Livro Calunga

Carimbo na segunda folha de apresentação. Manchinhas amarelas nas facetas laterais. Capa e miolo em ótimo estado, sem grifos, anotações ou qualquer outra avaria não citada. Cod 001

Oxidação no corte superior e lateral. Páginas amareladas devido passagem do tempo. Isento de grifos e anotações. Capa conservada, mas com adesivo de preço.

Livro usado em bom estado de conservação, com pouca sujidade, sem grifos rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

O livro encontra-se em bom estado de conservação

SKU: 26609354. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 241. Livro em bom estado de uso e conservação, sem grifos e anotações. Com dedicatória no anverso do frontispício. Corte amarelecido. Páginas amarelecidas. Miolo íntegro. Lombada (reforçada com durex) com pequenas perdas de material. A capa e a contracapa (levemente amarelecidas e com pequenas manchas manchas) apresentam pequenos amassados nas bordas e pequenas perdas de material. Brochura.

Livro em bom estado. Amarelado pelo tempo.

Capa e borda com desgaste; Capa, pagina e borda amarelado com mancha e sem Grifos ; Nada que comprometa na leitura

SKU: 28714167. Condição: USADO. Acabamento: Encadernado Capa Dura, Página: 188. B-L encadernação em capa dura, bom estado, sem grifos, lombada verde, oxidação e manuseio

bom estado. marcas de carimbo nas bordas. pigmentos de oxidação nas bordas. miolo firme, sem grifos. bom estado. adesivo na lombada. descarte de biblioteca

Livro em bom estado de conservação, lombar com desgaste, corte amarelado devido ao tempo, não contém rabiscos ou grifos.

Descrição: Estado de conservação: ótimo estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado, pode haver páginas grifadas ou anotadas que passaram despercebidas. Edição: 1ª

DoliC; com alguns desgastes; etiquetado e carimbado; capa e ilustrações de poty

76/Brochura em médio estado de conservação.Amarelecido pelo tempo, com sinais de umidade. Capa e ilustrações de Poty. 250 p.

3ªedição. 250p, 23cm, brochura original com desgaste. rasgo na última folha e na capa de trás na margem superior. Páginas sem riscos, com algumas manchas amareladas e cortes laterais amarelados.22/03/19

livro em brochura 23x16 cm 149 pgs, bom estado de conservação, leve manuseio, sem comprometer a obra.

SKU: 28314671. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; lacrado!!!; brochura; 16x23cm; 152 págs; isbn: 9788556521606; livro em português; cód.sep: 210679 / cód.int: 208324 Cód. Interno: 208324

Cód. Arrobas 3 - Com desgastes nas capas e lombada

Livro 100% novo - EAN 9788556521606

Livro 100% novo - EAN 9788556521606

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Publicado originalmente em 1935, Calunga é, em grande medida, fruto do assombro de Jorge de Lima diante do sofrimento humano, que conheceu muito de perto nas inúmeras viagens que fez pelo interior alagoano como médico. Mais conhecido do grande público por sua importante obra poética, o autor se revela aqui também um imenso romancista.Lula Bernardo regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas novas da modernidade à terra natal. Influenciado por tudo o que leu e viu na cidade grande, pretende salvar os habitantes da ilha de Santa Luzia de uma vida miserável e repleta de doenças. Mas suas ideias encontram um ferrenho opositor o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a incivilidade e, principalmente, a violência. Nas falas de Totô podemos identificar os códigos de segregação racial e social que, até hoje, dizem muito sobre o nosso país.Jorge de Lima, ao contrário de tantos gigantes da nossa literatura que fundaram suas obras na paisagem seca e flagelada do Nordeste como Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Graciliano Ramos , ambientou seu Calunga na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento e o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento.Jorge de Lima sempre teve esse olhar solidário e piedoso em relação aos oprimidos, uma das marcas de sua poesia; dessa vez, porém, ele quer tomar parte na luta, ao lado dos oprimidos. Claufe Rodrigues, no prefácio deste livroO clima da obra é o da indignação. Antônio Rangel BandeiraHá no livro uma espécie de força genésica que não abandona nem uma de suas páginas. Murilo Mendes.

