Livro Suor

Livro usado em bom estado. Adquirido de biblioteca desativada

Bom Estado de Conservação com Páginas e Bordas Amareladas Devido a Passagem do Tempo e Assinatura, Capa Dura com 164 Páginas *** Somos um Sebo Portanto os Livros Podem Conter Odor! _PI6343354_

ID=4849A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Ilustração: MARIO CRAVO. Qtd. Páginas: 164. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=7787A. Livro em bom estado de conservação em relação ao ano de publicação. Se necessário enviaremos maiores informações sobre o exemplar antes do envio no e-mail cadastrado. Qtd. Páginas: 164. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Brochura conservada , em bom estado com marcas de uso e um rasgo na primeira pagina . Capa dura bastante amarelada por dentro e com sujidade na borda e na capa por fora .A57

LIVRO USADO - SUOR; Jorge Amado; Ilustrações de Mário Cravo; Editora Record; Ano 1986; 44ª Edição; livro em capa dura vermelha com desgastes de manuseio; páginas com amarelamento normal pela ação do tempo e uso; não contém riscos, rasuras, grifos ou dedicatórias; 164 pp; 21 cm; (36429)

Livro usado, em bom estado de conservação, bordas e páginas com marcas de poeira e oxidação. Bordas com pontos de oxidação. 164 p. Capa dura com busto do autor em metal.

LIVRO USADO - SUOR; Jorge Amado; Ilustrações de Mário Cravo; Editora Record; Ano 1986; 44ª Edição; livro em capa dura vermelha com desgastes de manuseio; páginas com amarelamento normal pela ação do tempo e uso; não contém riscos, rasuras, grifos ou dedicatórias; 164 pp; 21 cm; (36429)

capa dura sem danos cod-8069

brochura em bom estado ele já está com sinais de tempo e uso. Controle N14750

Volume encadernado em bom estado sem riscos ou anotações

SKU: 29223469. Condição: USADO. . Livro em estado de novo, poucos sinais de manuseio.

Livro em estado de novo, poucos sinais de manuseio.

Ba- 2102 Livro usado possui algumas páginas com etiquetas e pincéis para cobrir a identificação do antigo usuário, leves rasuras na capa, paginas amareladas devido a ação do tempo, porém nada que atrapalhe uma boa visualização do conteúdo do livro

ID=115071A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: MEDIANO, COM LEVES DESGASTES PELA ACAO TEMPO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Ilustração: MÁRIO CRAVO. Qtd. Páginas: 164. Dimenssões: 14 X 22. Acabamento: Capa Dura

Livro em bom estado de conservação, porém apresenta alguns pontos de oxidação, e leves sujidades na bordas , possui uma assinatura na primeira página. mas nada que atrapalhe a leitura. 164 páginas, 21*14 , capa dura com medalhão.

Livro em bom estado de conservação, sem grifos ou marcas, páginas amareladas.

Bom estado; miolo livre de riscos e grifos; bordas e páginas amareladas devido ao tempo. 164 páginas. 22/06/2023.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Ótimo estado, possui capa dura com brasão de ferro incrustado, miolo firme, capa e páginas conservadas

Livro em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contracapa em bom estado de conservação, entorno de páginas com alguns pontos de oxidação, páginas internas sem rabiscos, grifos ou rasuras. COD04 1063

Um casarão do Pelourinho transformado em cortiço, com suas dezenas de moradores pobres e marginalizados, é o ambiente de Suor, publicado em 1934, quando Jorge Amado tinha 22 anos. De modo cru, mas com sua característica prosa envolvente e calorosa - sempre atenta à musicalidade da fala popular -, Jorge narra um cotidiano de miséria, falta de higiene e ausência de perspectivas. Nos quartos precários do cortiço, homens e mulheres convivem com ratos e baratas e dão vazão às pulsões mais básicas. Os diversos personagens ganham em algum momento o primeiro plano do relato. Há o mascate judeu que percorreu o mundo e fala oito línguas, o homem sem braços que faz propaganda de lojas, a velha prostituta que não consegue mais arranjar freguês, o operário anarquista que vive com ... _PI5119437_

Livro 100% novo - EAN 9788535917925

Livro 100% novo - EAN 9788535917925

Livro 100% novo - EAN 9788535917925

Livro 100% novo - EAN 9788535917925

30ª edição. Brochura em bom estado com 164 páginas.

