcas de manuseio e leves sujidades. RS02 14058

Usado, capa dura, sem rasura ou marcação, em ótimo estado. Dúvidas whatsapp 41 987524689

SKU: 29585742. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 142. Em bom estado de conservação, não foram localizados rasuras ao longo do texto.

SKU: 29585742. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 142. Em bom estado de conservação, não foram localizados rasuras ao longo do texto.

Exemplar em bom estado, sem grifos, desgastes devido ao manuseio. FOTO REAL

Descrição: Estado de conservação: ótimo estado. Capa dura: conservada. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: carimbo de identificação da loja na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado, pode haver páginas grifadas ou anotadas que passaram despercebidas.

Livro capa dura; NOVO; edição ilustrada; tradução Heloisa Jahn; quem viaja tem sempre uma história para contar; Borges reuniu relatos de suas andanças pelo mundo; 141 p.

Livro novo, capa dura.

Livro em muito bom estado de conservação, capa dura, 16 x 23cm, 141 páginas, sem grifos ou rasuras. possui apenas discretos sinais de manuseio na lombada. estoque Mel

Livro usado mas em ótimo estado de conservação, capa mole com 72 páginas. Livro com marcas do tempo na prateleira. Livro possui carimbos. Páginas e miolo com manchas. Formato: 21 x 29 cm.

Livro novo. Capa dura 16 x 23 cm e 141 páginas.

livro de capa dura em bom estado; não apresenta sinal de leitura; 141 pág.

Livro em excelente estado, praticamente novo. Acabamento: Capa dura. Ricamente ilustrado. Tradução: Heloisa Jahn. Coleção Biblioteca Borges. Ano: 2010. Páginas: 144. Dimensão: 16 x 23 cm.

Livro brochura. Miolo íntegro. 104 páginas.

livro novo nunca manuseado

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Sabemos, pela Odisseia, que a viagem é um dos motivos mais antigos da tradição literária do Ocidente, e quem viaja tem sempre alguma história para contar, conforme diz um velho provérbio alemão. Especialmente quando o viajante é Borges: ao contráriodo turista apressado, que quer ver tudo sem compreender nada do país visitado, ele escolhe uma paisagem urbana ou um elemento da natureza, para então criar uma breve história fundamentada num mito. Assim, é capaz de desenvolver analogias simbólicas a partir de um objeto banal, um simples mas delicioso brioche, por exemplo. A essas impressões de suas inúmeras viagens na companhia de María Kodama, Borges juntou outro tesouro inesgotável: o da memória dos livros que percorreu ao longo dos anos, de modo que vastas sombras vêm se interpor entre o muito que o autor recorda e o pouco que pôde perceber nos dois ou três dias povoados de circunstâncias em que se deteve neste ou naquele lugar, como nos conta em sua visita à Irlanda, impregnada para ele das imagens de seus grandes escritores, como sente ao percorrer as ruas que os personagens do Ulisses continuam percorrendo. Os mares, céus e noites das viagens aguardaram aqui um lento e silencioso trabalho de decantação no fundo escuro da experiência até se cristalizarem em imagens. Ilustrado com fotografias de María Kodama, Atlas foi o último livro publicado em vida pelo escritor argentino.

Sabemos, pela Odisseia, que a viagem é um dos motivos mais antigos da tradição literária do Ocidente, e quem viaja tem sempre alguma história para contar, conforme diz um velho provérbio alemão. Especialmente quando o viajante é Borges: ao contráriodo turista apressado, que quer ver tudo sem compreender nada do país visitado, ele escolhe uma paisagem urbana ou um elemento da natureza, para então criar uma breve história fundamentada num mito. Assim, é capaz de desenvolver analogias simbólicas a partir de um objeto banal, um simples mas delicioso brioche, por exemplo. A essas impressões de suas inúmeras viagens na companhia de María Kodama, Borges juntou outro tesouro inesgotável: o da memória dos livros que percorreu ao longo dos anos, de modo que vastas sombras vêm se interpor entre o muito que o autor recorda e o pouco que pôde perceber nos dois ou três dias povoados de circunstâncias em que se deteve neste ou naquele lugar, como nos conta em sua visita à Irlanda, impregnada para ele das imagens de seus grandes escritores, como sente ao percorrer as ruas que os personagens do Ulisses continuam percorrendo. Os mares, céus e noites das viagens aguardaram aqui um lento e silencioso trabalho de decantação no fundo escuro da experiência até se cristalizarem em imagens. Ilustrado com fotografias de María Kodama, Atlas foi o último livro publicado em vida pelo escritor argentino.