Publicado originalmente em 1935, Calunga é, em grande medida, fruto do assombro de Jorge de Lima diante do sofrimento humano, que conheceu muito de perto nas inúmeras viagens que fez pelo interior alagoano como médico. Mais conhecido do grande público por sua importante obra poética, o autor se revela aqui também um imenso romancista. Lula Bernardo regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. Influenciado por tudo o que leu e viu na cidade grande, pretende salvar os habitantes da ilha de Santa Luzia de uma vida miserável e repleta de doenças. Mas suas ideias encontram um ferrenho opositor: o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a incivilidade e, principalmente, a violência. Nas falas de Totô podemos identificar os códigos de segregação racial e social que, até hoje, dizem muito sobre o nosso país. Jorge de Lima, ao contrário de tantos gigantes da nossa literatura que fundaram suas obras na paisagem seca e flagelada do Nordeste como Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Graciliano Ramos , ambientou seu Calunga na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento e o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. Jorge de Lima sempre teve esse olhar solidário e piedoso em relação aos oprimidos, uma das marcas de sua poesia; dessa vez, porém, ele quer tomar parte na luta, ao lado dos oprimidos. Claufe Rodrigues, no prefácio deste livro O clima da obra é o da indignação. Antônio Rangel Bandeira Há no livro uma espécie de força genésica que não abandona nem uma de suas páginas. Murilo Mendes

Publicado originalmente em 1935, Calunga é, em grande medida, fruto do assombro de Jorge de Lima diante do sofrimento humano, que conheceu muito de perto nas inúmeras viagens que fez pelo interior alagoano como médico. Mais conhecido do grande público por sua importante obra poética, o autor se revela aqui também um imenso romancista. Lula Bernardo regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. Influenciado por tudo o que leu e viu na cidade grande, pretende salvar os habitantes da ilha de Santa Luzia de uma vida miserável e repleta de doenças. Mas suas ideias encontram um ferrenho opositor: o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a incivilidade e, principalmente, a violência. Nas falas de Totô podemos identificar os códigos de segregação racial e social que, até hoje, dizem muito sobre o nosso país. Jorge de Lima, ao contrário de tantos gigantes da nossa literatura que fundaram suas obras na paisagem seca e flagelada do Nordeste como Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Graciliano Ramos , ambientou seu Calunga na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento e o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. Jorge de Lima sempre teve esse olhar solidário e piedoso em relação aos oprimidos, uma das marcas de sua poesia; dessa vez, porém, ele quer tomar parte na luta, ao lado dos oprimidos. Claufe Rodrigues, no prefácio deste livro O clima da obra é o da indignação. Antônio Rangel Bandeira Há no livro uma espécie de força genésica que não abandona nem uma de suas páginas. Murilo Mendes

Publicado originalmente em 1935, Calunga é, em grande medida, fruto do assombro de Jorge de Lima diante do sofrimento humano, que conheceu muito de perto nas inúmeras viagens que fez pelo interior alagoano como médico. Mais conhecido do grande público por sua importante obra poética, o autor se revela aqui também um imenso romancista. Lula Bernardo regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. Influenciado por tudo o que leu e viu na cidade grande, pretende salvar os habitantes da ilha de Santa Luzia de uma vida miserável e repleta de doenças. Mas suas ideias encontram um ferrenho opositor: o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a incivilidade e, principalmente, a violência. Nas falas de Totô podemos identificar os códigos de segregação racial e social que, até hoje, dizem muito sobre o nosso país. Jorge de Lima, ao contrário de tantos gigantes da nossa literatura que fundaram suas obras na paisagem seca e flagelada do Nordeste como Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Graciliano Ramos , ambientou seu Calunga na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento e o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. Jorge de Lima sempre teve esse olhar solidário e piedoso em relação aos oprimidos, uma das marcas de sua poesia; dessa vez, porém, ele quer tomar parte na luta, ao lado dos oprimidos. Claufe Rodrigues, no prefácio deste livro O clima da obra é o da indignação. Antônio Rangel Bandeira Há no livro uma espécie de força genésica que não abandona nem uma de suas páginas. Murilo Mendes

Publicado originalmente em 1935, Calunga é, em grande medida, fruto do assombro de Jorge de Lima diante do sofrimento humano, que conheceu muito de perto nas inúmeras viagens que fez pelo interior alagoano como médico. Mais conhecido do grande público por sua importante obra poética, o autor se revela aqui também um imenso romancista. Lula Bernardo regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. Influenciado por tudo o que leu e viu na cidade grande, pretende salvar os habitantes da ilha de Santa Luzia de uma vida miserável e repleta de doenças. Mas suas ideias encontram um ferrenho opositor: o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a incivilidade e, principalmente, a violência. Nas falas de Totô podemos identificar os códigos de segregação racial e social que, até hoje, dizem muito sobre o nosso país. Jorge de Lima, ao contrário de tantos gigantes da nossa literatura que fundaram suas obras na paisagem seca e flagelada do Nordeste como Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Graciliano Ramos , ambientou seu Calunga na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento e o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. Jorge de Lima sempre teve esse olhar solidário e piedoso em relação aos oprimidos, uma das marcas de sua poesia; dessa vez, porém, ele quer tomar parte na luta, ao lado dos oprimidos. Claufe Rodrigues, no prefácio deste livro O clima da obra é o da indignação. Antônio Rangel Bandeira Há no livro uma espécie de força genésica que não abandona nem uma de suas páginas. Murilo Mendes

