MAR, O
Editora:biblioteca azul globo
Tipo:novo
Ano:2021
R$ 89,90
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Editora:biblioteca azul globo
Tipo:novo
Ano:2021
R$ 89,90
O Mar Costura Memoria E Ficcao De Modo Indissociavel, Investigando As Sensacoes Em Suas Reveladoras Minucias, E Em Um Inventario Infinito Que Quase Prescinde - Como Modernamente Se Prescinde - Do Fio Narrativo Ele Mesmo. Desenvolvido De Modo Relutante Em Primeira Pessoa (Banville Tentara, Antes, A Terceira Pessoa), A Do Critico De Arte Max Morden, Que Oscila De Modo Irregular Entre Passado E Presente, Infancia, Idade Adulta E Velhice, Entrelacados As Visitas A The Cedars, Casa De Veraneio Alugada Por Seus Pais Em Ballyless, Local Imaginario Na Irlanda, Nas Duas Partes Em Que Vem Dividido O Romance. Embora Haja Idas E Vindas Temporais, O Livro E A Memoria Do Homem Ja Idoso, Apos Perder A Esposa Anna - O Tempo Se Distende Para Englobar A Infancia Repleta De Um Fulgor Selvagem, O Peso Emocional E Existencial Desconcertante Do Periodo Da Doenca Da Mulher, Para Encontrar Morden Revisitando The Cedars Com A Filha Claire, E Para Registrar O Periodo Final Com Mme. Vavasour E Seu Inquilino, Um Coronel Aposentado, Em Momentos Que Proporcionam Nao Apenas Ajustes Emocionais Entre Os Personagens, Mas Memorias Proustianamente Disparadas Pelos Sentidos. Referencias A Arte Perpassam O Livro, Ilustrando A Percepcao Do Personagem Principal, Mas Ha Sobretudo A Obra De Pierre Bonnard, A Favorita De Morden, Aludida Em Toda Parte, Criando Um Paralelo Entre Arte E Vida Mais Complexo Do Que O Velho Cliche. O Mar Assume Papel Multiplo E Opera Como Um Personagem - E Tanto O Condutor Da Narrativa Liquida E Aparentemente Informe, Como Tambem E O Receptaculo Daquelas Presencas, E As Reune Numa Especie De Momento Magico Que Se Estende Da Juventude A Velhice, Quando A Agitacao Da Vida Cede A Uma Solidao De Encontro Com Fantasmas. O Mar E Ambas As Coisas, Assim - Solar E Terrivel Na Infancia, E Companheiro Outonal Da Velhice De Max Morden, Fazendo Eclodir Tambem Um Mar De Memorias Que Compoe Prazer E Tragedia, Na Duvidosa Exatidao Do Passado Na Memoria.
Neste romance magnificamente escrito, vencedor de um dos prêmios mais prestigiados do mundo literário, o Booker Prize, John Banville mais uma vez constrói uma narrativa emocionante, trabalhando a linguagem como um grande artista. Em O mar, Banvilleconta uma história com vários momentos, na qual o narrador, Max Morden, procura viver o presente e o futuro no passado, na busca por recuperar-se da constante presença da morte. "A verdade é que tudo começou a se misturar, o passado, o futuro possível, o presente impossível." * ... Ler mais Fechar
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O Mar Costura Memoria E Ficcao De Modo Indissociavel, Investigando As Sensacoes Em Suas Reveladoras Minucias, E Em Um Inventario Infinito Que Quase Prescinde - Como Modernamente Se Prescinde - Do Fio Narrativo Ele Mesmo. Desenvolvido De Modo Relutante Em Primeira Pessoa (Banville Tentara, Antes, A Terceira Pessoa), A Do Critico De Arte Max Morden, Que Oscila De Modo Irregular Entre Passado E Presente, Infancia, Idade Adulta E Velhice, Entrelacados As Visitas A The Cedars, Casa De Veraneio Alugada Por Seus Pais Em Ballyless, Local Imaginario Na Irlanda, Nas Duas Partes Em Que Vem Dividido O Romance. Embora Haja Idas E Vindas Temporais, O Livro E A Memoria Do Homem Ja Idoso, Apos Perder A Esposa Anna - O Tempo Se Distende Para Englobar A Infancia Repleta De Um Fulgor Selvagem, O Peso Emocional E Existencial Desconcertante Do Periodo Da Doenca Da Mulher, Para Encontrar Morden Revisitando The Cedars Com A Filha Claire, E Para Registrar O Periodo Final Com Mme. Vavasour E Seu Inquilino, Um Coronel Aposentado, Em Momentos Que Proporcionam Nao Apenas Ajustes Emocionais Entre Os Personagens, Mas Memorias Proustianamente Disparadas Pelos Sentidos. Referencias A Arte Perpassam O Livro, Ilustrando A Percepcao Do Personagem Principal, Mas Ha Sobretudo A Obra De Pierre Bonnard, A Favorita De Morden, Aludida Em Toda Parte, Criando Um Paralelo Entre Arte E Vida Mais Complexo Do Que O Velho Cliche. O Mar Assume Papel Multiplo E Opera Como Um Personagem - E Tanto O Condutor Da Narrativa Liquida E Aparentemente Informe, Como Tambem E O Receptaculo Daquelas Presencas, E As Reune Numa Especie De Momento Magico Que Se Estende Da Juventude A Velhice, Quando A Agitacao Da Vida Cede A Uma Solidao De Encontro Com Fantasmas. O Mar E Ambas As Coisas, Assim - Solar E Terrivel Na Infancia, E Companheiro Outonal Da Velhice De Max Morden, Fazendo Eclodir Tambem Um Mar De Memorias Que Compoe Prazer E Tragedia, Na Duvidosa Exatidao Do Passado Na Memoria.