Sabemos, pela Odisseia, que a viagem é um dos motivos mais antigos da tradição literária do Ocidente, e quem viaja tem sempre alguma história para contar, conforme diz um velho provérbio alemão. Especialmente quando o viajante é Borges: ao contráriodo turista apressado, que quer ver tudo sem compreender nada do país visitado, ele escolhe uma paisagem urbana ou um elemento da natureza, para então criar uma breve história fundamentada num mito. Assim, é capaz de desenvolver analogias simbólicas a partir de um objeto banal, um simples mas delicioso brioche, por exemplo. A essas impressões de suas inúmeras viagens na companhia de María Kodama, Borges juntou outro tesouro inesgotável: o da memória dos livros que percorreu ao longo dos anos, de modo que vastas sombras vêm se interpor entre o muito que o autor recorda e o pouco que pôde perceber nos dois ou três dias povoados de circunstâncias em que se deteve neste ou naquele lugar, como nos conta em sua visita à Irlanda, impregnada para ele das imagens de seus grandes escritores, como sente ao percorrer as ruas que os personagens do Ulisses continuam percorrendo. Os mares, céus e noites das viagens aguardaram aqui um lento e silencioso trabalho de decantação no fundo escuro da experiência até se cristalizarem em imagens. Ilustrado com fotografias de María Kodama, Atlas foi o último livro publicado em vida pelo escritor argentino.

Sabemos, pela Odisseia, que a viagem é um dos motivos mais antigos da tradição literária do Ocidente, e quem viaja tem sempre alguma história para contar, conforme diz um velho provérbio alemão. Especialmente quando o viajante é Borges: ao contráriodo turista apressado, que quer ver tudo sem compreender nada do país visitado, ele escolhe uma paisagem urbana ou um elemento da natureza, para então criar uma breve história fundamentada num mito. Assim, é capaz de desenvolver analogias simbólicas a partir de um objeto banal, um simples mas delicioso brioche, por exemplo. A essas impressões de suas inúmeras viagens na companhia de María Kodama, Borges juntou outro tesouro inesgotável: o da memória dos livros que percorreu ao longo dos anos, de modo que vastas sombras vêm se interpor entre o muito que o autor recorda e o pouco que pôde perceber nos dois ou três dias povoados de circunstâncias em que se deteve neste ou naquele lugar, como nos conta em sua visita à Irlanda, impregnada para ele das imagens de seus grandes escritores, como sente ao percorrer as ruas que os personagens do Ulisses continuam percorrendo. Os mares, céus e noites das viagens aguardaram aqui um lento e silencioso trabalho de decantação no fundo escuro da experiência até se cristalizarem em imagens. Ilustrado com fotografias de María Kodama, Atlas foi o último livro publicado em vida pelo escritor argentino.

Sabemos, pela Odisseia, que a viagem é um dos motivos mais antigos da tradição literária do Ocidente, e quem viaja tem sempre alguma história para contar, conforme diz um velho provérbio alemão. Especialmente quando o viajante é Borges: ao contráriodo turista apressado, que quer ver tudo sem compreender nada do país visitado, ele escolhe uma paisagem urbana ou um elemento da natureza, para então criar uma breve história fundamentada num mito. Assim, é capaz de desenvolver analogias simbólicas a partir de um objeto banal, um simples mas delicioso brioche, por exemplo. A essas impressões de suas inúmeras viagens na companhia de María Kodama, Borges juntou outro tesouro inesgotável: o da memória dos livros que percorreu ao longo dos anos, de modo que vastas sombras vêm se interpor entre o muito que o autor recorda e o pouco que pôde perceber nos dois ou três dias povoados de circunstâncias em que se deteve neste ou naquele lugar, como nos conta em sua visita à Irlanda, impregnada para ele das imagens de seus grandes escritores, como sente ao percorrer as ruas que os personagens do Ulisses continuam percorrendo. Os mares, céus e noites das viagens aguardaram aqui um lento e silencioso trabalho de decantação no fundo escuro da experiência até se cristalizarem em imagens. Ilustrado com fotografias de María Kodama, Atlas foi o último livro publicado em vida pelo escritor argentino.

Sabemos, pela Odisseia, que a viagem é um dos motivos mais antigos da tradição literária do Ocidente, e quem viaja tem sempre alguma história para contar, conforme diz um velho provérbio alemão. Especialmente quando o viajante é Borges: ao contráriodo turista apressado, que quer ver tudo sem compreender nada do país visitado, ele escolhe uma paisagem urbana ou um elemento da natureza, para então criar uma breve história fundamentada num mito. Assim, é capaz de desenvolver analogias simbólicas a partir de um objeto banal, um simples mas delicioso brioche, por exemplo. A essas impressões de suas inúmeras viagens na companhia de María Kodama, Borges juntou outro tesouro inesgotável: o da memória dos livros que percorreu ao longo dos anos, de modo que vastas sombras vêm se interpor entre o muito que o autor recorda e o pouco que pôde perceber nos dois ou três dias povoados de circunstâncias em que se deteve neste ou naquele lugar, como nos conta em sua visita à Irlanda, impregnada para ele das imagens de seus grandes escritores, como sente ao percorrer as ruas que os personagens do Ulisses continuam percorrendo. Os mares, céus e noites das viagens aguardaram aqui um lento e silencioso trabalho de decantação no fundo escuro da experiência até se cristalizarem em imagens. Ilustrado com fotografias de María Kodama, Atlas foi o último livro publicado em vida pelo escritor argentino.

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