Livro Vila Real

Bom estado, capa com sinais de manuseio, na manchas amareladas pela ação do tempo, pontos amarelados no corte da brochura, assinatura na folha de rosto, manchas do tempo concentradas nas folhas iniciais e finais. Neste romance, é explorada a problemática central do homem nordestino - a migração forçada pelo sistema de propriedade da terra. A visão ideológica, política e social do autor estão presentes não como um postulado dogmático, mas como um compromisso existencial assumido pelo indivíduo que observa uma realidade e a retrata.

SKU: 17792307. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 177. Livro em Bom Estado de Conservação! Capa com leves marcas de manuseio, anotação no verso da capa, páginas e laterais onduladas e amareladas. Sem furos, riscos, grifos, dedicatória ou assinatura.

Em bom estado, 177 páginas claras, sem grifos, sem assinaturas, cortes amarelados.

Borda E Folhas Amareladas Sinais Manuseio Em Geral

Bom estado de conservação, com sinais típicos de livro usado. Por mais detalhes contate-nos, enviamos fotos!

J5 696 - S2A Livro usado em Bom estado! .As folhas estão firmes e nos lugares, sem rasuras ou rabiscos que comprometam a obra! Considerar, evidentemente, os naturais efeitos da ação do tempo e do uso. Leves manchas e marcas na lombada e na capa . *Foto Original do produto

Brochura, 21x14cm, contendo 177 páginas, em bom estado de conservação, porém suas bordas encontram-se amareladas e com algumas pequenas manchas devido a ação do tempo. Não apresenta grifos ou anotações. L (estoque)

Livro em bom estado de conservação;Brochura; Capa e Contracapa em bom estado. Lombada em bom estado. Páginas levemente amareladas sem grifos ou rasuras.

Cód. ST

Livro em bom estado.

Livro em estado regular de conservação, recortes com leve amarelado.

Brochura em bom estado, corte superior levemente escurecido, 1a. edição, 177 páginas. Comprador Vendemos somente livros usados em variados estados de conservação. Se tiver alguma dúvida quanto ao estado do produto apesar de nossa descrição, nos questione antes de compra-lo. S.4

brochura -em bom estado de conservação. sem anotações. global019b

Cod. 3432 / Literatura Brasileira / Brochura / 2ª edição. // Livro usado em muito bom estado de conservação e leitura. / Capa e contracapa com levíssimos sinais de uso, ótimo aspecto. / Corte levemente amarelado. / / Miolo inteiramente claro, limpo, sem quaisquer anotações ou grifos. / Confira o livro pela foto!

Livro Novo. Foto real do exemplar no anúncio.

BETO4; em bom estado

Livro em bom estado. Capa e miolo preservados, sem manchas, rabiscos, anotações ou rasgos. Páginas levemente amareladas pela ação do tempo.

Cod. 230009 / Literatura Brasileira / Brochura / 162 páginas / L. pt. Bom estado de conservação. livre de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. Páginas levemente amareladas devido ação do tempo, dim. 15x23 cm. M

Borda E Folhas Amareladas Desgastes E Manuseio Em Geral

176p. 21cm, brochura original. Cortes laterais mais escurecidos, folha de guarda e folha pós a de rosto, com assinatura a tinta do antigo dono. Parte interna da capa de trás e algumas páginas, com marcas d água. texto sem grifos, papel amarelado devido a acidez do papel, com pigmentos amarelados. (30/03/23)

8520902882

Usado em ótimo estado de conservação

Livro 100% novo - EAN 9788579621659

Livro 100% novo - EAN 9788579621659

Livro 100% novo - EAN 9788579621659

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Vila Real é um romance dotado de tensão e violência. Publicado originalmente em 1979, este livro de João Ubaldo Ribeiro é uma complexa metáfora dos conflitos rurais que respingam de sangue a história do Brasil. Ambientada nas imediações de uma pequena cidade fictícia do sertão nordestino, a narrativa descreve a luta de camponeses contra a Caravana Misteriosa, como apelidam uma empresa mineradora que lhes tomara as terras. Argemiro é o líder dos posseiros expulsos da pequena Vila Real por uma companhia mineradora estrangeira. Ele enfrenta os homens chefiados por Genebaldo, defensor dos interesses da empresa e da ordem que está sendo ameaçada pelos camponeses. Sem as terras que lhes dão sustento para a vida e leito para a morte, os habitantes da cidade lutam para reconquistar o pouco que têm. Aliando-se ao temido Filho de Lourival, ao feroz Alarico e aos incendiários padres Bartolomeu e Benedito, Argemiro trava um sangrento embate no acampamento atacado pelo inimigo. Apesar das perdas, eles vencem a batalha mas não a guerra. Argemiro acaba por se refugiar com seu povo junto ao rio Japiau. Lá, reúnem forças para seguir com a luta, ainda que a vitória lhes pareça cada vez mais incerta. Entre fugir e morrer, os sem-terra decidem resistir, mesmo que a vitória lhes pareça impossível. Mesmo diante da dureza do sertão nordestino, implacável por sua natureza agreste e suas injustiças sociais, Argemiro e a população de Vila Real resistem e fazem o máximo para saírem vitoriosos do trágico embate. Através das próprias reflexões dos personagens, vida, morte e a condição humana são abordadas com um olhar profundo. João Ubaldo Ribeiro faz em Vila Real um retrato da rústica imposição dos poderosos sobre os despossuídos, questão tão presente nos conflitos rurais. Ao mesmo tempo em que representa uma denúncia da perpétua injustiça social no campo e no sertão, o romance vai além. O autor mostra um olhar agudo sobre a miséria humana e a esperança de superá-la.