Saiba maisO Mar Costura Memoria E Ficcao De Modo Indissociavel, Investigando As Sensacoes Em Suas Reveladoras Minucias, E Em Um Inventario Infinito Que Quase Prescinde - Como Modernamente Se Prescinde - Do Fio Narrativo Ele Mesmo. Desenvolvido De Modo Relutante Em Primeira Pessoa (Banville Tentara, Antes, A Terceira Pessoa), A Do Critico De Arte Max Morden, Que Oscila De Modo Irregular Entre Passado E Presente, Infancia, Idade Adulta E Velhice, Entrelacados As Visitas A The Cedars, Casa De Veraneio Alugada Por Seus Pais Em Ballyless, Local Imaginario Na Irlanda, Nas Duas Partes Em Que Vem Dividido O Romance. Embora Haja Idas E Vindas Temporais, O Livro E A Memoria Do Homem Ja Idoso, Apos Perder A Esposa Anna - O Tempo Se Distende Para Englobar A Infancia Repleta De Um Fulgor Selvagem, O Peso Emocional E Existencial Desconcertante Do Periodo Da Doenca Da Mulher, Para Encontrar Morden Revisitando The Cedars Com A Filha Claire, E Para Registrar O Periodo Final Com Mme. Vavasour E Seu Inquilino, Um Coronel Aposentado, Em Momentos Que Proporcionam Nao Apenas Ajustes Emocionais Entre Os Personagens, Mas Memorias Proustianamente Disparadas Pelos Sentidos. Referencias A Arte Perpassam O Livro, Ilustrando A Percepcao Do Personagem Principal, Mas Ha Sobretudo A Obra De Pierre Bonnard, A Favorita De Morden, Aludida Em Toda Parte, Criando Um Paralelo Entre Arte E Vida Mais Complexo Do Que O Velho Cliche. O Mar Assume Papel Multiplo E Opera Como Um Personagem - E Tanto O Condutor Da Narrativa Liquida E Aparentemente Informe, Como Tambem E O Receptaculo Daquelas Presencas, E As Reune Numa Especie De Momento Magico Que Se Estende Da Juventude A Velhice, Quando A Agitacao Da Vida Cede A Uma Solidao De Encontro Com Fantasmas. O Mar E Ambas As Coisas, Assim - Solar E Terrivel Na Infancia, E Companheiro Outonal Da Velhice De Max Morden, Fazendo Eclodir Tambem Um Mar De Memorias Que Compoe Prazer E Tragedia, Na Duvidosa Exatidao Do Passado Na Memoria.
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Saiba maisO Mar Costura Memoria E Ficcao De Modo Indissociavel, Investigando As Sensacoes Em Suas Reveladoras Minucias, E Em Um Inventario Infinito Que Quase Prescinde - Como Modernamente Se Prescinde - Do Fio Narrativo Ele Mesmo. Desenvolvido De Modo Relutante Em Primeira Pessoa (Banville Tentara, Antes, A Terceira Pessoa), A Do Critico De Arte Max Morden, Que Oscila De Modo Irregular Entre Passado E Presente, Infancia, Idade Adulta E Velhice, Entrelacados As Visitas A The Cedars, Casa De Veraneio Alugada Por Seus Pais Em Ballyless, Local Imaginario Na Irlanda, Nas Duas Partes Em Que Vem Dividido O Romance. Embora Haja Idas E Vindas Temporais, O Livro E A Memoria Do Homem Ja Idoso, Apos Perder A Esposa Anna - O Tempo Se Distende Para Englobar A Infancia Repleta De Um Fulgor Selvagem, O Peso Emocional E Existencial Desconcertante Do Periodo Da Doenca Da Mulher, Para Encontrar Morden Revisitando The Cedars Com A Filha Claire, E Para Registrar O Periodo Final Com Mme. Vavasour E Seu Inquilino, Um Coronel Aposentado, Em Momentos Que Proporcionam Nao Apenas Ajustes Emocionais Entre Os Personagens, Mas Memorias Proustianamente Disparadas Pelos Sentidos. Referencias A Arte Perpassam O Livro, Ilustrando A Percepcao Do Personagem Principal, Mas Ha Sobretudo A Obra De Pierre Bonnard, A Favorita De Morden, Aludida Em Toda Parte, Criando Um Paralelo Entre Arte E Vida Mais Complexo Do Que O Velho Cliche. O Mar Assume Papel Multiplo E Opera Como Um Personagem - E Tanto O Condutor Da Narrativa Liquida E Aparentemente Informe, Como Tambem E O Receptaculo Daquelas Presencas, E As Reune Numa Especie De Momento Magico Que Se Estende Da Juventude A Velhice, Quando A Agitacao Da Vida Cede A Uma Solidao De Encontro Com Fantasmas. O Mar E Ambas As Coisas, Assim - Solar E Terrivel Na Infancia, E Companheiro Outonal Da Velhice De Max Morden, Fazendo Eclodir Tambem Um Mar De Memorias Que Compoe Prazer E Tragedia, Na Duvidosa Exatidao Do Passado Na Memoria.
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Saiba maisInteressante, trazendo a luz e a escuridão existentes na mente humana.
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