Publicado originalmente em 1935, Calunga é, em grande medida, fruto do assombro de Jorge de Lima diante do sofrimento humano, que conheceu muito de perto nas inúmeras viagens que fez pelo interior alagoano como médico. Mais conhecido do grande público por sua importante obra poética, o autor se revela aqui também um imenso romancista. Lula Bernardo regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. Influenciado por tudo o que leu e viu na cidade grande, pretende salvar os habitantes da ilha de Santa Luzia de uma vida miserável e repleta de doenças. Mas suas ideias encontram um ferrenho opositor: o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a incivilidade e, principalmente, a violência. Nas falas de Totô podemos identificar os códigos de segregação racial e social que, até hoje, dizem muito sobre o nosso país. Jorge de Lima, ao contrário de tantos gigantes da nossa literatura que fundaram suas obras na paisagem seca e flagelada do Nordeste como Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Graciliano Ramos , ambientou seu Calunga na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento e o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. Jorge de Lima sempre teve esse olhar solidário e piedoso em relação aos oprimidos, uma das marcas de sua poesia; dessa vez, porém, ele quer tomar parte na luta, ao lado dos oprimidos. Claufe Rodrigues, no prefácio deste livro O clima da obra é o da indignação. Antônio Rangel Bandeira Há no livro uma espécie de força genésica que não abandona nem uma de suas páginas. Murilo Mendes

Calunga é um romance extraordinário e marcante, que traz, contada vividamente, uma história ambientada na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento, onde reina o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. O antagonista o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a intolerância, a violência e que trata os cambembes como raça inferior é um grande criador de porcos. O protagonista, Lula Bernardo, um sonhador, que deseja melhorar a vida do povo da região e inicia uma criação de carneiros, algo surreal e estranho. Lula regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. O que ele encontrará: segregação racial e social, a lama, violência, cangaceiros, fome e as pessoas do lugar ainda dominadas pela miséria. O protagonista empenhará todos os esforços na luta contra o atraso, o mandonismo e a doença, até o desfecho, que parece obedecer uma outra lei.

Calunga é um romance extraordinário e marcante, que traz, contada vividamente, uma história ambientada na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento, onde reina o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. O antagonista o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a intolerância, a violência e que trata os cambembes como raça inferior é um grande criador de porcos. O protagonista, Lula Bernardo, um sonhador, que deseja melhorar a vida do povo da região e inicia uma criação de carneiros, algo surreal e estranho. Lula regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. O que ele encontrará: segregação racial e social, a lama, violência, cangaceiros, fome e as pessoas do lugar ainda dominadas pela miséria. O protagonista empenhará todos os esforços na luta contra o atraso, o mandonismo e a doença, até o desfecho, que parece obedecer uma outra lei.

Calunga é um romance extraordinário e marcante, que traz, contada vividamente, uma história ambientada na terra ensopada dos mangues, em meio a chuvas torrenciais, no lamaçal açoitado pelo vento, onde reina o frio úmido. Uma região devastada pelo descaso e pela ganância, com consequências terríveis para aqueles que tiram da lama o seu sustento. O antagonista o coronel Totô de Canindé, personagem que encarna o latifúndio, a intolerância, a violência e que trata os cambembes como raça inferior é um grande criador de porcos. O protagonista, Lula Bernardo, um sonhador, que deseja melhorar a vida do povo da região e inicia uma criação de carneiros, algo surreal e estranho. Lula regressa ao interior de Alagoas na intenção de reencontrar sua família e trazer as boas-novas da modernidade à terra natal. O que ele encontrará: segregação racial e social, a lama, violência, cangaceiros, fome e as pessoas do lugar ainda dominadas pela miséria. O protagonista empenhará todos os esforços na luta contra o atraso, o mandonismo e a doença, até o desfecho, que parece obedecer uma outra lei.