Livro Bíblia, Literatura e Recepção

SKU: 27551687. Livro novo, capa brochura, 364pp. Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Cód. Barras: 9786555800456 Cód. Interno: 414543

SKU: 27551689. Livro novo, capa brochura, 364pp. Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Cód. Barras: 9786555800456 Cód. Interno: 414544

STK - Livro novo. ISBN 9786555800456. Dimensão 18 x 25,5, 368 págs. Sinopse: Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas, se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade -

"Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto]

"Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto]

STK - Livro novo. ISBN 9786555800456. Dimensão 18 x 25,5, 368 págs. Sinopse: Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas, se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade -

STK - Livro novo. ISBN 9786555800456. Dimensão 18 x 25,5, 368 págs. Sinopse: Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas, se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade -

"Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto]

STK - Livro novo. ISBN 9786555800456. Dimensão 18 x 25,5, 368 págs. Sinopse: Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas, se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade -

"Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto]

"Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto]

STK - Livro novo. ISBN 9786555800456. Dimensão 18 x 25,5, 368 págs. Sinopse: Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas, se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade -

Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade fé/fruição o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim [...]

Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade fé/fruição o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim [...]

Livro Novíssimo! - (SEM USO) - 368p.- 18x26cm.- brochura.- ((Coleção Letras Mackenzie, Vol. 13) - "Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade – fé/fruição – o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança

"""Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida"", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. Marisa Midori Daecto"

"""Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida"", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. Marisa Midori Daecto"

"""Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida"", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. Marisa Midori Daecto"

"""Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida"", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. Marisa Midori Daecto"

"""Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida"", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. Marisa Midori Daecto"

"Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida", lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação?Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade - fé/fruição - o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto]Coedição: Editora Mackenzie

livro novo e nunca manueado

“Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida”, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade – fé/fruição – o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto] Coedição: Editora Mackenzie

“Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida”, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade – fé/fruição – o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto] Coedição: Editora Mackenzie

“Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida”, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade – fé/fruição – o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto] Coedição: Editora Mackenzie

“Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida”, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade – fé/fruição – o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto] Coedição: Editora Mackenzie

“Após o abandono da crença em Deus, a poesia é aquela essência que toma seu lugar como redenção da vida”, lembra Terry Eagleton ao citar o poeta Wallace Stevens. Mas se a essência é a própria expressão da beleza, então a Bíblia não deveria ser a fonte primeira, a síntese de tudo, na qual reside a beleza e a salvação? Os capítulos reunidos nesse belíssimo livro, organizado por João Leonel, abrem novas veredas para essa questão aparentemente insolúvel da fé e da fruição por meio da leitura bíblica. Ou, melhor dizendo, da palavra que assume a vocação salvacionista, capaz de conduzir o leitor/ouvinte a uma experiência mística, embora não se descuide de seu valor estético. Reside, talvez, nessa aparente dualidade – fé/fruição – o fascínio que os leitores ateus da Bíblia despertam, particularmente quando o trato com a palavra constitui sua profissão de fé. O maior mérito de Bíblia, Literatura e Recepção consiste em extrair da Palavra o seu valor estético, a sua beleza, reafirmando, outrossim, a fé, a esperança e o amor na obra humana. E se o lapso que separa o tempo da produção dos textos do tempo de sua recepção não raro força a análise ao limite do anacronismo, este parece um risco necessário para aqueles que desejam manter viva a leitura da Bíblia. [Marisa Midori Deaecto] Coedição: Editora Mackenzie

Este é um livro sobre diversos livros que, envolvidos por uma mesma capa, formam um dos volumes fundamentais de nossa cultura, quer como escritura sagrada, quer como título de maior reprodução e circulação. Os autores aqui reunidos pelo especialista em Literatura, Bíblia e Teologia João Leonel nos oferecem, cada qual à sua maneira, uma leitura apurada dos Testamentos e de suas reverberações, lançando mão de ferramentas dos estudos literários, linguísticos, hermenêuticos e sobre a recepção, além da história do livro e da leitura. Nos variados entrecruzamentos entre a palavra escrita, a fé, a religião e a arte, o leitor de Bíblia, Literatura e Recepção descobre novas formas de compreender a Bíblia, seja enquanto literatura, seja na literatura. Revelam-se assim múltiplas interpretações, representações e conformações de discursos sobre a vida interior e em sociedade. Também fruto de inspiração literária, a Bíblia inspira, onipresente nas ricas bibliotecas e nos lares comuns, tanto leitores ilustres – Graciliano, Machado, Twain, Bilac, Clarice – quanto anônimos que, embora não escrevam livros, encontram outras formas de registrar sua experiência espiritual e artística com o Livro. Produzido a partir das mais diversas perspectivas, metodologias e nacionalidades, Bíblia, Literatura e Recepção é uma imersão na história da cultura escrita

Este é um livro sobre diversos livros que, envolvidos por uma mesma capa, formam um dos volumes fundamentais de nossa cultura, quer como escritura sagrada, quer como título de maior reprodução e circulação. Os autores aqui reunidos pelo especialista em Literatura, Bíblia e Teologia João Leonel nos oferecem, cada qual à sua maneira, uma leitura apurada dos Testamentos e de suas reverberações, lançando mão de ferramentas dos estudos literários, linguísticos, hermenêuticos e sobre a recepção, além da história do livro e da leitura. Nos variados entrecruzamentos entre a palavra escrita, a fé, a religião e a arte, o leitor de Bíblia, Literatura e Recepção descobre novas formas de compreender a Bíblia, seja enquanto literatura, seja na literatura. Revelam-se assim múltiplas interpretações, representações e conformações de discursos sobre a vida interior e em sociedade. Também fruto de inspiração literária, a Bíblia inspira, onipresente nas ricas bibliotecas e nos lares comuns, tanto leitores ilustres – Graciliano, Machado, Twain, Bilac, Clarice – quanto anônimos que, embora não escrevam livros, encontram outras formas de registrar sua experiência espiritual e artística com o Livro. Produzido a partir das mais diversas perspectivas, metodologias e nacionalidades, Bíblia, Literatura e Recepção é uma imersão na história da cultura escrita

Este é um livro sobre diversos livros que, envolvidos por uma mesma capa, formam um dos volumes fundamentais de nossa cultura, quer como escritura sagrada, quer como título de maior reprodução e circulação. Os autores aqui reunidos pelo especialista em Literatura, Bíblia e Teologia João Leonel nos oferecem, cada qual à sua maneira, uma leitura apurada dos Testamentos e de suas reverberações, lançando mão de ferramentas dos estudos literários, linguísticos, hermenêuticos e sobre a recepção, além da história do livro e da leitura. Nos variados entrecruzamentos entre a palavra escrita, a fé, a religião e a arte, o leitor de Bíblia, Literatura e Recepção descobre novas formas de compreender a Bíblia, seja enquanto literatura, seja na literatura. Revelam-se assim múltiplas interpretações, representações e conformações de discursos sobre a vida interior e em sociedade. Também fruto de inspiração literária, a Bíblia inspira, onipresente nas ricas bibliotecas e nos lares comuns, tanto leitores ilustres – Graciliano, Machado, Twain, Bilac, Clarice – quanto anônimos que, embora não escrevam livros, encontram outras formas de registrar sua experiência espiritual e artística com o Livro. Produzido a partir das mais diversas perspectivas, metodologias e nacionalidades, Bíblia, Literatura e Recepção é uma imersão na história da cultura escrita