Um casarão do Pelourinho transformado em cortiço, com suas dezenas de moradores pobres e marginalizados, é o ambiente de Suor, publicado em 1934, quando Jorge Amado tinha 22 anos. De modo cru, mas com sua característica prosa envolvente e calorosa - sempre atenta à musicalidade da fala popular -, Jorge narra um cotidiano de miséria, falta de higiene e ausência de perspectivas. Nos quartos precários do cortiço, homens e mulheres convivem com ratos e baratas e dão vazão às pulsões mais básicas. O s diversos personagens ganham em algum momento o primeiro plano do relato. Há o mascate judeu que percorreu o mundo e fala oito línguas, o homem sem braços que faz propaganda de lojas, a velha prostituta que não consegue mais arranjar freguês, o oper ário anarquista que vive com um gato, a costureira que sonha com um casamento para a afilhada virgem, entre outras figuras sofridas. Jorge Amado cria ao mesmo tempo um painel social e um estudo sutil dos sentimentos humanos que florescem nas situaçõ es mais adversas. Apesar da dureza do dia a dia, o humor e a solidariedade encontram frestas para se manifestar, e uma crescente consciência política se espalha entre alguns moradores do cortiço.

Um casarão do Pelourinho transformado em cortiço, com suas dezenas de moradores pobres e marginalizados, é o ambiente de Suor, publicado em 1934, quando Jorge Amado tinha 22 anos. De modo cru, mas com sua característica prosa envolvente e calorosa - sempre atenta à musicalidade da fala popular -, Jorge narra um cotidiano de miséria, falta de higiene e ausência de perspectivas. Nos quartos precários do cortiço, homens e mulheres convivem com ratos e baratas e dão vazão às pulsões mais básicas. O s diversos personagens ganham em algum momento o primeiro plano do relato. Há o mascate judeu que percorreu o mundo e fala oito línguas, o homem sem braços que faz propaganda de lojas, a velha prostituta que não consegue mais arranjar freguês, o oper ário anarquista que vive com um gato, a costureira que sonha com um casamento para a afilhada virgem, entre outras figuras sofridas. Jorge Amado cria ao mesmo tempo um painel social e um estudo sutil dos sentimentos humanos que florescem nas situaçõ es mais adversas. Apesar da dureza do dia a dia, o humor e a solidariedade encontram frestas para se manifestar, e uma crescente consciência política se espalha entre alguns moradores do cortiço.

Um casarão do Pelourinho transformado em cortiço, com suas dezenas de moradores pobres e marginalizados, é o ambiente de Suor, publicado em 1934, quando Jorge Amado tinha 22 anos. De modo cru, mas com sua característica prosa envolvente e calorosa - sempre atenta à musicalidade da fala popular -, Jorge narra um cotidiano de miséria, falta de higiene e ausência de perspectivas. Nos quartos precários do cortiço, homens e mulheres convivem com ratos e baratas e dão vazão às pulsões mais básicas. O s diversos personagens ganham em algum momento o primeiro plano do relato. Há o mascate judeu que percorreu o mundo e fala oito línguas, o homem sem braços que faz propaganda de lojas, a velha prostituta que não consegue mais arranjar freguês, o oper ário anarquista que vive com um gato, a costureira que sonha com um casamento para a afilhada virgem, entre outras figuras sofridas. Jorge Amado cria ao mesmo tempo um painel social e um estudo sutil dos sentimentos humanos que florescem nas situaçõ es mais adversas. Apesar da dureza do dia a dia, o humor e a solidariedade encontram frestas para se manifestar, e uma crescente consciência política se espalha entre alguns moradores do cortiço.