Vila Real é um romance dotado de tensão e violência. Publicado originalmente em 1979, este livro de João Ubaldo Ribeiro é uma complexa metáfora dos conflitos rurais que respingam de sangue a história do Brasil. Ambientada nas imediações de uma pequena cidade fictícia do sertão nordestino, a narrativa descreve a luta de camponeses contra a Caravana Misteriosa, como apelidam uma empresa mineradora que lhes tomara as terras. Argemiro é o líder dos posseiros expulsos da pequena Vila Real por uma companhia mineradora estrangeira. Ele enfrenta os homens chefiados por Genebaldo, defensor dos interesses da empresa e da ordem que está sendo ameaçada pelos camponeses. Sem as terras que lhes dão sustento para a vida e leito para a morte, os habitantes da cidade lutam para reconquistar o pouco que têm. Aliando-se ao temido Filho de Lourival, ao feroz Alarico e aos incendiários padres Bartolomeu e Benedito, Argemiro trava um sangrento embate no acampamento atacado pelo inimigo. Apesar das perdas, eles vencem a batalha mas não a guerra. Argemiro acaba por se refugiar com seu povo junto ao rio Japiau. Lá, reúnem forças para seguir com a luta, ainda que a vitória lhes pareça cada vez mais incerta. Entre fugir e morrer, os sem-terra decidem resistir, mesmo que a vitória lhes pareça impossível. Mesmo diante da dureza do sertão nordestino, implacável por sua natureza agreste e suas injustiças sociais, Argemiro e a população de Vila Real resistem e fazem o máximo para saírem vitoriosos do trágico embate. Através das próprias reflexões dos personagens, vida, morte e a condição humana são abordadas com um olhar profundo. João Ubaldo Ribeiro faz em Vila Real um retrato da rústica imposição dos poderosos sobre os despossuídos, questão tão presente nos conflitos rurais. Ao mesmo tempo em que representa uma denúncia da perpétua injustiça social no campo e no sertão, o romance vai além. O autor mostra um olhar agudo sobre a miséria humana e a esperança de superá-la.

Vila Real é um romance dotado de tensão e violência. Publicado originalmente em 1979, este livro de João Ubaldo Ribeiro é uma complexa metáfora dos conflitos rurais que respingam de sangue a história do Brasil. Ambientada nas imediações de uma pequena cidade fictícia do sertão nordestino, a narrativa descreve a luta de camponeses contra a Caravana Misteriosa, como apelidam uma empresa mineradora que lhes tomara as terras. Argemiro é o líder dos posseiros expulsos da pequena Vila Real por uma companhia mineradora estrangeira. Ele enfrenta os homens chefiados por Genebaldo, defensor dos interesses da empresa e da ordem que está sendo ameaçada pelos camponeses. Sem as terras que lhes dão sustento para a vida e leito para a morte, os habitantes da cidade lutam para reconquistar o pouco que têm. Aliando-se ao temido Filho de Lourival, ao feroz Alarico e aos incendiários padres Bartolomeu e Benedito, Argemiro trava um sangrento embate no acampamento atacado pelo inimigo. Apesar das perdas, eles vencem a batalha mas não a guerra. Argemiro acaba por se refugiar com seu povo junto ao rio Japiau. Lá, reúnem forças para seguir com a luta, ainda que a vitória lhes pareça cada vez mais incerta. Entre fugir e morrer, os sem-terra decidem resistir, mesmo que a vitória lhes pareça impossível. Mesmo diante da dureza do sertão nordestino, implacável por sua natureza agreste e suas injustiças sociais, Argemiro e a população de Vila Real resistem e fazem o máximo para saírem vitoriosos do trágico embate. Através das próprias reflexões dos personagens, vida, morte e a condição humana são abordadas com um olhar profundo. João Ubaldo Ribeiro faz em Vila Real um retrato da rústica imposição dos poderosos sobre os despossuídos, questão tão presente nos conflitos rurais. Ao mesmo tempo em que representa uma denúncia da perpétua injustiça social no campo e no sertão, o romance vai além. O autor mostra um olhar agudo sobre a miséria humana e a esperança de superá-la.