Livro Que é o Abolicionismo?

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor.

Livro Novo, Impresso

livro novo.adquirido da editora. Cat

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como J osé do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, or ganizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolic ionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Editado pelo selo Grandes Ideias, este é o texto central do movimento abolicionista no Brasil e um dos momentos mais representativos da obra de Joaquim Nabuco. Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.

Escritor, jurista, político e diplomata, o pernambucano Joaquim Nabuco (1849-1910) foi um dos pensadores mais influentes do Brasil durante o Segundo Reinado e os primeiros anos da República. Filho de uma tradicional linhagem de políticos nordestinos, formado pelas prestigiosas faculdades de direito de São Paulo e Recife, Nabuco projetou-se nacionalmente a partir de 1878, quando se elegeu deputado por sua província natal e deu início a uma campanha abolicionista que, com o apoio de figuras como José do Patrocínio e Rui Barbosa, espalhou-se por todo o país. Escreveu e publicou o ensaio O abolicionismo em 1883, durante uma estada em Londres. No texto, que logo se tornou o principal panfleto do movimento, o autor realiza uma enfática defesa da imediata emancipação dos escravos africanos e seus descendentes, propondo vias para sua integração completa à sociedade brasileira. Cinco anos após a publicação do livro, o movimento obteve um êxito parcial com a assinatura da Lei Áurea. O ensaio, organizado em torno de um vasto arsenal de argumentos filosóficos, políticos e econômicos, oferece uma amostra relevante da escrita refinada que consagrou o autor de Minha formação (1900), e se divide em seis partes, uma delas intitulada Que é o abolicionismo?, título desta edição. E ainda mais dois ensaios, O erro do imperador e O eclipse do abolicionismo, que complementam a discussão.